PLACAS DO PAN - A MISSĂO
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
PLACAS ESPECIALMENTE PREPARADAS PARA O PAN DO RIO IV
Tradução ao pĂ© da letra para o inglĂȘs. Confiram a fotomontagem!
(Colaboração: Cleide)
MAIS UMA LISTA DE CORREĂĂES DE VESTIBULARES, com comentĂĄrios de professores (entre parĂȘnteses)
- O nervo ótico transmite idéias luminosas para o cérebro. (Se o sujeito é cego, o nervo dele deve emitir idéias sombreadas, não é mesmo?)
- O vento Ă© uma imensa quantidade de ar. (Nunca teria imaginado.)
- O Terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas. (Só faltou completar que esse movimento é um braço armado do M.S.T.)
- O problema fundamental do terceiro mundo é a superabundùncia de necessidades. (A criatura que escreveu isso deve ter raciocinado com a própria abundùncia e não com o cérebro.)
- O PetrĂłleo apareceu hĂĄ muitos sĂ©culos, numa Ă©poca em que os peixes se afogavam dentro 'ĂĄgua. (Sim! Foi no mesmo perĂodo geolĂłgico em que as aves tinham vertigem e as minhocas claustrofobia.)
- A principal função da raiz é enterrar. (à impressionante!)
- As aves tĂȘm na boca um dente chamado bico. (Fiquei de queixo caĂdo!)
- Lenda Ă© toda narração em prosa de um tema confuso. (Entendeu, certo? Todo discurso de polĂtico Ă© uma Lenda.)
- A harpa é uma asa que toca. (Imagine a definição dele para Trombone de Vara...)
- Quando um animal irracional nĂŁo tem ĂĄgua para beber, sĂł sobrevive se for empalhado. (Deve ter sido o destino do autor da frase.)
- A insĂŽnia consiste em dormir ao contrĂĄrio. (Perfeito. Morrer Ă© viver ao contrĂĄrio, nĂŁo Ă©?)
- As glùndulas salivares só trabalham quando a gente tem vontade de cuspir. (Bem, jå que cheguei até aqui... vamos adiante!)
- O objetivo da Sociedade AnĂŽnima Ă© ter muitas fĂĄbricas desconhecidas. (O TrĂĄfico de Drogas Ă© a maior das S.A's. A frase seguinte Ă© ainda pior...)
- As Sociedades sĂŁo AnĂŽnimas por que seus sĂłcios nĂŁo precisam de mostrar carteirinha. (O "nĂŁo precisam de mostrar..." sĂł nĂŁo Ă© pior do que o costumeiro "tipo assim...")
- O calor Ă© a quantidade de calorias armazenadas numa unidade de tempo. (Fala a verdade. NĂŁo te dĂĄ uma sensação de vazio, impotĂȘncia?)
- Antes de ser criada a Justiça, todo mundo era injusto. (Graças a Deus, esta foi *a Ășltima*...)
(Colaboração: Tadeu)
APĂS FRACASSO, GOVERNO SEPULTA PRIMEIRO EMPREGO
ApĂłs quatro anos de fracassos sucessivos, o programa Primeiro Emprego, uma das principais bandeiras da campanha eleitoral de 2002, serĂĄ sepultado oficialmente pelo governo Luiz InĂĄcio Lula da Silva. O programa, que dĂĄ vantagens a empresas que ofereçam vagas a jovens de 16 a 24 anos, foi excluĂdo do projeto do PPA (Plano Plurianual) 2008-2011, que irĂĄ hoje ao Congresso. Como o PPA orienta os Orçamentos a cada quadriĂȘnio, nĂŁo haverĂĄ mais verba para o Primeiro Emprego a partir de 2008.
Segundo o Ministério do Planejamento, o governo concluiu que o diagnóstico que embasava o programa, segundo o qual as empresas não contratam iniciantes por falta de incentivo, estava errado. "Num segundo momento, vimos que o problema era a qualificação dos jovens", disse o secretårio de Planejamento e Investimentos Estratégicos, Afonso Oliveira.
Concebido para ser o segundo programa social mais importante do governo -atrĂĄs sĂł do tambĂ©m extinto Fome Zero, substituĂdo pelo Bolsa FamĂlia- e apresentado como principal iniciativa contra o desemprego, o Primeiro Emprego foi lançado em junho de 2003. "Estamos dando, hoje, um passo excepcional para resolver um dos problemas mais graves que o Brasil vive", discursou Lula no Planalto, na Ă©poca.
O interesse das empresas, porĂ©m, ficou abaixo das expectativas do governo. Em março de 2004, o sistema eletrĂŽnico de acompanhamento dos gastos federais registrava um Ășnico beneficiĂĄrio, um jovem contratado como copeiro por um restaurante de Salvador.
Quando lançado, o programa previa criar até 260 mil vagas por ano, mas, até o ano passado, o total não passava de 15 mil.
Ao longo do primeiro mandato, o marketing do programa foi sendo reduzido, assim como suas verbas orçamentårias. De R$ 188 milhÔes em 2004, são apenas R$ 130 milhÔes neste ano, dos quais apenas R$ 20 milhÔes foram efetivamente pagos até agora. O governo nunca chegou a gastar metade dos recursos destinados ao Primeiro Emprego a cada ano.
Na tentativa de salvar o programa, foram promovidas alteraçÔes nas regras, a partir de reivindicaçÔes das empresas. Foi abandonada a principal exigĂȘncia aos empregadores: o compromisso de nĂŁo demitirem funcionĂĄrios pelo perĂodo mĂnimo de 12 meses a contar da adesĂŁo ao programa. Os subsĂdios tambĂ©m subiram, e hoje os empresĂĄrios fazem jus a R$ 1.500 anuais por vaga criada.
No PPA 2008-2011, as iniciativas para o pĂșblico do Primeiro Emprego foram agrupadas no Projovem, que, segundo o projeto, receberĂĄ R$ 7,4 bilhĂ”es no perĂodo e beneficiarĂĄ 6 milhĂ”es de jovens entre 15 e 29 anos. Na tradição da administração federal, as verbas previstas nos PPAs sĂŁo de execução ainda mais incerta que as dos Orçamentos anuais.
"Ă plenamente possĂvel chegar a 500 mil [vagas]. VĂŁo dizer que algum dia neste paĂs a gente fez uma opção e preferiu investir na educação ou no emprego do que construir prisĂ”es. Estamos apenas fazendo nossa obrigação. Dando a vocĂȘs [jovens] a oportunidade que nĂłs, polĂticos, tivemos"
LUIZ INĂCIO LULA DA SILVA, presidente, em 30 de junho de 2003, durante discurso no lançamento do programa Primeiro Emprego. AtĂ© o ano passado, sĂł 15 mil vagas foram geradas.
Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/07.
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