FALANDO PELOS COTOVELOS...
LINHA DE XINGAMENTO: “SCHIMPF-LOS”
English:
http://now.msn.com/german-businessmen-set-up-swearing-hotline-for-people-to-vent-their-frustrations
http://www.languagetrainers.co.uk/blog/2012/07/26/schimpf-los-the-anger-hotline/
The site:
http://www.schimpf-los.de/
Facebook:
http://www.facebook.com/schimpflos
"Só não vale colocar a mãe no meio"
Isso é que é ser voluntário: passar horas, sem ganhar nada, sendo xingado ao telefone por desconhecidos. O fato ocorre na Alemanha, onde acaba de ser criada a “schimpf-los”: linha do xingamento. “Xingar quem de fato queremos xingar pode ser arriscado. Então é melhor a pessoa xingar um voluntário que não levará nada para o campo pessoal. É uma psicoterapia”, diz o criador da linha, Ralf Schulte.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén – Fonte: Isto É – Edição 2229.
Mais detalhes:
http://now.msn.com/german-businessmen-set-up-swearing-hotline-for-people-to-vent-their-frustrations
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O site:
http://www.schimpf-los.de/
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
DITO E FEITO: BANANA
Palavra deriva de “dedo” em árabe, clara analogia ao formato da fruta.
A origem da palavra banana é controversa, mas acredita-se que venha do árabe banãna, que significa “dedo”. O motivo da analogia, claro, é o formato da fruta. O termo, sem variação ou adaptação na maior parte das línguas mundiais, foi adotado nos idiomas europeus por intermédio do português e deu origem a expressões como “banana republic”, ou república das bananas – criada em 1904 pelo escritor americano O. Henry (pseudônimo de William Sydney Porter) para se referir a Honduras, que concentrava a exportação da fruta em mãos da empresa americana United Fruit. República das bananas se espalhou por várias línguas como sinônimo de país corrupto e de segunda categoria. Já banana como sinônimo de sujeito frouxo e sem iniciativa (é assim também no Uruguai e na Argentina) vem provavelmente da consistência da fruta, embora isso não seja comprovado. “O Dicionário Houaiss cita que o poeta português Nicolau Tolentino usou o termo com essa conotação no século 18. Ele parece associá-lo ao caráter ‘mole’ do fruto, mas acho conflitante”, diz Luciano César Garcia, mestre em letras clássicas pela Unicamp.
Fonte: Aventuras na História – Edição 108.
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