"HERROS" REAIS
O REI DA SUAZILĂNDIA
English:
http://www.guardian.co.uk/world/2011/apr/22/swazi-protest-against-king-uk-wedding-visit
Swaziland:
http://www.welcometoswaziland.com/twpub/pag.cgi?m=home
Democracy Campaign:
http://www.swazidemocracy.org/
O rei Mswati 3Âș nĂŁo Ă© alguĂ©m que costume perder um casamento: o autocrĂĄtico chefe de Estado da SuazilĂąndia, pequeno paĂs no sul da Ăfrica, tem 13 esposas e promove um baile anual no qual pode escolher uma nova mulher entre dezenas de milhares de virgens de seios nus.
Nessa semana, Mswati Ă© um dos convidados VIPs na abadia de Westminster para o casamento do prĂncipe William e de Kate Middleton.
Vai assistir a um evento em versĂŁo um pouco mais austera promovido pela famĂlia real britĂąnica.
Mas o convite ao rei provocou a ira de seus sĂșditos, que acusam o Reino Unido de "legitimar" seu monarca, que reina sobre um dos paĂses mais pobres do mundo e que Ă© recordista no Ăndice de doentes de Aids (um quarto da população adulta).
Quando o rei, que tem fortuna de cerca de US$ 100 milhĂ”es, embarcar para Londres, deixarĂĄ para trĂĄs um Estado em turbulĂȘncia. Na semana passada, suas forças de segurança reprimiram brutalmente manifestantes que reivindicavam reformas democrĂĄticas.
Mary Pais da Silva, coordenadora da Campanha Democracia na Suazilùndia, condena Mswati por fazer grandes planos de viagem enquanto quase 70% da população suazi vive na pobreza absoluta. "Por nós, ele não iria a lugar algum", disse ela.
Na SuazilĂąndia, os partidos polĂticos sĂŁo proibidos, e ativistas sĂŁo regularmente detidos e torturados.
Ativistas suazis em Londres planejavam montar um piquete diante do hotel cinco estrelas onde Mswati deve se hospedar com seu cortejo de 50 pessoas.
Um porta-voz de Clarence House, onde os noivos viverĂŁo, disse que os chefes de Estado convidados sĂŁo membros de famĂlias reais, "conforme requer o protocolo".
David Smith - Guardian - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/04/11.
SuazilĂąndia:
http://www.welcometoswaziland.com/twpub/pag.cgi?m=home
Campanha pela democracia:
http://www.swazidemocracy.org/
MatĂ©ria original em inglĂȘs:
http://www.guardian.co.uk/world/2011/apr/22/swazi-protest-against-king-uk-wedding-visit
AI DO DEFICIENTE
Por meio da sua SuperintendĂȘncia de SĂŁo Paulo, o MinistĂ©rio do Trabalho estĂĄ desossando a lei que criou um sistema de cotas para aproveitamento de deficientes fĂsicos.
Pela lei 8.213/91, as empresas com mais de 100 empregados sĂŁo obrigadas a reservar cotas numa escala que vai de 2% a 5% (no caso de quem tem mais de mil trabalhadores). Simples assim.
Pois no mandarinato do doutor Carlos Lupi, seus sĂĄbios inventaram um novo sistema, pelo qual firmam-se pactos contornando o que a lei determina.
Num deles, combinaram que uma empresa teria atĂ© dois anos para cumprir 30% do que a lei manda. As cotas jĂĄ beneficiam 300 mil deficientes. Poderiam ajudar atĂ© 900 mil. Se o doutor Lupi conseguisse transplantar para as relaçÔes da patuleia com a Receita Federal o sistema de pactos com o qual pretende ferrar os deficientes, talvez ele se tornasse o polĂtico mais popular do paĂs.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/04/11.
Lei 8.213/91 -
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8213cons.htm
SuperintendĂȘncia de SĂŁo Paulo -
http://www.mte.gov.br/delegacias/sp/default.asp
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php