FALANDO DE GASES
VIADUTO “COME” POLUIÇÃO DOS CARROS NA SUÍÇA
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Reator captura CO2 e luz para produzir algas…
Instalado num viaduto em Genebra, o sistema usa os gases liberados pelos carros para alimentar uma população de algas – que podem ser usadas para produzir cosméticos, plásticos e biocombustível.
1 – O CO2 entra no sistema por meio de uma abertura que fica na parte de baixo do viaduto;
2 – Ele chega a uma tubulação com água e algas – que se alimentam de CO2 e sol;
3 – As algas se multiplicam rapidamente. Quando os tubos ficam cheios, elas são coletadas.
Fonte: Super Interessante – Edição 343 – Fevereiro 2015.
Mais detalhes:
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OS GASES DO VELHINHO
O velhinho foi ao médido e recebeu o diagnóstico:
- O Senhor sofre de gases.
- Como sofre?! É o meu único prazer...
(Colaboração: The Old Man)
O JACARÉ MILIONÁRIO...
Dois jacarés conversando:
— Cara, o meu pai está cheio da grana!
— Ganhou na loteria?
— Não, fizeram uma carteira com ele!!!
(Colaboração: Wally Gator)
SOBRE PALAVRAS: BILIONÁRIOS
Por que quem tem milhões é milionário e não ‘milhonário’?
Está errado derivar milhonário de “milhão” e bilhonário de “bilhão”.
Para a formação desses vocábulos, a língua recorreu ao étimo das palavras originais – respectivamente, o italiano milione (provavelmente por meio do francês million) e o francês billion.
Tal recurso ao étimo é característico da formação erudita de vocábulos. Tome-se o exemplo da palavra “leite”, vinda, por via vulgar, do latim clássico lactis. Quando se chama de “lácteo” um produto feito com leite, estamos retomando o étimo por um caminho culto. Esse processo é comum e explica que de milhão se façam termos como “milionário” e “milionésimo”.
Como curiosidade adicional, vale lembrar que, se o milhão é “milhão” em qualquer lugar em que se fale português, a mesma solidez não tem a grafia dos vocábulos “bilhão”, “trilhão”, “quatrilhão” etc.
Em Portugal, embora os lexicógrafos registrem as duas formas, é mais comum o uso de “bilião”, “trilião”, “quatrilião” (ou “quadrilião”) e assim por diante. Mesmo no Brasil, os dicionários se dividem: o Houaiss registra “bilião” como forma preferencial, à qual o verbete “bilhão” remete; o Aurélio faz o inverso.
Uma vez que o francês billion foi formado a partir de million, e sendo “milhão” uma forma que ninguém discute, acho incompreensível o Houaiss anotar que “tem sido aceita também a grafia bilhão, mas bilião é mais compatível com o étimo e com os derivados eruditos do tipo ‘bilionário’, ‘bilionésimo’”. Como se “milhão” também não fosse graficamente infiel ao étimo e não tivesse “derivados eruditos” como milionário e milionésimo.
No Brasil, escrevemos “bilhão” (e “trilhão” etc.) por paralelismo óbvio e correto com “milhão”, o mesmo paralelismo existente em seu idioma de origem. Está certo que haja outra forma, mas considerá-la superior só faria sentido por um critério lusocêntrico.
Sérgio Rodrigues - Sobre Palavras - Fonte: Veja - Edição 2414.
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