"HERROS" AMAZĂNICOS
BRASIL, PARE COM AS MOTO-SERRAS
English:
http://www.greenpeace.org/africa/en/Multimedia/photos/Amazon-Trees-March-in-Durban-for-Climate-Justice/
A ConferĂȘncia do Clima da ONU em Durban, Ăfrica do Sul, recebeu manifestaçÔes do Greenpeace. Os ativistas da ONG ambiental se vestiram de ĂĄrvores e pediram ao Brasil o fim das motosserras e do desmatamento da AmazĂŽnia. A ConferĂȘncia internacional busca maneiras de reduzir as emissĂ”es de gases causadores do efeito estufa e tem a participação do grupo dos 77 e a China que tĂȘm posiçÔes similares nas negociaçÔes sobre o clima. PaĂses em desenvolvimento fazem parte do G-77, entre eles o Brasil.
O governo da Ăfrica do Sul afirmou que as conversas em Durban eram âo fim da linhaâ para se buscar uma solução apĂłs o Protocolo de Kyoto, que expira no fim de 2012. A UniĂŁo Europeia jĂĄ afirmou que apenas assinarĂĄ um segundo acordo se todos os paĂses pelo menos prometerem negociar outro, mais global e com metas que, caso nĂŁo sejam cumpridas, gerem puniçÔes. Esse acordo, segundo a UE, deve ser fechado atĂ© 2015 e implementado em 2020.
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu aos delegados presentes que pensem alĂ©m dos interesses nacionais por uma solução para o clima. âPara a maioria das pessoas nos paĂses em desenvolvimento e na Ăfrica, a mudança climĂĄtica Ă© uma questĂŁo de vida ou morteâ, afirmou Zuma ao abrir oficialmente a conferĂȘncia de duas semanas, com participantes de 191 paĂses e da UniĂŁo Europeia.
Observadores de organizaçÔes nĂŁo governamentais disseram que o resultado da conferĂȘncia Ă© imprevisĂvel. O principal ponto de discĂłrdia Ă© se os paĂses ricos ampliarĂŁo seus compromissos para cortar emissĂ”es de gases causadores do efeito estufa. A maioria dos paĂses ricos quer que paĂses como China, Ăndia e Brasil tambĂ©m aceitem metas de cortes em suas emissĂ”es.
Zuma disse que a seca no SudĂŁo Ă© em parte responsĂĄvel pelas guerras tribais nesse paĂs africano. Segundo ele, a fome e a seca levam as pessoas a deixar suas casas na SomĂĄlia. As enchentes na Ăfrica do Sul fizeram muitas pessoas perderem suas casas e seus empregos. As informaçÔes sĂŁo da Associated Press e da Dow Jones.
Fonte: Folha On-line / http://brasil247.com.br/ - 29/11/11.
Mais detalhes:
http://www.greenpeace.org/africa/en/Multimedia/photos/Amazon-Trees-March-in-Durban-for-Climate-Justice/
EM UNIVERSIDADE DE RO, PROFESSORES TĂM QUE BANCAR PESQUISA
Crise na Universidade Federal de RondĂŽnia faz docente pagar para continuar estudos. Professores da Unir (Fundação Universidade Federal de RondĂŽnia) estĂŁo tirando dinheiro do prĂłprio bolso para manter pesquisas acadĂȘmicas em andamento, pagar funcionĂĄrios e comprar material bĂĄsico de consumo.
A falta de recursos tem origem em problemas financeiros e administrativos da universidade e tambĂ©m na crise da Riomar (Fundação Rio Madeira), responsĂĄvel pela gestĂŁo dos recursos de convĂȘnios e de pesquisas da Unir.
A fundação Ă© investigada por supostos desvios de verba pĂșblica e por irregularidades em obras e contratos.
As suspeitas levaram professores e alunos a decretarem greve em setembro. Estudantes estĂŁo acampados na reitoria hĂĄ mais de 70 dias.
As aulas estĂŁo paradas, mas parte das pesquisas nĂŁo pode ser interrompida.
A Folha ouviu relatos de professores, funcionĂĄrios e alunos de cursos oferecidos no principal campus da universidade, em Porto Velho.
GASTOS
A professora Carolina Dória, do departamento de biologia, diz que gastou R$ 4.000 para pagar pescadores que colaboram em pesquisa sobre impactos ambientais da construção da hidrelétrica de Santo AntÎnio (rio Madeira).
Alunos bolsistas tĂȘm que fazer rodĂzio dos dias de pesquisa porque faltam cadeiras.
No departamento de engenharia elétrica, professores compram equipamentos e materiais para, eles próprios, adaptarem móveis doados.
A universidade ainda enfrenta problemas como ĂĄcidos armazenados de forma inadequada, cadĂĄveres em decomposição por falta de vedação, fiação desencapada, obras paradas ou atrasadas e atĂ© falta de papel higiĂȘnico.
O Ministério da Educação diz que constituiu, em 24 de outubro, uma comissão de auditores com representantes do ministério e da CGU (Controladoria-Geral da União) para auditar as contas da Riomar e da Unir.
O relatĂłrio final deve ser entregue nos prĂłximos dias.
Na semana passada, o reitor da universidade, JosĂ© JanuĂĄrio de Oliveira Amaral, pediu renĂșncia do cargo.
à Folha ele afirmou que os recursos da Unir são insuficientes para a manutenção dos campi e que parte dos problemas são causados por deficit de funcionårios e må gestão de departamentos.
Amaral disse ainda que Ă© inocente em relação Ă s denĂșncias de supostos desvios de recursos na Riomar. Admitiu que tem corresponsabilidade em parte dos problemas enfrentados pela universidade, mas disse que Ă© alvo de perseguição polĂtica e de homofobia (ele Ă© homossexual).
Matheus Magenta - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/11/11.
Unir - http://www.unir.br/
Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/
CGU (Controladoria-Geral da UniĂŁo) - http://www.cgu.gov.br/
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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