FALANDO DE PERSONALIDADE
PESSOAS LEGAIS SENTEM MENOS DOR
English:
http://www.the-scientist.com/?articles.view/articleNo/33300/title/Personality-Predicts-Placebo-Effect/flagPost/71203/
Nature.com/npp/journal/v38/
University of Michigan –
http://www.umich.edu/
Facebook.com/UniversityofMichiganHealth
The Scientist –
Facebook.com/TheScientistMagazine
Cinquenta pessoas responderam um teste de personalidade, em pesquisa da Universidade de Michigan, e depois cada uma delas tomou uma injeção de placebo – enquanto seu cérebro era monitorado. Quanto mais bondosa a pessoa era, mais o cérebro dela liberava analgésicos naturais para compensar a dor da agulhada.
Fonte: Super Interessante – Edição 318 – Maio 2013.
Mais detalhes:
http://www.the-scientist.com/?articles.view/articleNo/33300/title/Personality-Predicts-Placebo-Effect/flagPost/71203/
Nature.com/npp/journal/v38/
Universidade de Michigan –
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The Scientist –
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
CORREIO UNIVERSITÁRIO
Criada em abril no Facebook, a página Spotted: UFMG se dedica a uma atividade que toma bastante tempo dos universitários: a paquera. Os alunos postam mensagens anônimas na expectativa de que o alvo do interesse se manifeste. Segundo os moderadores do correio elegante virtual, vários casais foram formados por lá. Veja alguns dos recados registrados:
“Maravilha comunista da pós do direito, encontrei meu Karl Marx. Deixa eu ser sua Rosa Luxemburgo!”
“Ruivinha gata da farmácia, você não é uma reação exotérmica, mas espalha seu calor por toda parte!”
Fonte: Veja BH – Número 23.
A página:
http://www.facebook.com/#!/UfmgSpotted?fref=ts
DITO E FEITO: MULATO, CAFUZO, MAMELUCO
Mulas, escravos e desbotados: a origem sem glamour dos termos para a miscigenação.
Na sociedade do Brasil colonial, ser branco era estar no topo da escala, mas ser meio branco já conferia privilégios. A maioria dos bandeirantes e capitães do mato, que oprimiam índios e negros, era mestiça. Os brasileiros usavam vários termos para identificar a ancestralidade de alguém. O clássico trio ensinado na escola: mulato, cafuzo e mameluco.
Mulato, resultado da mistura de europeus e africanos – na época colonial, quase sempre branco e negra -, vem de mula. Não era exatamente pejorativo. Na época da escravidão, a maioria dos mulatos era livre e se ocupava de tarefas urbanas. Queria dizer que são híbridos, como o animal, nascido do cruzamento de cavalo com jumento. Outra possibilidade que não é aceita pela maioria dos lexicógrafos, é que venha do árabe “muwallad”, filho de estrangeiro com islâmico (mas também estrangeiro puro criado como islâmico).
Cafuzo ou carafuzo é resultado da união entre negro e índio. Vários dicionários, como o “Houaiss”, apontam “origem controversa”. O etnólogo angolano Óscar Bento Ribas afirma que vinha do quimbundo “kufunzaka”, “desbotar”. A etnolinguista Yeda Pessoa de Castro prefere a origem do termo bantu “nkaalafunzu”, “mestiço”. Seja como for, parece um nome dado pelos negros, diferentemente dos outros, criados pelos portugueses.
Mameluco, mestiço de branco e índio, vem do árabe “mamluk”, que originalmente significava “escravo”, mas tinha um significado muito diferente pela época da descoberta do Brasil. Durante a Idade Média, escravos passaram a ser empregados nos exércitos muçulmanos e acabaram constituindo a casta militar.
Em 1250, uma revolta dos “mamluk” tomou o poder no Egito e formou o Sultanato Mameluco. Entre os portugueses, que viviam em guerra com os muçulmanos, os mamelucos eram considerados particularmente destemidos e perigosos – daí terem começado a chamar assim os mestiços das bandeiras ou os capitães do mato.
Fonte: Aventuras na História –Edição 119 – Junho 2013.
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