"HERROS" PELADOS
A BELA ENTRE AS BELUGAS
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Då até frio na espinha: russa tira tudo para nadar com baleias-brancas em temperatura literalmente årtica.
A cena Ă© tĂŁo estonteante que açulou os espĂritos cĂ©ticos. Mentira, montagem, armação, bradaram. Menos pela interação entre uma mulher sapiens e duas belugas quase igualmente tĂŁo sabidas - as baleias-brancas sĂŁo como cachorrinhos, ou cachorronas, do Ărtico, de tĂŁo afĂĄveis - e mais pela temperatura ambiente: 1,5 graus abaixo de zero, e isso porque o verĂŁo estĂĄ chegando Ă regiĂŁo de Murmansk, o gĂ©lido pedaço no noroeste da RĂșssia, fronteiriço Ă FinlĂąndia. Um ser humano normal nĂŁo sobreviveria mais do que poucos minutos num ambiente desses. Mas a russa Natalia Avseenko Ă© qualquer coisa, menos normal. CampeĂŁ de mergulho livre em 2005, ela pertence Ă perturbadora espĂ©cie daqueles que nĂŁo sĂł acreditam como pĂ”em em prĂĄtica as teorias do domĂnio da mente sobre o corpo. Usando tĂ©cnicas de respiração da ioga - e nada mais, como se vĂȘ na foto -, ela ficou dez minutos debaixo d'ĂĄgua, tempo igual ao que as belugas conseguem ficar sem subir Ă tona. E por que Natalia mergulhou nua? Ora, para nĂŁo perturbar a notĂłria sensibilidade dos cetĂĄceos. Pelo menos foi essa a desculpa.
JĂĄ o objetivo Ă© muito menos nobre: as duas baleias estĂŁo sendo treinadas para trabalhar em shows aquĂĄticos. FĂĄceis de ser ensinadas e com a expressĂŁo simpĂĄtica que desperta o pendor natural Ă antropomorfização dos animais, as belugas (de branco, em russo, a mesma palavra usada para o tipo de esturjĂŁo do qual Ă© tirado o mais famoso caviar) sĂŁo parentes dos golfinhos e das orcas tambĂ©m no triste destino de animais subtraĂdos ao seu ambiente natural para entreter os humanos. AlĂ©m de "sorrirem" - um efeito do formado da boca e da ossatura flexĂvel da cabeça -, elas cantam e trinam tĂŁo alto que jĂĄ foram chamadas de canĂĄrios do mar.
Imagem da Semana - Vilma Gryzinski - Fonte: Veja - Edição 2222.
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OLHO ABERTO
Parece que muitos "aparecidos" ainda nĂŁo atentaram para o perigo do excesso de exposição na internet, principalmente em redes sociais. A interatividade virtual tem seu lado bacana, mas nas mĂŁos de bandidos vira fonte de informação direta e confiĂĄvel. Em outros tempos, tinham que fazer uma grande investigação para conhecer suas vĂtimas. Agora, sequestradores veem rostos, familiares, amigos, fotos de viagem, lugares que frequentam, alĂ©m do nĂvel social das "presas". Um prato cheio!
Paulo Navarro (www.pnc.com.br) - Fonte: O Tempo - 20/06/11.
SITE DOS EUA VENDE FĂSSIL BRASILEIRO POR R$ 25,6 MIL
Mais um tesouro da pré-história brasileira pode acabar no exterior. Pior ainda: seu destino pode ser uma coleção de fósseis particular sem acesso aos cientistas. No site americano PaleoDirect, especializado na venda de fósseis, é assim: quem tiver o dinheiro, leva.
Peças saĂdas do Brasil nĂŁo sĂŁo novidade por lĂĄ. Mas, atualmente, um raro e inĂ©dito fĂłssil do paĂs estĂĄ Ă venda.
Quem tiver R$ 25,6 mil pode se tornar proprietĂĄrio da superconservada asa de uma espĂ©cie de pterossauro que ainda nĂŁo foi descrita (http://www.paleodirect.com/pgset2/pt001.htm). "NĂŁo Ă© a primeira vez que esse site faz isso. Eles dizem que os fĂłsseis saĂram legalmente do paĂs, mas nĂŁo Ă© verdade", diz Felipe Monteiro, da Universidade Federal do CearĂĄ. Ele Ă© pesquisador na Chapada do Araripe (CE), regiĂŁo de origem do fĂłssil.
A Folha pediu ao PaleoDirect para ter acesso ao certificado de autenticidade que consta no anĂșncio do fĂłssil, mas nĂŁo obteve resposta.
Segundo o site, o fĂłssil Ă© "de uma coleção europeia com mais de 70 anos". Ou seja, Ă© anterior Ă promulgação da lei de 1942 que exige autorização do governo para que qualquer fĂłssil com interesse cientĂfico saia do Brasil.
Segundo especialistas, dizer que as coleçÔes sĂŁo anteriores Ă lei Ă© a principal desculpa para dar "aparĂȘncia de legalidade" ao contrabando.
Ao contrårio do Brasil, nos EUA o comércio de fósseis, inclusive para o exterior, é autorizado. Por isso, sites como o PaleoDirect podem operar.
A Chapada do Araripe, onde o fĂłssil foi achado, Ă© um complexo paleontolĂłgico reconhecido pela Unesco.
O mesmo site jĂĄ protagonizou outra polĂȘmica com fĂłsseis brasileiros. Em 2008, a Folha noticiou a venda de um crĂąnio intacto de um rĂ©ptil voador por US$ 700 mil.
Giuliana Miranda - Fonte: Folha de S.Paulo - 20/06/11.
Universidade Federal do CearĂĄ - http://www.ufc.br/portal/
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php