FM - Faculdade Mental

A JENTE HERRAMOS - 06/02/2009

DESEMPREGO

CRISE - FEIRA DO EMPREGO
English:
http://www.daylife.com/search?q=job+fair+in+beijing
Milhares de chineses participam de feira de empregos em Pequim. Segundo o governo chinÃªs, desaceleraÃ§Ã£o da economia jÃ¡ causou fechamento de 20 milhÃµes de postos de trabalho nos Ãºltimos meses.
Em tempos de crise econÃ´mica global, milhares de chineses foram nesta quinta-feira (5) a uma feira de empregos realizada em Beijing para procurar trabalho.
Esta Ã© a primeira feira deste tipo na cidade desde que terminou o feriado do Ano Novo ChinÃªs.
A economia do paÃs vem sofrendo com a queda na demanda principalmente nos setores automotivo, tÃªxtil e de brinquedos.
De acordo com o governo, apesar da economia ainda estar em crescimento, sÃ³ a desaceleraÃ§Ã£o jÃ¡ foi responsÃ¡vel pelo fechamento de cerca de 20 milhÃµes de postos de trabalho no paÃs.
Com agÃªncias internacionais
Fonte: O Tempo â€“ 05/02/09.
Mais fotos:
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OS POBRES
Pobres milionÃ¡rios
A revista "Poder", de Joyce Pascowitch, estÃ¡ cada vez mais poderosa. A de janeiro traz interessante texto de Suzana CamarÃ¡, sobre os "Pobres Meninos Ricos". De cara, o tom: "Desde que a bolsa caiu, o dÃ³lar subiu e alguns fundos de investimentos foram para o belelÃ©u, o humor e as atitudes de muitos caciques mudaram". Tudo por causa do megainvestidor e megafraudador de Wall Street, Bernard Madoff. Leiam o nome Madoff de trÃ¡s pra frente e verÃ£o no que deu fazer negÃ³cios com ele.
Pobres bilionÃ¡rios
Para CamarÃ¡, nove entre dez investidores brasileiros danÃ§aram o tango fÃºnebre de Madoff. Cada um reagiu de um jeito. Temos aqueles hipÃ³critas que, caindo na pindaÃba da noite pro dia, juram que a grana estava blindada e perderam nada. Outros pregam as maravilhas do investimento careta em imÃ³veis quando, meses atrÃ¡s, riam de quem aplicava neles ou em poupanÃ§a. Por fim, os piadistas que, alÃ©m deles mesmos, riem dos amigos novos-pobres, contando a tragÃ©dia de todos em detalhes.
Pobres otÃ¡rios
Ã‰ como dizia o amigo e empresÃ¡rio Armando GaudÃªncio: "Aguentar novo rico Ã© duro, agora novo pobre nÃ£o hÃ¡ cristÃ£o que aguente". E os novos pobres de Belo Horizonte estÃ£o por aÃ. Uns escondidos e deprimidos nem saem de casa. Outros continuam arrotando caviar depois da mortadela no almoÃ§o, com saudades dos anos dourados e platinados que nÃ£o voltam mais.
OtÃ¡rios eternos
Era comum vermos nossos milionÃ¡rios, arrogantes, com mulherÃµes e carrÃµes, humilhando os mortais nos melhores restaurantes e festas. Muitos continuam, outros viraram pÃ£o-duros e, finalizando com o outro perfil da matÃ©ria, vemos os que se fingiam de ricos e hoje saem espalhando: "Nem me falem em Madoff. SÃ³ Deus sabe o quanto perdi com esse sujeito".
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 01/02/09.

MARIA ANTONIETA
Num paÃs falido, o secretÃ¡rio do Tesouro americano, Timothy Geithner, ordenou ao Citicorp que cancelasse a encomenda de um jato executivo de US$ 50 milhÃµes. No Rio Grande do Sul, a governadora tucana Yeda Crusius, que estÃ¡ na JustiÃ§a batalhando contra a instituiÃ§Ã£o do piso nacional do magistÃ©rio, quer comprar um aviÃ£o de US$ 26 milhÃµes. No estilo Maria Antonieta, fez piada: "Pode chamar de AeroYeda".
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/02/09.

MÃŠS DE CÃƒO
Aumentou o nÃºmero de abandono de cachorros em SP. O Instituto de ProteÃ§Ã£o aos Animais do Brasil, que no ano passado recebia em mÃ©dia 600 denÃºncias por mÃªs, bateu na casa dos 1.500 chamados em janeiro. Metade dos casos envolve vira-latas; 40%, pitbulls.
MÃ´nica Bergamo - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/02/09.
Instituto de ProteÃ§Ã£o aos Animais do Brasil - http://www.artheria.com.br/ipabbrasil/

PARECE FILME... MAS NÃƒO Ã‰ - HistÃ³rias reais que poderiam estar em um roteiro de cinema
FUGA IMPLACÃVEL
Sinopse: fugitivo de presÃdio mata dois policiais militares em duas cidades diferentes, foge em um carro da polÃcia e mantÃªm uma grÃ¡vida refÃ©m.
Na vida real: segundo a polÃcia, Willian Ferreira da Silva, o "TorrÃ£o", se envolveu em um acidente na rodovia dos Bandeirantes, em JundiaÃ, por volta das 19h30. A primeira morte ocorreu por volta das 19h30 do dia seguinte, em JundiaÃ; a segunda foi registrada 12 horas depois, a 138 km de distÃ¢ncia, dentro de uma igreja evangÃ©lica de SÃ£o JosÃ© dos Campos; na tentativa de fuga, manteve uma mulher refÃ©m por cerca de trÃªs horas
O CHANTAGISTA
Sinopse: mÃ©dico ameaÃ§a astro de Hollywood que perdeu o filho de divulgar fotos do garoto tendo uma convulsÃ£o fatal.
Na vida real: a histÃ³ria aconteceu com John Travolta, que, no dia 2 de janeiro, perdeu o filho mais velho, Jett, 16, durante fÃ©rias nas Bahamas. Conforme os advogados de John Travolta revelaram, Tarino Lightbourne teria chantageado o ator, cobrando um valor que poderia chegar a atÃ© US$ 25 milhÃµes (R$ 57 milhÃµes) para nÃ£o divulgar as fotos.
O REENCONTRO
Sinopse: amigos desde que se conheceram em uma cooperativa agrÃcola resolvem montar uma distribuidora de bebidas e, ao juntar os documentos para formalizar o negÃ³cio, descobrem que sÃ£o irmÃ£os.
Na vida real: aconteceu com AndrÃ© Ricardo Baal, 23, e Tiago Pinto, 28, em Panambi, uma cidade de 36 mil habitantes no noroeste do RS
O MORTO VIVO
Sinopse: homem tenta provar que estÃ¡ vivo apÃ³s ter descoberto um atestado de Ã³bito com seu nome.
Na vida real: o erro foi do hospital estadual Padre Bento, em Guarulhos (Grande SP); o atestado, segundo o hospital, era para um homÃ´nimo; desde entÃ£o, o padeiro desempregado Paulo Cezar dos Santos, 41, passou a conviver com os transtornos de estar juridicamente morto: perdeu o benefÃcio de R$ 620,50 que recebia do INSS e nÃ£o pode votar.

PIORES FACULDADES CRESCEM MAIS QUE A MÃ‰DIA
As universidades consideradas piores pelo prÃ³prio MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o cresceram mais que a mÃ©dia do setor em nÃºmero de alunos entre 2006 e 2007, de acordo com o novo Censo da EducaÃ§Ã£o Superior, divulgado anteontem.
O sistema como um todo cresceu 4,5% no perÃodo -passou de 4,6 milhÃµes para 4,8 milhÃµes. JÃ¡ as 454 instituiÃ§Ãµes que receberam as mais baixas notas (1 e 2) do MEC aumentaram suas matrÃculas em 7,3% -de 548 mil para 588 mil.
Com isso, 12% dos universitÃ¡rios do paÃs estudam em escolas consideradas ruins. A nota Ã© dada pelo IGC (Ãndice Geral de Cursos) -que varia de 1 a 5- e leva em conta prova feita pelos alunos e critÃ©rios como titulaÃ§Ã£o de professores.
Presidente da CÃ¢mara de EducaÃ§Ã£o Superior do Conselho Nacional de EducaÃ§Ã£o, Paulo Barone diz ser "extremamente preocupante" que cursos mal avaliados hÃ¡ anos cresÃ§am sem melhorar a qualidade. Ele ressalta, porÃ©m, que isso nÃ£o pode servir de motivo para que a ampliaÃ§Ã£o de vagas pare.
"O MEC tem que ser duro com as instituiÃ§Ãµes mal avaliadas, nÃ£o para inibir a expansÃ£o, mas para melhorar a qualidade, que hoje deixa muito a desejar", diz. Barone cita a reduÃ§Ã£o de gastos com docentes, livros e laboratÃ³rios como causas da falta de qualidade.
O consultor em ensino superior Raulino Tramontin afirma que a situaÃ§Ã£o tende a se agravar. "Muitas das pequenas escolas estÃ£o morrendo e sendo compradas por grandes grupos. Para terem poder aquisitivo e reduzir custos, cortam mensalidades. E nÃ£o dÃ¡ para ter excelÃªncia com baixo custo", diz.
"O governo deveria ter mais cautela na polÃtica de expansÃ£o, principalmente em locais onde o nÃºmero de cursos estÃ¡ saturado e nem hÃ¡ docentes qualificados em nÃºmero suficiente."
Nota 1 e 2
Entre as escolas com notas 1 e 2, as que mais cresceram foram a Faculdade MaurÃcio de Nassau (PE), a Faculdade ComunitÃ¡ria de Campinas (SP) e o Centro UniversitÃ¡rio Sant'Anna (SP). As trÃªs ampliaram em cerca de 3.000 o nÃºmero de matrÃculas. Cresceram, respectivamente, 78%, 68% e 48%.
As duas Ãºltimas obtiveram nota 2 no IGC. A MaurÃcio Nassau, que foi a que mais cresceu, teve mÃ©dia 1 (a mais baixa).
Para estipular uma nota para a instituiÃ§Ã£o, o MEC avalia a qualidade dos cursos de graduaÃ§Ã£o (com base no Enade, questionÃ¡rios socioeconÃ´micos e outros fatores) e de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o (nota da Capes).
O indicador Ã© utilizado pelos fiscais do ministÃ©rio que visitam as instituiÃ§Ãµes periodicamente para avaliar se elas tÃªm condiÃ§Ã£o de abrir cursos e se as vagas que jÃ¡ sÃ£o oferecidas podem seguir funcionando.
A Folha tabulou os dados de evoluÃ§Ã£o de matrÃculas a partir dos censos 2006 e 2007, feitos pelo Inep (instituto de estudos e pesquisas do MEC).
Das 454 escolas com os piores desempenhos, 436 sÃ£o da rede privada (96%). Outras 16 (3,5%) sÃ£o municipais. HÃ¡ ainda uma federal e uma estadual.
SÃ£o Paulo Ã© o Estado que mais concentra essas instituiÃ§Ãµes (25%), seguido de Rio de Janeiro, ParanÃ¡, e Minas Gerais (7% cada um).
FÃ¡bio Takahashi/Ã‚ngela Pinho - Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 04/02/09.

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
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