âHERROSâ LOCOMOTIVOS...
TEM ELEFANTE NA LINHA
English:
Globalpost.com/elephant-killed-train-Indian
Photoblog.nbcnews.com/elephant-killed
More details:
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2013-03-01/developmental-issues/37372064_1_elephant-corridors-elephant-casualties-railway-minister
Buxa Tiger Reserve â
http://www.facebook.com/#!/pages/Buxa-Tiger-Reserve/108595292497805?fref=ts
Project Tiger â
http://www.facebook.com/#!/pages/Project-Tiger/264660100210793?fref=ts
Ameaçados por toda parte, grandalhĂ”es enfrentam ainda o risco dos trensâŠ
Em todo o mundo, o nĂșmero de animais selvagens diminui exatamente pelo mesmo motivo: seu maior competidor aumenta sem parar. Mas sĂł na Ăndia Ă s causas humanas de sempre se soma a onipresente malha ferroviĂĄria. Dos 9000 trens que transportam 20 milhĂ”es de pessoas por dia, alguns passam por rotas de migração de elefantes e acabam produzindo cenas de cortar o coração como a da foto acima. O atropelamento de elefantes jĂĄ atiçou mĂĄs vibraçÔes entre a ministra do Meio Ambiente e o ministro dos Transportes FerroviĂĄrios, com este prometendo âmedidasâ para proteger a vida dos âgigantes gentisâ. Desde quando existe algum tipo de registro, os gigantes tĂȘm sido tratados na Ăndia de diversas maneiras, menos gentilmente. Capturados em seus territĂłrios, domados com o emprego de tĂ©cnicas cruĂ©is e subjugados com correntes nas patas e instrumentos pontiagudos que seus domadores aplicam no ouvido ou na boca para dor bastante, os elefantes indianos jĂĄ foram usados na guerra e continuam a dar duro na extração de madeira e, em menor extensĂŁo, na agricultura.
São lindas as procissÔes religiosas e festas de casamento com elefantes enfeitados, mas o bem-estar animal não é exatamente uma preocupação dominante.
Em estado natural, existem hoje cerca de 26.000 elefantes da subespĂ©cie local â um para cada 46.000 indianos. Um dos deuses mais populares do panteĂŁo hinduĂsta Ă© Ganesh, o de cabeça de elefante, mas na vida real os animais sĂŁo odiados pelos agricultores por destruĂrem plantaçÔes. Alguns chegam a envenenar parte dos cultivos para matar os invasores. Da mesma forma, os condutores de trem se irritam com os bichos nos trilhos. Do ponto de vista dos gigantes , evidentemente Ă© o contrĂĄrio. Mas quem entende a linguagem dos elefantes?
Vilma Gryzinski â Fonte: Veja â Edição 2312.
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Globalpost.com/elephant-killed-train-Indian
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Buxa Tiger Reserve â
http://www.facebook.com/#!/pages/Buxa-Tiger-Reserve/108595292497805?fref=ts
Project Tiger â
http://www.facebook.com/#!/pages/Project-Tiger/264660100210793?fref=ts
MODOS
Ninguém estå livre de ter um piti, e o doutor Joaquim Barbosa mostrou que é chegado a um descontrole.
Da prĂłxima vez que ele mandar alguĂ©m "chafurdar no lixo" e decidir desculpar-se, poderĂĄ fazĂȘ-lo pessoalmente. Pedir desculpas por intermĂ©dio da assessoria de imprensa Ă© coisa de barĂŁo de uma elite que se julga acima da choldra.
Em 2009, um policial de Boston foi chamado a uma cena em que um negro forçava a porta dos fundos de uma casa. Ao interpelå-lo, teria sido insultado. O negro era o professor Henry Louis Gates, professor de Harvard e dono da casa. Por causa do insulto, prendeu-o e o companheiro Obama disse que o policial agiu "estupidamente".
Ao contrĂĄrio do que aconteceu com Barbosa, no episĂłdio a bola estava dividida, mas o presidente dos Estados Unidos deu-se conta de que nĂŁo devia ter dito o que dissera. Convidou Gates e o policial para tomarem uma cerveja na Casa Branca.
Elio Gaspari â Fonte: Folha de S.Paulo â 10/03/13.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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