"HERROS" NO FUTEBOL
O "SHERIFE"
Ăs vĂ©speras da Ășltima partida do zagueiro do Flamengo FĂĄbio Luciano, a torcido resolveu fazer uma homenagem. O defensor, muito querido pela torcida rubro-negra, foi surpreendido com uma enorme bandeira. O âmicoâ, porĂ©m, foi a descrição: FĂĄbio Luciano, o âsherifeâ. Isso mesmo, xerife com âshâ. O equivoco gerou risos entre os torcedores, que brincaram: âTentamos escrever em inglĂȘs. Nosso capitĂŁo Ă© internacionalâ. Ao perceber o erro, os torcedores do Fla pintaram o "E" da palavra Sherife para virar um "F", formando assim a palavra sheriff, xerife em inglĂȘs.
Fonte: Terra/Globo/Lance - 02/05/09.
FM: Para ficar bem clara, o correto seria "O Xerife". Na tentativa de acerto, a emenda ficou pior do que o sonete, O Sheriff. Para transformar em inglĂȘs, o correto seria THE SHERIFF, ou pelo menos entre aspas O "SHERIFF".
MONITOR DE ESCĂNDALOS DO CONGRESSO NACIONAL 2009
Site interessante para todos: Monitor de escùndalos no Congresso 2009. Conheça quais são os principais casos de desvio de conduta dentro da Cùmara e do Senado neste ano de 2009. Clique no nome do escùndalo para ver o resumo correspondente.
http://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-congresso-nacional-2009.jhtm
(Colaboração: João José Santiago)
ATOS FALHOS
Durante o julgamento do STF em que foi sepultada a Lei de Imprensa da ditadura, o ministro Celso de Mello citou uma das mais conhecidas frases da bibliografia do assunto. Ela Ă© do grande juiz Oliver Wendell Holmes (1841-1935) e, nas palavras de Mello, diz que a liberdade de expressĂŁo nĂŁo protege "quem grita fogo num teatro cheio".
Pobre Holmes. Sua frase completarå cem anos e continua torturada. Ele não desamparou "quem grita fogo num teatro cheio", mas quem "falsamente grita fogo num teatro cheio". Até porque, se o teatro estiver pegando fogo, é bom que se grite. O advérbio faz toda a diferença. Holmes explicitou a mentira, enquanto a versão expurgada insinua que o grito era mentiroso.
Até um presidente da Corte Suprema americana (Warren Burger) jå cometeu esse erro.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141/+elio+gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/05/09.
FARRA ALADA
Se os parlamentares insistirem em tantos se's, que se deem mal. "Se Deus nĂŁo existe, tudo Ă© permitido". Foi repisando o lodaçal moral da surrada frase do realista russo Dostoievski, extraĂda de "Os IrmĂŁos Karamazov", que nossos famigerados parlamentares tentaram justificar - mais dando de ombros - a farra aĂ©rea. Foi um jogo de condicionantes refletidas em espelho, de hipĂłteses de um absurdo sem fim, em que qualquer dois e dois viram cinco. Reverberando naquele vazio, o ruĂdo de um silogismo capenga: "Se nĂŁo hĂĄ lei, nĂŁo hĂĄ crime. Se nĂŁo hĂĄ crime, nĂŁo deve haver punição." Assim concatenou um deputado da ala moralista cujo nome constava da lista de parlamentares que levaram parentes ao exterior por meio do mau uso do dinheiro pĂșblico. Pegou carona no eco o nobiliarca do sĂ©culo XXI Edmar Moreira. "Se todos faziam, por que eu tambĂ©m nĂŁo poderia?", alegou outro marinheiro de primeiro mandato, numa Ăąnsia de ingenuidade.
"Se nĂŁo havia regra clara, nĂŁo havia ilĂcito", bateu o martelo o presidente da CĂąmara com uma prĂ©-maturidade espantosa: anistia geral e irrestrita aos passarinhos do Congresso. Por que capenga? Ă consenso que normas sĂŁo mĂŁes e filhas dos costumes, sĂŁo inspiradas e inspiram o pano de fundo para a dramaturgia cotidiana socialmente aceitĂĄvel. Mas, tambĂ©m decerto, a moralidade Ă© ancestral Ă lei e a pose eterna de ingenuidade, de marido traĂdo que se deixou trair, jĂĄ nĂŁo cola hĂĄ muito tempo. Se nĂŁo hĂĄ pecado, nĂŁo deve haver nem expiação nem perdĂŁo. Se nĂŁo derem um jeito em tamanha desfaçatez, nĂŁo haverĂĄ misericĂłrdia nas urnas. TĂȘm 15 meses para isso e virĂŁo ainda muitas condicionantes. Mas, se atĂ© lĂĄ a farra alada nĂŁo tiver fim, haverĂĄ tempo para que todos eles possam visitar o MĂ©xico, levando as mulheres e as crianças, se quiserem.
Aparte - Fonte: O Tempo - 03/05/09.
OS NOVOS PECADOS DO CAPITAL
Alguns problemas psicolĂłgicos e emocionais decorrentes do dinheiro:
Infidelidade Financeira - Enganar o parceiro ao gastar muito dinheiro e mentir a respeito disso;
Workaholismo - Trabalhar além da conta só para lastrear os gastos excessivos;
Culpa e Vergonha - De formas diferentes, martiriza tanto quem vive na bonança como os miseråveis;
Desabilitado Financeiro - Dar mesadas polpudas para filhos adultos, reduzindo a motivação para que eles se virem sozinhos;
Empréstimo em Série - Gasta desenfreadamente em muitos cartÔes de crédito. E isso é só o começo;
Mesquinhez Excessiva - Acumular demias ou ser compulsivamente muquirana;
Incesto Financeiro - Usar o dinheiro como uma forma de controlar e dominar os parentes.
Fonte: Galileu - NĂșmero 214 - Maio 2009.
A BOLHA
A evolução dos fatos. As bolsas desabaram ante a constatação de que o sistema financeiro abrigava US$ 4 trilhĂ”es de ativos sem lastro. Para evitar a quebradeira de bancos, governos injetaram trilhĂ”es no mercado e permitiram a marcação artificial dos ativos podres, que deixaram de ser podres por truque contĂĄbil. Os investidores de papel foram recapitalizados e voltaram ĂĄvidos ao mercado, fazendo as bolsas subirem tĂŁo rĂĄpido quanto caĂram. E todos que perderam na crise financeira vĂŁo recuperando seu dinheiro. AtĂ© que a nova bolha estoure, de novo, espalhando mais desemprego e pobreza pelo mundo.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 08/05/09.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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