“HERROS” DE ATENÇÃO...
A REGRA QUE PODE SALVAR SUA VIDA NUM ACIDENTE AÉREO
English:
http://lifehacker.com/the-plus-three-minus-eight-rule-could-help-you-survive-720160619
http://abcnews.go.com/Travel/asiana-airlines-crash-survive-plane-crash/story?id=19599159&page=2#.Ud15afnV4xQ
The Survivors Club — The Secrets and Science That Could Save Your Life –
http://www.amazon.com/The-Survivors-Club-Secrets-Science/dp/B004TE6O2G
National Transportation Safety Board –
http://www.ntsb.gov/
Facebook.com/NTSB
Hype Science -
http://hypescience.com/
http://www.facebook.com/hiperciencia
Life Hacker –
http://www.facebook.com/LifeHacker1?ref=ts&fref=ts
ABC News –
http://www.facebook.com/abcnews
Você começa a ouvir música ou já saca a revista de bordo assim que entra em um avião e permanece distraído mesmo bem perto da aterrissagem? Isso provavelmente não é uma boa ideia, de acordo com pesquisas sobre os momentos mais propícios para que os acidentes aéreos ocorram. A regra de “mais três, menos oito” minutos pode te ajudar a ficar alerta quando você voar.
Em um artigo da ABC News, Ben Sherwood, autor do livro “The Survivors Club — The Secrets and Science That Could Save Your Life” (“O Clube dos Sobreviventes – Os segredos e a ciência que poderia salvar sua vida”, em português), aponta que 80% de todos os acidentes de avião acontecem nos três primeiros minutos da decolagem ou nos oito minutos antes da aterrissagem. Esses são os minutos mais preciosos durante os quais você deve ficar alerta apenas por precaução. Continue com seus sapatos calçados e deixe a leitura ou a música para outra hora.
No entanto, que uma coisa fique bem clara: não queremos que ninguém fique paranoico sobre viagens aéreas. Estatisticamente falando, voar ainda é uma das mais seguras formas de viajar que existe no planeta – e, mesmo que haja um acidente, como o que aconteceu recentemente no Aeroporto Internacional de San Francisco (EUA), a grande maioria dos passageiros sobrevive.
Quanto mais informações você tem, no entanto, melhor preparado você está para qualquer eventualidade; e maiores são suas chances de permanecer calmo e seguro.
No final das contas, a regra do “mais três, menos oito” também serve para tranquilizar quem tem medo de voar: uma vez que você tenha passado por esses minutos mais críticos, as chances de o avião sofrer algum acidente caem drasticamente.
Embora apenas um em cada 1,2 milhão de voos acabem em acidente, de acordo com o órgão dos Estados Unidos chamado National Transportation Safety Board (NTSB), ainda há precauções simples que os passageiros podem tomar para se preparar para situações de emergência.
Os especialistas concordam que o lugar onde você está sentado em um avião pode vir a fazer a diferença entre a vida e a morte em um acidente. Ed Galea, professor da Universidade de Greenwich, passou mais de 25 anos analisando como os seres humanos reagem em situações de emergência. Para ele, os segundos anteriores ao impacto são os mais perigosos. “Você é responsável por sua vida”, diz Galea. “Se você sabe o que está fazendo, você tem mais chances de sobreviver”.
Uma regra de ouro? Sente-se o mais perto possível de uma saída de emergência. Galea estudou mais de 100 acidentes de avião e entrevistou dezenas de sobreviventes. Ele descobriu que os sobreviventes, em média, passam por cinco fileiras de assentos antes de sair com segurança de um avião em chamas. Ele também relatou que os assentos na parte traseira de um avião são geralmente mais seguros, assim como os assentos do corredor.
A taxa de sobrevivência em acidentes de avião nos EUA entre 1983 e 2000 foi de 95% por cento, segundo o NTSB. Ou seja, mesmo que você tenha o azar de sofrer um acidente aéreo, é muito provável que você sobreviva a ele.
O mais importante em casos assim continua sendo o clássico “não entre em pânico”. “Se nunca pensou sobre o que faria num acidente e nunca se preparou, quando o momento realmente chega, você não consegue raciocinar”, conta Galea. “Você pode e deve se preparar para reagir adequadamente em situações de emergência”.
Bruno Calzavara Bruno Calzavara é recém-formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e está de volta à equipe do Hype após dois anos. Adora todos os esportes, exceto futebol. Gosta de chocolate e de sorvete, mas não de sorvete de chocolate.
Fonte: Portal hype.science (Colaboração: A. M. Borges)
Mais detalhes:
http://lifehacker.com/the-plus-three-minus-eight-rule-could-help-you-survive-720160619
http://abcnews.go.com/Travel/asiana-airlines-crash-survive-plane-crash/story?id=19599159&page=2#.Ud15afnV4xQ
O Clube dos Sobreviventes – Os segredos e a ciência que poderia salvar sua vida –
http://www.amazon.com/The-Survivors-Club-Secrets-Science/dp/B004TE6O2G
National Transportation Safety Board –
http://www.ntsb.gov/
Facebook.com/NTSB
Hype Science -
http://hypescience.com/
http://www.facebook.com/hiperciencia
Life Hacker –
http://www.facebook.com/LifeHacker1?ref=ts&fref=ts
ABC News –
http://www.facebook.com/abcnews
EMPRESA AÉREA PROCESSA CANAL DOS EUA POR PIADA COM PILOTOS
A sul-coreana Asiana Airlines informou que vai processar um canal de televisão dos Estados Unidos por divulgar incorretamente e "com ofensas raciais" os nomes de quatro pilotos do avião que se acidentou em San Francisco há dez dias.
Na sexta (12), uma âncora do jornal da KTVU, afiliada da Fox em Oakland, Califórnia, leu ao vivo os nomes falsos.
Segundo a notícia, os capitães a bordo eram "Sum Ting Wong", "Wi Tu Lo", "Ho Lee Fuk" e "Bang Ding Ow".
Aparentemente asiáticos, os nomes têm sonoridade semelhante a expressões como "something wrong" ("algo está errado"), "we're too low" ("estamos muito baixos") e "holy fuck" ("puta merda", em tradução livre). Já o último deles lembra onomatopeias usadas para descrever choques.
Vídeos da cobertura rapidamente tomaram a internet, suscitando críticas e piadas.
"Decidimos acionar a KTVU porque a notícia difama os pilotos e nossa reputação", disse o porta-voz da empresa.
A emissora se desculpou e disse que falhou ao realçar "a fonética dos nomes". Porém, dividiu a culpa com o Conselho Nacional de Segurança no Transporte, que confirmara os nomes antes do noticiário.
O órgão também pediu desculpas e creditou a checagem indevida a um estagiário. Por enquanto, ninguém explicou quem criou os nomes falsos.
O acidente deixou três mortos e mais de 180 feridos.
Foco - Fonte: Folha de S.Paulo – 17/07/13.
E NÓIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR É UMANO!
Se você vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php