FM - Faculdade Mental

A JENTE HERRAMOS - 15/05/2008

PAIS ANIMAIS

CAMPANHA DO "MINISTRY OF SOCIAL AFFAIRS" DO LÃBANO
Confira o vÃdeo/See the video:
http://www.truveo.com/Ministry-of-Social-Affairs-Lebanon-Animals/id/668614433
(ColaboraÃ§Ã£o: Marcilene/Shirley - Caragatatuba)
Ministry of Social Affairs - Lebanon: http://www.socialaffairs.gov.lb/

TAXA DE CO2 Ã‰ A MAIOR EM 800 MIL ANOS
Os gases de efeito estufa diÃ³xido de carbono (CO2) e metano (CH4) atingiram os nÃveis mais altos na atmosfera dos Ãºltimos 800 mil anos. Ã‰ o que mostra um estudo do Epica (Projeto Europeu para Testemunhos de Gelo na AntÃ¡rtida) que analisou bolhas de ar presas no gelo a 3.400 metros abaixo da superfÃcie.
A Ãºltima pesquisa desse tipo analisou gelo com 650 mil anos. Segundo Thomas Stocker, da Universidade de Berna (SuÃÃ§a), autor do estudo, pode-se afirmar com certeza que as concentraÃ§Ãµes de CO2 e CH4 sÃ£o 28% e 124% mais altas, respectivamente, do que em qualquer perÃodo nos Ãºltimos 800 mil anos.
"Mais uma vez, as evidÃªncias e os resultados apontam que a atual elevaÃ§Ã£o da temperatura mÃ©dia da Terra Ã© resultado dos altos valores desses gases e que estes, pela escala de tempo, sÃ£o de origem antrÃ³pica [ligado Ã presenÃ§a humana]", diz o geÃ³grafo Francisco Eliseu Aquino, do NÃºcleo de Pesquisas AntÃ¡rticas e ClimÃ¡ticas da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
Ele ressalta que os testemunhos de gelo tÃªm importante papel como arquivo da histÃ³ria do clima terrestre.
Segundo Stocker, a pesquisa pode servir como ponto de referÃªncia para modelos de simulaÃ§Ã£o do ciclo do carbono e ajudar a complementar as pesquisas que investigam as mudanÃ§as climÃ¡ticas globais e o comportamento da concentraÃ§Ã£o do CO2 na atmosfera. (AB)
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/05/08.
Epica (Projeto Europeu para Testemunhos de Gelo na AntÃ¡rtida) -
http://www.esf.org/activities/research-networking-programmes/life-earth-and-environmental-sciences-lesc/completed-esf-research-networking-programmes-in-life-earth-and-environmental-sciences/european-project-for-ice-coring-in-antarctica-epica-page-1.html
Universidade de Berna -
http://www.ens.unibe.ch/
http://www.unibe.ch/eng/
NÃºcleo de Pesquisas AntÃ¡rticas e ClimÃ¡ticas da UFRGS -
http://www.ufrgs.br/antartica/

ESPÃ‰CIES ANIMAIS TIVERAM DECLÃNIO DE QUASE UM TERÃ‡O EM 35 ANOS
As espÃ©cies da Terra estÃ£o se extinguindo a uma taxa "sem precedentes desde a extinÃ§Ã£o dos dinossauros", revelou um censo do reino animal. O Ãndice Planeta Vivo, que saiu hoje, mostra o impacto devastador da humanidade, que fez a fauna declinar em quase um terÃ§o entre 1970 e 2005.
O relatÃ³rio, produzido pelo WWF, pela Sociedade ZoolÃ³gica de Londres e pela Global Footprint Network, diz que as espÃ©cies terrestres declinaram 25%, as marinhas, 28% e as de Ã¡gua doce, 29%.
Jonathan Loh, editor do relatÃ³rio, disse que uma queda tÃ£o aguda Ã© "completamente sem precedentes em termos de histÃ³ria humana". "VocÃª teria de voltar Ã extinÃ§Ã£o dos dinossauros para ver um declÃnio tÃ£o rÃ¡pido." Os cientistas dizem que a taxa de extinÃ§Ã£o atual Ã© atÃ© 10 mil vezes maior que o que tem sido historicamente registrado como normal.
Na prÃ³xima segunda, quando as naÃ§Ãµes se encontrarem para a ConferÃªncia das Partes da ConvenÃ§Ã£o sobre Diversidade BiolÃ³gica da ONU, na Alemanha, essas cifras alarmantes lanÃ§arÃ£o uma sombra sobre as promessas dos governos de reduzirem de forma "significativa" a perda de biodiversidade atÃ© 2010. De fato, o relatÃ³rio diz que a inaÃ§Ã£o global jÃ¡ tornou esse objetivo inatingÃvel.
Ao rastrear cerca de 4.000 espÃ©cies entre 1970 e 2005, o grupo nÃ£o sÃ³ revelou a destruiÃ§Ã£o da biodiversidade da Terra como tambÃ©m apontou os culpados. "Entre 1960 e 2000, a populaÃ§Ã£o humana dobrou. Mas, no mesmo perÃodo, as populaÃ§Ãµes animais declinaram 30%. NÃ£o resta dÃºvida de que esse declÃnio foi causado pelos humanos", disse Ben Collen, da Sociedade ZoolÃ³gica.
O estudo apontou cinco razÃµes para o declÃnio nas espÃ©cies: mudanÃ§a climÃ¡tica, poluiÃ§Ã£o, destruiÃ§Ã£o de habitats naturais, disseminaÃ§Ã£o de espÃ©cies invasoras e superexploraÃ§Ã£o das espÃ©cies.
"NinguÃ©m pode escapar do impacto da reduÃ§Ã£o na biodiversidade, porque ela se traduz em menos remÃ©dios, mais vulnerabilidade a desastres naturais e maiores efeitos do aquecimento global", disse James Leape, diretor-geral do WWF.
Emily Dugan - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/05/08.
WWF - http://www.wwf.org.br/
Sociedade ZoolÃ³gica de Londres - http://www.zsl.org/
Global Footprint Network - http://www.footprintnetwork.org/

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ã‰ UMANO!

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