"HERROS" DO ANO
REGRET THE ERROR
English:
http://www.boston.com/ae/specials/culturedesk/2010/12/error_of_the_year_cooks_source.html
The site:
http://www.regrettheerror.com/2010/12/08/crunks-2010-the-year-in-media-errors-and-corrections/
Saiu a lista anual dos maiores erros do jornalismo americano e europeu, "Regret the Error". O primeiro lugar Ă© da revista de culinĂĄria "Cooks Source", que republicou um texto da internet e depois enviou, Ă autora original, um e-mail dizendo ser "domĂnio pĂșblico" -e reclamando que estava mal escrito.
A "Correção do Ano" foi do "Times" de Londres, que anunciou como "Amazongate" um suposto erro no cĂĄlculo da agĂȘncia da ONU para o desmatamento da AmazĂŽnia -e sĂł foi retificar apĂłs ordem judicial.
Todos os detalhes:
http://www.regrettheerror.com/2010/12/08/crunks-2010-the-year-in-media-errors-and-corrections/
Nelson de SĂĄ - Toda MĂdia (www.todamidia.folha.blog.uol.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/10.
O RETRATO DE NOSSA EDUCAĂĂO
Confira: http://www.faculdademental.com.br/fotosEventos3.php?fea_id=159.
Charge do Duke (http://www.dukechargista.com.br/) - Fonte: O Tempo - 10/12/10.
ANĂES 2.0
Parlamentares que jå viram elefante voar temem que o desembaraço de alguns colegas leve ågua para o surgimento de um escùndalo semelhante ao dos AnÔes do Orçamento. Em 1993, uma investigação das ramificaçÔes de 37 deputados com esquemas de rapinagem resultou na cassação de seis deles.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/10.
REAĂĂO AO WIKILEAKS PĂE INTERNET EM RISCO
SĂł se fala em WikiLeaks. Faz sentido. O assunto Ă© fascinante e cheio de paradoxos. O site virou emblema das "novas mĂdias". Mas, sem o apoio da "velha mĂdia", sua importĂąncia seria muito menor.
Ă curioso ver como os jornais ficam orgulhosos em fazer parceria com o site. Na semana passada, "O Globo" colocava na capa que havia se tornado "um dos sete jornais a publicar o conteĂșdo do WikiLeaks".
Com isso, o site virou um divisor de ĂĄguas: hĂĄ os jornais que estĂŁo com ele e os que nĂŁo estĂŁo. Ă um exercĂcio de poder extraordinĂĄrio: chamou toda a imprensa a tomar posição e tornou-se impossĂvel ignorĂĄ-lo.
Muita gente tem falado que o site mostra como a internet Ă© "incontrolĂĄvel". Minha visĂŁo Ă© diferente.
A reação ao WikiLeaks periga acelerar a transformação da internet de rede aberta em rede fechada e controlåvel. As forças para que isso aconteça ficaram muito mais fortes depois dos vazamentos.
Vale lembrar que todos os endereços da internet são controlados por uma entidade norte-americana chamada ICANN. Até agora, ela tem mantido uma posição de neutralidade, dizendo que não intervirå.
O problema Ă© que a ICANN Ă© ligada ao Departamento de ComĂ©rcio dos EUA. Se a coisa apertar, Ă© fĂĄcil para o governo americano exercer sua influĂȘncia.
AlĂ©m disso, leis cabulosas para controlar a internet estĂŁo vindo por aĂ. Um exemplo Ă© o projeto COICA, que avança rĂĄpido. Sob o pretexto de evitar violaçÔes dos direitos autorais, ele dĂĄ poderes ao governo americano de retirar qualquer site do ar, sem aviso prĂ©vio.
Mesmo sites fora dos EUA (como os sites brasileiros que terminam em ".com.br", ".org.br", ".net.br" e assim por diante) ficariam sujeitos Ă lei americana.
Sob o pretexto de proteger direitos autorais, o governo americano passaria a ter controle total sobre a rede.
O WikiLeaks veio mudar a regra do jogo. Mas a reação a ele pode acabar mudando a internet para pior.
JĂĄ era
Games falando apenas de temas de ficção
JĂĄ Ă©
Games sobre temas atuais, como a fuga dos traficantes na Vila Cruzeiro
JĂĄ vem
Game sobre o WikiLeaks (http://www.gnomeslair.com/2010/12/wikileaks-stories.html)
Internets - Ronaldo Lemos - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/12/10.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php