FALANDO EM JORNALISMO
KINDLE DE TELA GRANDE
English:
http://gizmodo.com/5242671/kindle-dx-what-works-and-what-amazon-still-needs-to-do
http://www.nytimes.com/2009/05/07/technology/companies/07kindle.html?_r=2&hp
http://www.observer.com/2009/media/arthur-sulzberger-and-jeff-bezos-save-journalism-kindle
http://online.wsj.com/article/SB124162110396691937.html
http://gadgetwise.blogs.nytimes.com/2009/05/06/first-impressions-of-the-new-kindle-dx/
http://www.pcworld.com/article/164425/why_kindle_dx_wont_save_newspapers.html
Na home do "New York Times" (http://www.nytimes.com/2009/05/07/technology/companies/07kindle.html?_r=2&hp), "Amazon apresenta um Kindle de tela grande". É uma versão maior de seu leitor de livros, agora também para jornais. Em acordo com a empresa de comércio eletrônico, "NYT" e "Washington Post" vão oferecer o aparelho aos leitores, com desconto. O custo inicial é de US$ 489.
Visa a "salvar o jornalismo", destacou o "New York Observer" (http://www.observer.com/2009/media/arthur-sulzberger-and-jeff-bezos-save-journalism-kindle), registrando a reação do "publisher" do "NYT", Arthur Sulzberger Jr., sobre o aparelho: "Maravilhoso". Contido, o "WSJ" (http://online.wsj.com/article/SB124162110396691937.html), que desenvolve aparelho concorrente, de título para a "tela maior".
Nas "primeiras impressões" do próprio "NYT" (http://gadgetwise.blogs.nytimes.com/2009/05/06/first-impressions-of-the-new-kindle-dx/), em crítica de Damon Karlin, "ele ainda parece pequeno" e "não se sente como um jornal".
No título do site PC World (http://www.pcworld.com/article/164425/why_kindle_dx_wont_save_newspapers.html), cobrando mais "flexibilidade" na apresentação das notícias, "Por que o Kindle DX não vai salvar os jornais".
A crítica mais positiva veio do site Gizmodo (http://gizmodo.com/5242671/kindle-dx-what-works-and-what-amazon-still-needs-to-do). Por exemplo, "a tela maior não é só efeito cosmético" e ajuda na funcionalidade. Agora professores e alunos podem distribuir PDFs antes vetados tecnicamente. Mas o crítico Wilson Rothman vê como "tênue" o vínculo com jornais.
Toda Mídia (http://todamidia.folha.blog.uol.com.br/) - Nelson de Sá - Fonte: Folha de S.Paulo - 07/05/09.
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Olá!!! Sou aluna do curso de Gestão de Pessoas, da Faculdade Novos Horizontes Unidade Barreiro, Tenho uma comunidade de Mensagens de Otimismo, amizade, Motivação. E gostaria de poder contar com vocês na divulgação da Comunidade. Se chama " Simplesmente Amigos". O Link da comu: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=66278625&refresh=1. Obrigada pela atenção. Um forte abraço" FM: Devidamente divulgado. Falou no FM? Tá falado!, pois somos todos Simplesmente Amigos...
"Estava vendo as correções ortográficas que mais parecem uma piada e fiquei pensando, se está difícil escrever com o que temos, imagina agora com tanta mudança. E para mostrar o porquê, passando em um lugar aqui na grande RMBH, vi uma placa escrita assim: 'Aqui temus varios cauldos e ate cauldos A FLOR DI ZIACO, TOMAR E BELESA, JA ESTA NO PONTO.' Como disse o Obedulio: tem base sô? Um abraço." FM: Não tem base e não tem educação, essa é a explicação.
"Bom dia, boa tarde, boa noite aos leitores do FM. Tenho que agradecer a vocês pela publicação do artigo sobre a velhice, que vem causando um grande transtorno e ao mesmo tempo, bem ao povo brasileiro. O fato interessante é que o problema esta aí e nós precisamos estar preparados para o 'Ficar Velho'. Não vamos somente criticar um lado, têm coisas bonitas também para o pessoal da 'Bela Idade ou Melhor Idade', como é chamada assim pelo apresentador do Programa 'UM DEDO DE PROSA', dedicado especialmente ao pessoal da 3ª idade. Mas em se tratando de saúde e acolhida, é um absurdo. No Programa da Rede Record, O APRENDIZ, uma das tarefas constantes do programa para os participantes, é a reformulação de algum asilo. Tem pessoas interessadas em ajudar, mas manter um asilo decente é quase que impossível e através do programa, vemos as condições encontradas, por mais ajuda, dedicação das pessoas que ali trabalham, é dificil ter um asilo bem cuidado. Isso deveria partir dos parentes que deixam seus entes não bem vindos ao meio familiar, jogados naquele espaço. Ao ser mostrado na TV, deveria dividir as responsabilidades, com quem os deixou naquela situação. Desculpem meus colegas do FM, como eu disse anteriormente, este espaço está sendo observado em várias partes do Brasil e deve atingir alguém, para que possa fazer alguma coisa. Não precisa ter divulgação, ja que tem muita gente fazendo coisa boa, bonita, ajudando, sem ser identificado, simplesmente pelo prazer de fazer sem olhar a quem. Informo a vocês que aquela senhora de 83 anos, quase desenganada pelos médicos e atendentes de uma unidade do UPA, já está praticamente recuperada, não está entubada, já saiu da UTI e agora conta casos para as colegas de quarto em um Hospital de Belo Horizonte, aguardando a liberação para voltar a sua casa. Sabemos que a recuperação de uma pessoa de 83 anos, não é a mesma de um jovem, mas é alguém que dedicou sua vida aos filhos, aos netos e bisnetos, jovens de hoje. O que gostaria de ressaltar também, que os profissionais que atenderam na unidade da UPA, fizeram a sua parte, obedecendo ordens e que a falta de condições no atendimento os leva a agir daquela maneira. Quando for época de eleição, surgirão pessoas dizendo que ao ser eleito, achará uma solução para a Saúde, Educação e Segurançaa. Estes serão sempre os velhos bordões para que os pretendentes a candidatos, usem para ganhar uma eleição. Agora só uma pergunta: 'SE NÓS OS ELGEMOS, PORQUE QUANDO FAZEM COISA ERRADA TEM DE FAZER UMA CPI, PORQUE NÃO COLOCAM PARA O VOTO POPULAR, SE NÓS OS ELEGEMOS, TEMOS O DIREITO DE MUDAR NOSSO VOTO QUANDO FIZEREM ALGO ERRADO, CERTO?' Um abraço a esta turma sempre atenta do FM." FM: Valeu, José Flávio. Estamos e continuaremos atentos. Abraços.
"Este é um teste legal... Você tem o hábito de conversar olhando nos olhos do outro? Vamos ver se realmente tem treinado isso? Consegue ler os olhos e decifrar suas emoções e significados? Clique no endereço abaixo e veja seu desempenho:
http://istoe.terra.com.br/istoedinamica/testes/olhos/olhos_01.asp. (Colaboração: A.M.B.)" FM: Teste muito interessante mesmo.
"É cada uma que aparece na internet...Não tenho a menor idéia de como são criadas." FM: Impressionante! "A Aranha" está disponível na coluna "Eu Digital". Confiram!
"Para variar, vejam o que recebi e lhes encaminho aqui: cliquem no site abaixo e comprovem:
http://www.planetarei.com.br/100anos/index.htm. São mais de 100 músicas mais ouvidas em cada ano, desde 1904 até 2008. Bom passeio musical... (Colaboração: A.M.B.)" FM: Uma verdadeira maratona musical.
"A autenticidade da autoria não importa, pois a receita é até bem feita." FM: Nesse caso, a autenticidade realmente não interessa. O recado é o mais importante. "A receita" está no "Cantinho do Humor".
"O povo tem que acordar! Povo que recebe estas notícias e não faz nada é povo burro e pobre de consciência! Quem tiver meios de fazer, que faça a diferença! Vamos acabar com essa vagabundagem que só existe por que nós deixamos! Vale a pena assistir o vídeo: Vejam isto! A mídia amestrada produz surpresas... O comentarista Luiz Carlos Prates, da RBS Santa Catarina, afiliada da Rede Globo, chutou o balde contra os políticos, na edição do dia 20. O vídeo, que circula na internet, vale a pena ser visto antes que saia do ar. Momento raro de liberdade de expressão: http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=59705&channel=47 (Colaboração: Fábio Diniz)" FM: Para ver, ouvir e refletir. Obrigado!
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Fonte: O Tempo.
DÚVIDA CRUEL - COMO SURGIRAM OS NOMES DOS MESES DO ANO?
Nosso calendário é regido por deuses, imperadores e número romanos. Antes de Roma ser fundada, as colinas de Alba eram ocupadas por tribos latinas, que dividiam o ano em períodos nomeados de acordo com seus deuses. Os romanos adaptaram essa estrutura. De acordo com alguns pensadores, como Plutarco (45-125), no princípio dessa civilização o ano tinha dez meses e começava por Martius (atual março). Os outros dois teriam sido acrescentados por Numa Pompílio, o segundo rei de Roma, que governou por volta de 700 a.C.
Os romanos não davam nome apenas para os meses, mas também para alguns dias especiais. O primeiro de cada mês se chamava Calendae e significava "dia de pagar as contas"- daí a origem da palavra calendário, "livro de contas". Idus marcava o meio do mês, e Nonae correspondia ao nono dia antes de Idus. E essa era apenas uma das diversas confusões da folhinha romana.
Até Júlio César (100 a.C.-46 a.C.) reformar o calendário local, os meses eram lunares (sincronizados com o movimento da lua, como hoje acontece em países muçulmanos), mas as festas em homenagem aos deuses permaneciam designadas pelas estações. O descompasso, de dez dias por ano, fazia com que, em todos os triênios, um décimo terceiro mês, o Intercalaris, tivesse que ser enxertado.
Com a ajuda de matemáticos do Egito emprestados por Cleópatra, Júlio César acabou com a bagunça ao estabelecer o seguinte calendário solar: Januarius, Februarius, Martius, Aprilis, Maius, Junius, Quinctilis, Sextilis, September, October, November e December. Quase igual ao nosso, com as diferenças de que Quinctilis e Sextilis deram origem aos meses de julho e agosto. Quando e como isso aconteceu, você descobre lendo o quadro abaixo.
FOLHINHA MILENAR
Divisão do ano é basicamente a mesma há 20 séculos.
Janeiro - Januarius era uma homenagem ao deus Jano, o senhor dos solstícios, encarrregado de iniciar o inverno e o verão. Seu nome vem daí: ianitor quer dizer porteiro, aquele que comanda as portas dos ciclos e tempo.
Fevereiro - O nome se referia a um rito de purificação, que em latim se chamava februa. Logo, Februarius era o mês de realizar essa cerimônia. Nesse período, os romanos faziam oferendas e sacrifícios de animais aos deuses do panteão, para que a primavera vindoura trouxesse bonança.
Por que 28 dias? Até 27 a.C., fevereiro tinha 29 dias. Quando o Senado criou o mês de agosto para homenagear Augusto, surgiu um problema: julho, o mês de Júlio César, tinha 31 dias, e o do imperador, só 30. Então o Senado tirou mais um dia de fevereiro.
Março - Dedicado a Marte, o deus da guerra, A homenagem, porém, tinha outra motivação, bem meno beligerante. Como Marte também regia a geração da vida, Martius era o mês da semeadura nos campos.
Abril - Pode ter surgido para celebrar a deusa do amor, Vênus. No primeiro dia do mês, as mulheres dançavam com coroas de flores. Outra hipótese é a de que Aprilis tenha se originado de aperio, "abrir"em latim. Seria a época do desabrochar da primavera.
Maio - Homenagem a Maia, uma das deusas da primavera. Seu filho era o deus Mercúrio, pai da medicina e das ciências ocultas. Por esse motivo, segundo escreveu Ovídio na obra Fastos, Maius era chamado de "o mês do conhecimento".
Junho - Faz alusão a Juno, a esposa de Júpiter. Se havia uma entidade poderosa no panteão romano, era ela, a guardiã do casamento e do bem-estar de todas as mulheres.
Julho - Chamava-se Quinctilis e era simplesmente o nome do quinto mês do antigo calendário romano. Até que, em 44 a.C. o Senado romano mudou o nome para Julius, em homenagem a Júlio César.
Agosto - Antes era Sextilis, "o sexto mês". De acordo com o historiador Suetônio, o nome Augustus foi adotado em 27 a.C., em homenagem ao primeiro imperador romano, César Augusto (63 a.C.-14 d.C).
Setembro a Dezembro - Para os últimos quatro meses do ano, a explicação é simples: setembro vem de Septem, que em latim significa "sete". Era, portanto, o sétimo mês do calendário antigo. A mesma lógica se repete até o fim do ano. Outubro veio de October (oitavo mês, de octo), novembro de November (nono mês, de novem, e a data do Ludi Plebeii, um festival em homenagem a Júpiter) e dezembro de December (décimo mês, de decem).
E o ano bissexto? Dia extra a cada quatro anos corrige distorção. Ao adotar o calendário solar, em 44 a.C., Júlio César criou o ano de 365 dias e um quarto. Por causa dessa diferença, a cada quatro anos era necessário atualizar as horas acumuladas com um dia extra. O problema do calendário juliano é que, na verdade, um ano tem 11 minutos e 14 segundos a menos do que se estimava. Por isso, em 1582, o papa Gregório XIII (1502-1585) anulou dez dias do calendário e determinou que, dos anos terminados em 00, só seriam bissextos os divisíveis por 400. E o nome "bissexto" tem uma explicação curiosa: em Roma, celebrava-se o dia extra no sexto dia de março, que era contado duas vezes.
Álvaro Oppermann - Aventuras na História - Edição 70.
REDESENHANDO A CIDADE INFORMAL
"Redesenhando a Cidade Informal" no MCB destaca projetos para favelas de sete cidades da América Latina
Abertura: 12 de maio, às 19h30, com a presença de Christian Werthmann, da Universidade Harvard
Visitação: 13 de maio a 28 de junho
Projetos de urbanização para favelas de sete cidades da América Latina, inclusive um no Parque Amélia (SP), selecionados por John Beardsley e Christian Werthmann, professores da Graduate School of Design da Universidade Harvard (EUA), estão na exposição "Redesenhando a Cidade Informal", no Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. São Paulo é a primeira metrópole do país a receber a mostra, que já passou por Boston e Buenos Aires e, em outubro, desembarca no Rio de Janeiro.
A intervenção no Parque Amélia, localizado na região da represa de Guarapiranga, zona sul de São Paulo, foi coordenada por Elisabete França, atualmente Superintendente de Habitação Popular da Secretaria Municipal de Habitação. O projeto de urbanização, que beneficiou um total de 736 famílias, é de autoria do arquiteto e urbanista João Walter Toscano. O local ganhou água encanada, esgoto, drenagem e pavimentação. Um dos destaques foi a construção de uma praça com espaço para a prática de esportes e a canalização de um córrego, com projeto dos arquitetos Marta Lagreca, Marcos Boldarini e Stetson Lareu.
Os dois professores de Harvard escolheram as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, no Brasil; Cidade do México e Tijuana, no México; Caracas, na Venezuela; Bogotá, na Colômbia; e Buenos Aires, na Argentina. O critério adotado foi selecionar projetos, executados ou não, que representem estratégias desenvolvidas na América Latina para melhorar as condições de moradia informal.
"Redesenhando a Cidade Informal", que, em inglês adotou o nome de Dirty Work, compõe-se de grandes painéis, que contam a história de cada projeto até a nova realidade, por meio de croquis, fotos, mapas e textos.
Na abertura, Christian Werthmann estará presente para contar detalhes desse trabalho, que já transformou a vida de centenas de latino-americanos.
Serviço:
Exposição: "Redesenhando a Cidade Informal"
Abertura: 12 de maio, às 19h30, com a presença de Christian Werthmann, da Universidade Harvard
Visitação: de 13 de maio a 28 de junho de terça a domingo, das 10h às 18h
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
Letânia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana; Luisa Riekes
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Silvana Santana
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