âHERROSâ COMERCIAIS
O RANKING DA OMC - DUMPING
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Brasil lidera ranking que mede guerra comercial na OMC.
O Brasil Ă© o paĂs que mais abre investigaçÔes sobre dumping -a venda de produtos por valor abaixo do preço normal no paĂs de origem-, segundo relatĂłrio divulgado pela Organização Mundial do ComĂ©rcio.
O documento lista o nĂșmero de processos iniciados pelos paĂses do G20, grupo das 20 naçÔes mais ricas, de maio a setembro deste ano. Em segundo lugar estĂĄ o CanadĂĄ.
A liderança brasileira no ranking nĂŁo deve ser apenas temporĂĄria. A expectativa do governo Ă© que o paĂs termine o ano, pela primeira vez, como o que mais investiga prĂĄticas de dumping e aplica medidas de defesa comercial, posto que vem sendo ocupado pela Ăndia desde 2007.
"O Brasil deve manter essa posição", afirma Felipe Hees, diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento.
A ascensĂŁo brasileira na lista nĂŁo acontece por acaso: de janeiro a outubro, foram iniciadas 56 investigaçÔes, um recorde. De maio a setembro, foram 27, ou mais de um terço dos processos desse tipo abertos pelos membros da OMC no perĂodo (77).
MEDIDAS DE DEFESA
A aplicação de medidas de defesa -como cotas e aumento de tarifa- tambĂ©m segue em ritmo acelerado. AtĂ© outubro, foram 16 novas açÔes antidumping, o mesmo nĂșmero de todo o ano passado.
A China, o maior parceiro comercial do Brasil, Ă© o paĂs que mais vem sofrendo restriçÔes. Das 88 medidas antidumping hoje em vigor no Brasil, 33 sĂŁo para chineses.
Na lista de mercadorias chinesas que contam com restriçÔes de importação hĂĄ desde itens populares como armaçÔes de Ăłculos, escovas de cabelo e cobertores atĂ© produtos quĂmicos.
O crescimento do nĂșmero de investigaçÔes e açÔes de proteção comercial vem dando munição a paĂses desenvolvidos, como os Estados Unidos, que passaram a acusar o Brasil de promover uma escalada protecionista.
O secretĂĄrio-executivo do MinistĂ©rio do Desenvolvimento, Alessandro Teixeira, descarta que o destaque do Brasil no ranking traga complicaçÔes para o paĂs na OMC.
"Os processos sĂŁo transparentes, claros e bem feitos. EstĂĄ tudo dentro das regras."
A crise internacional e a consequente desaceleração do comĂ©rcio entre os paĂses fizeram com que a disputa por novos mercados e a concorrĂȘncia de preços se acirrassem em todo o mundo.
No Brasil, os setores produtivos afetados pelo crescimento das importaçÔes tĂȘm reagido com o aumento dos pedidos de proteção.
"Os estrangeiros enxergam o potencial do mercado brasileiro e querem conquistå-lo. Os executivos aqui estão pleiteando medidas que os defendam de pråticas desleais", afirma a advogada Cynthia Kramer, especialista em comércio exterior do escritório L.O. Baptista-SVMFA Advogados, que assessora o Brasil em disputas na OMC.
O diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, fez ontem um apelo para que os governos "redobrem seus esforços para manter os mercados abertos como forma de se contrapor à desaceleração do crescimento econÎmico global".
Renata Agostini â Fonte: Folha Online â 01/11/2012.
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ANISTIA
O comissariado petista namora a ideia de apresentar um projeto ao Congresso anistiando seus caciques mensaleiros. O que farão quando um deputado apresentar outro projeto anistiando os demais? E se um engraçadinho entrar com um projeto de anistia para Fernandinho Beira-Mar? O mais provåvel é que a partir da noite de hoje o PT passe a falar mais do resultado eleitoral e menos do mensalão.
Elio Gaspari â Fonte: Folha de S.Paulo â 28/10/12.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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