FALANDO EM ÁRVORE DE NATAL SUSTENTÁVEL
ALUGUE UMA ÁRVORE DE NATAL
English:
http://www.livingchristmas.com/
Apesar de toda a alegria tradicional que representam, árvores de Natal são complicadas de transportar e terrivelmente deprimentes quando são jogadas fora em janeiro. Mas isso pode mudar, se o arquiteto e paisagista Scott Martin, de Los Angeles, conseguir implantar seu projeto. Ele fundou "The Living Christmas Company", que oferece a residentes em Los Angeles a chance de alugar temporariamente uma árvore de Natal viva e entregue em sua porta. De forma diferente das árvores de Natal normais, das quais cerca de 20 milhões são abatidas cada ano nos Estados Unidos, essas árvores vivas são transportadas em vasos, com raízes e tudo, para que sejam motivo de alegria durante o período das festas. Depois das festas, Scott e sua equipe buscam as árvores, replantam no solo e cuidam delas até o próximo ano.
Confira o site: http://www.livingchristmas.com/.
Fonte: Tam nas Nuvens - Ano 02 - Número 24.
DÚVIDAS ÉTICAS - O QUE É MELHOR: COMPRAR PINHEIRO VIVO OU ARTIFICIAL?
A árvore natural é melhor para o ambiente do que a de plástico, ainda que dure pouco e acabe no lixo. Primeiro, porque não é produto de desmatamento. Depois porque, em geral, é plantada perto dos centros consumidores.
Além disso, as árvores vivas anulam suas próprias emissões de gases-estufa e se degradam em poucos anos.
O físico Roberto Kishinami, consultor e ex-diretor-executivo do Greenpeace Brasil, diz que o importante é evitar as árvores de plástico, porque, mesmo durando muito, são feitas a partir de derivados de petróleo e quase sempre vêm da Ásia, o que gera mais emissões de CO2 no transporte.
Para Beatriz Siqueira, da SOS Mata Atlântica, o melhor é não comprar árvore nova, e sim usar a que já se tem em casa, seja ela de plástico ou natural.
Cyrus Afshar - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/09.
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Olá pessoal! Sou ex-aluna da FM, do mestrado em Saúde Pública. Também
sou voluntária de uma instituição que cuida de crianças com paralisia cerebral, o
LAFRAMN - Lar Fraternidade Maria de Nazaré, que fica na região de Venda Nova.
Estamos fazendo uma campanha de Natal em prol das crianças. Não arrecadamos
brinquedos,mas itens que são de necessidade da sobrevivência das crianças: remédios, alimentos, produtos de higiene e limpeza e tb ajuda financeira, através de
contribuições. Gostaria de saber se vcs poderiam divulgar a campanha pela internet,
pela FM. Ela vai até dia 18/12, pq a estamos realizando em forma de 'gincana'. Sou
coordenadora da equipe AGIT-AÇÃO. Se houver alguma possibilidade, avisem-me para que eu envie o material explicativo da campanha. Obrigada! Feliz Natal Solidário! Abraço!" FM: Agradecemos sua participação. Será um prazer divulgar a campanha de vocês com toda AGIT-AÇÃO... Envie-nos o material de campanha para o e-mail
editorial@faculdademental.com.br. Abraços e Feliz Natal Solidário para você também.
LAR FRATERNIDADE MARIA DE NAZARÉ - LAFRAMN
CNPJ: 38.733.218/0001-28
Tipo: Associação
Cidade/UF: Belo Horizonte / MINAS GERAIS
Processo n.º 28984019263199600
Mantenedora/Mantida: 0
Data do Registro: 27/10/95
Processo n.º 28984019263199600
Data do Certificado: 27/10/95
Data da Renovação do Certificado: 02/03/00
Dirigente: ROBERTO SIMÃO MOREIRA
Início/Fim do mandato: de 04/10/01 até 31/03/01
Situação: Filantrópica
Endereço: RUA CORONEL JOÃO CÂMARA, 255 - SINIMBU
CEP: 31530650
Fone / Fax: 314762526
Título de Utilidade Pública Federal: Não
Título de Utilidade Pública Estadual: Sim
Título de Utilidade Pública Municipal: Sim
"Infelizmente não é sempre que se pensa em solidariedade, quase sempre só
nessa época, mas já é alguma coisa e parabéns ao FM por reforçar essa necessidade." FM: É mais ou menos por aí. Precisamos mudar esse cenário. Feliz Natal Solidário...
"Semana recheada de solidariedade no FM, com direito ao Dia Internacional
do Voluntário e Dia Mundial da Luta contra à Aids. É isso aí, meninos!" FM: É isso aí menina, sempre plantando uma sementinha. Beijão!
ORIGEM DA EXPRESSÃO: CHEIO DE NOVE HORAS
No Brasil colonial, o senso comum - e por vezes as leis - estipulava que às 10 horas da noite as pessoas deveriam estar em casa. Quando alguém fazia uma visita e queria terminar a prosa, iniciava a despedida: "Já são nove horas...". Mas, se o dono da casa achasse cedo, ponderava: "Ora, não esteja desde já com nove horas" ou "O senhor está cheio de nova horas".
Fonte: Almanaque Brasil - Nùmero 127.
DE W.REHNQUIST@EDU PARA J.BARBOSA@GOV
Assunto: Censura à imprensa
Prezado ministro Joaquim Barbosa,
O senhor me detesta, mas achei que devia lhe escrever porque temos uma coisa muito forte em comum e eu precisava me comunicar com algum ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro. Hoje vocês vão votar o caso da censura imposta ao jornal "A Província de S. Paulo" (terá mudado de nome? Quem me fala dele é o Pedro de Alcântara, que por aí foi rei). Preocupo-me com a projeção histórica de vosso tribunal.
Ministro Barbosa, eu estive durante 33 anos na Corte Suprema dos Estados Unidos (1972-2005), 19 dos quais presidindo-a. Ajudei a desmanchar o ativismo judicial que o senhor aprecia. Para ser sincero, também não gosto de suas ideias, mas temos uma velha e dolorosa afinidade: a dor nas costas. Nossos inimigos vivem na eterna expectativa de que venhamos a renunciar. Sei de colegas seus que, além de torcer pela sua desdita, murmuram que sua saída ocorrerá em 2013. Fique firme. Minhas dores eram tamanhas que me viciei em Placidyl. Fui internado, alucinei e ouvi vozes. Como o senhor, eu não aguentava ficar sentado por mais de duas horas e, por isso, perdi bons filmes, como "O Resgate do Soldado Ryan". Aguentei a coluna estragada e morri no cargo em 2005, de câncer na tiroide, aos 81 anos.
A Constituição de vocês, como a nossa, proíbe a censura e o caso de hoje envolve o direito de a imprensa publicar gravações colhidas num inquérito cujo sigilo foi rompido. Eu sei o que há nele. Tenebrosas transações contra o erário e os princípios da moral pública e privada.
A censura será defendida sob o disfarce de sua condenação, desviando-se o debate para a questão de um sigilo que não foi quebrado pela imprensa. Bloquear a notícia não restabelece o sigilo, apenas estabelece a censura. É um truque antigo: "Sou contra a censura, mas ela não está em discussão... O que temos que decidir é outra coisa..."
Esse tipo de sustentação é eficaz em juízos de primeira instância. Com boa vontade, serve até para um recurso. Para a Suprema Corte, não. O Supremo Tribunal Federal é o guardião da Carta Constitucional. Num caso desses, ou ele cresce decidindo o litígio na sua essência, a livre circulação das informações, ou acanha-se, confundindo-se em aspectos periféricos do litígio.
Tenho autoridade para dizer isso porque esse foi o meu caminho em 1971 quando, como vice-procurador-geral, tentei impedir a publicação de um conjunto de documentos secretos relacionados com a Guerra do Vietnã. Eu argumentei que não se tratava de censura, mas de defesa da segurança nacional. Em menos de um mês a corte julgou o caso e perdi por 6 a 3. Se eu tivesse prevalecido e o Pentágono liberasse mil páginas por ano, o serviço estaria concluído em 1978. A guerra acabou em 1975. Era de censura que se tratava.
A imprensa já fez muito mal ao mundo, mas a Constituição não manda que ela seja boa, manda que ela seja livre. Quem me conhece sabe que eu não gosto de jornais nem de jornalistas. Raramente vou além do noticiário esportivo e metropolitano, mas gosto das palavras cruzadas.
Diga aos seus colegas que, quando o Bill Rehnquist está do mesmo lado que os jornalistas, o caso é sério.
Cordialmente,
William Rehnquist
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/12/09.
NOBEL DA PAZ
Em seu discurso ao receber o Nobel da Paz, Barack Obama afirmou que não só cientistas e ambientalistas pedem uma ação no acordo do clima. "Líderes militares" dos EUA entendem que a mudança climática põe a "nossa segurança comum em jogo", disse. Em entrevista, não falou sobre a proposta dos EUA: elogiou as metas do Brasil para o clima.
Fonte: Folha de S.Paulo – 11/12/09.
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