"HERROS" ARQUITETĂNICOS
PRĂDIO TOMBA INTEIRO NA CHINA
English:
http://www.ordeng.org.mz/shanghai.html
http://www.archtracker.com/building-collapsed-in-shanghai/2009/06/
Um prédio na China tombou por INTEIRO. Estava em fase final de construção em Shanghai, Lianhuanan Road no distrito de Minhang.
NO PRIMEIRO PLANO, VEMOS A COBERTURA DO PRĂDIO. IMPRESSIONA COMO ELE âDEITOUâ SEM APRESENTAR GRANDES QUEBRAS POR IMPACTO.
OBSERVE QUE OS VIDROS DAS JANELAS ESTĂO INTACTOS, AS ESQUADRIAS NĂO SOFRERAM PRESSĂO QUE DANIFICA-SE.
AS ESTACAS SAĂRAM INTACTAS !
- AUSĂNCIA DE SONDAGEM PARA DETERMINAR O TERRENO, SUPORTE A CARGA, LENĂOL FREĂTICO, . . .
- MAL DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAĂĂES . . .
- ERRO NO CĂLCULO DO EFEITO VELA (AĂĂO DOS VENTOS SOBRE O PRĂDIO). . .
OBSERVE QUE AS ESTACAS NĂO PARTIRAM-SE !
SAĂRAM DO SOLO SEM QUE O MESMO APRESENTA-SE O ATRITO LATERAL EXIGIDO PARA âSEGURARâ OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS!
FIXADAS QUE ESTAVAM NAS CABEĂAS PELOS BLOCOS DE COROAMENTO, APARENTEMENTE NĂO ENCONTRARAM RESISTĂNCIA NO TERRENO.
Por isso Ă© necessĂĄrio e importantĂssimo o estudo GeotĂ©cnico da obra.
Imaginem o que estå passando na cabeça do moradores dos prédios vizinhos???
(Colaboração: Markão)
Leia mais/veja mais fotos:
http://hypescience.com/predio-de-13-andares-cai-como-um-poste-em-xangai/
http://www.guiadaobra.net/forum/noticias/china-predio-tomba-sozinho-xangai-t651.html
Mais detalhes:
http://www.ordeng.org.mz/shanghai.html
VENENO CURRICULAR
A Secretaria de Educação do Rio de Janeiro preparou uma proposta curricular para a disciplina de sociologia das escolas de ensino médio da rede do Estado. Entre os tópicos relacionados com as "desigualdades sociais", estå a recomendação para que o professor leve os alunos a "compreender que a dominação europeia expressa pelo colonialismo e pelo imperialismo é a causa fundamental das desigualdades sociais".
NĂŁo explicaram como se ensinarĂĄ o fracasso do colonialismo inglĂȘs na AmĂ©rica do Norte, onde surgiram naçÔes prĂłsperas e livres como as dos Estados Unidos e do CanadĂĄ.
Elio Gaspari (http://pt.wikipedia.org/wiki/Elio_Gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo â 14/03/10.
HADDAD REPROVADO
A burocracia do MEC e a realidade passaram uma motoniveladora em cima do ministro Fernando Haddad. Em março de 2009 ele anunciou um Enem nacional que mudaria para melhor a vida de 1,5 milhĂŁo de adolescentes que sofrem na mĂĄquina de moer carne do vestibular das universidades pĂșblicas.
Os estudantes poderiam fazer dois exames, um em agosto, por exemplo, e outro em novembro. Esse sistema diluiria a ansiedade da garotada.
Meses depois, Haddad recuou, decidiu fazer um só exame. Comprou o risco e produziu um desastre de provas roubadas, questÔes ineptas e colapsos da rede de informaçÔes da prova.
Haddad recuou de novo. Neste ano só haverå um Enem. Jogou fora o filé e serviu os ossos.
Como o Enem depende da adesão das universidades federais, é o caso de pensar se não seria melhor voltar ao velho e deteståvel modelo descentralizado. Quando o MEC estiver preparado para fazer seu serviço, recomeça-se a conversa.
Elio Gaspari (http://pt.wikipedia.org/wiki/Elio_Gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo â 14/03/10.
PARA LULA, GREVE DE FOME SEMPRE FOI TEATRO
Nosso Guia, ou Grande Mestre, como diz a comissåria Rousseff, comparou as razÔes dos dissidentes cubanos que fazem greve de fome às dos delinquentes das prisÔes nacionais. O aspecto autoritårio, intolerante e até mesmo servil da fala de Lula jå foi universalmente exposto, mas resta um detalhe: a natureza farsesca de seu próprio recurso à greve de fome. Em 1980, quando penou 31 dias de cadeia que ajudaram-no a embolsar pelo Bolsa Ditadura um capital capaz de gerar mais de R$ 1 milhão, Lula fez quatro dias de greve de fome. Apanhado escondendo guloseimas, reclamou: "Como esse cara é xiita! O que é que tem guardarmos duas balinhas, companheiro?"
Em 1998, quando os sequestradores do empresĂĄrio Abilio Diniz fizeram greve de fome na cadeia, Lula ligou para o presidente Fernando Henrique Cardoso e intercedeu por eles: "Olha, Fernando, vocĂȘ vai levar para a tua biografia a morte desses caras".
(Dar o mesmo telefonema para RaĂșl Castro, nem pensar.)
Nesse mesmo ano, quando Lula sentiu-se massacrado pelas denĂșncias de intimidades imobiliĂĄrias com o empresĂĄrio Roberto Teixeira, saiu em busca de apoios e disse que cogitava fazer uma greve de fome. NĂŁo fez, e tanto ele como Teixeira alimentam-se bem atĂ© hoje.
Recordar Ă© viver. Em plena ditadura, o presidente Ernesto Geisel foi confrontado por uma greve de fome de 33 presos polĂticos da Ilha Grande que reivindicavam transferĂȘncia para o continente. Quando o jejum estava no 14Âș dia, Geisel capitulou: "Ceder a uma greve de fome Ă© duro, mas eu prefiro ceder".
Elio Gaspari (http://pt.wikipedia.org/wiki/Elio_Gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo â 14/03/10.
MASMORRAS DE HARTUNG
Realizou-se nessa semana em Genebra um evento paralelo Ă reuniĂŁo da ComissĂŁo de Direitos Humanos da ONU, durante o qual ficou disponĂvel o "DossiĂȘ sobre a situação prisional do EspĂrito Santo". Tem umas 30 pĂĄginas e oito fotografias de corpos esquartejados que ficarĂŁo cravadas na histĂłria da administração governador Paulo Hartung.
Na semana retrasada, neste espaço, foi publicado um texto intitulado "As masmorras de Hartung aparecerĂŁo na ONU". O jornal "A Tribuna", de VitĂłria, que detinha direitos de reprodução da coluna no EspĂrito Santo, deixou de publicĂĄ-la. Diante disso, o signatĂĄrio encerrou suas relaçÔes profissionais com "A Tribuna".
Eremildo, que Ă© um idiota, estĂĄ convencido de que esse foi mais um passo da ofensiva chavo-petista para instalar o controle social dos meios de comunicação no Brasil. Informado de que o governador do EspĂrito Santo Ă© do PMDB, jĂĄ foi tucano, mas nunca passou pelo PT, o cretino pediu 250 anos para pensar no assunto.
O dossiĂȘ com as fotos dos esquartejados estĂĄ no seguinte endereço: http://www.estadao.com.br/especiais/2009/11/crimesnobrasil_if_es.pdf.
Aviso: Ă© barra muito, muito pesada.
Elio Gaspari (http://pt.wikipedia.org/wiki/Elio_Gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo â 14/03/10.
CIDADES BRASILEIRAS ESTĂO ENTRE AS MAIS DESIGUAIS, AFIRMA ONU
RelatĂłrio, porĂ©m, aponta avanço nos Ășltimos dez anos, com redução de favelização.
RelatĂłrio divulgado no Rio pelo Programa das NaçÔes Unidas para Assentamentos Humanos (ONU Habitat) estima que 10,4 milhĂ”es de pessoas deixaram de viver em condiçÔes de favelização no Brasil nos Ășltimos dez anos. Aponta, no entanto, que as cidades do paĂs estĂŁo entre as mais desiguais do mundo.
Os 10,4 milhĂ”es de pessoas equivaleriam, diz a ONU, a uma redução de 16% na proporção de moradores de "assentamentos precĂĄrios" na população brasileira, que teria caĂdo de 31,5% para 26,4%.
Foram divulgados apenas trechos do relatĂłrio "Estado das Cidades do mundo 2010/ 2011: Unindo o Urbano Dividido". O documento antecipa o 5Âș FĂłrum Urbano Mundial, que começa na segunda no Rio.
A redução na proporção de moradores de assentamentos precĂĄrios no Brasil Ă© atribuĂda a polĂticas que "aumentaram a renda dos pobres urbanos", Ă redução do crescimento populacional e a programas de urbanização, entre outros.
Segundo o relatĂłrio, a desigualdade nas cidades brasileiras Ă© "muito alta", no mesmo patamar de centros urbanos de paĂses como ColĂŽmbia, Argentina, EtiĂłpia e ZimbĂĄbue.
O indicador mostra a mĂĄ distribuição da riqueza, o que faz com que cidades pobres, como Pointe Noire, no Congo, apareçam entre as mais iguais, enquanto Washington (EUA) estĂĄ entre as mais desiguais. Mas a desigualdade se reflete no alocamento dos terrenos, dos espaços pĂșblicos e dos serviços urbanos, afirma a ONU.
Em todo o mundo, o relatório estima que 227 milhÔes de pessoas deixaram de viver em assentamentos precårios entre 2001 e 2010.
DiscrepĂąncia
Dados do IBGE de 2000 mostravam que 6,5 milhÔes de brasileiros, ou 3,8%, viviam em "aglomerados subnormais", moradias dispostas de forma densa e desordenada em åreas de propriedade alheia.
Pesquisadores argumentam que o dado Ă© subestimado, e hĂĄ estudos que apontam que o nĂșmero pode chegar a 12,4 milhĂ”es de pessoas, ou 7,3%.
Como o Habitat nĂŁo informou os critĂ©rios usados para definir população favelizada, nĂŁo Ă© possĂvel investigar por que os dados sĂŁo discrepantes.
Claudia Antunes e AntĂŽnio Gois - Fonte: Folha de S.Paulo - 19/03/10.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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