FALANDO EM CARREGAMENTO DE ESPOSAS
WIFE CARRYING 2009
English:
http://cbs5.com/watercooler/wife.carrying.contest.2.1241563.html
http://www.huffingtonpost.com/2009/10/11/wifecarrying-championship_n_316753.html
O casal norte-americano Dave e Lacey Castro, que mora em Lewiston, no Estado do Maine, venceu o Campeonato Norte-Americano de carregamento de esposas, que foi disputado no resort Sunday River, em Newry, no Maine (EUA). Dave e Lacey Castro superaram outros 40 casais de 11 Estados. Eles completaram o percurso de 254,2 m em pouco mais de 54 segundos. Pela vitória, Dave ganhou o peso de sua mulher (44 kg) em cerveja e um prêmio de US$ 485 (cerca de R$ 870).
Brasil – Interessa – Etc - Fonte: O Tempo – 13/10/09.
Leia mais:
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1338106-6091,00-CASAL+DO+MAINE+VENCE+CAMPEONATO+AMERICANO+DE+CARREGAMENTO+DE+ESPOSA.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Vocês tocaram num ponto realmente para reflexão de todos, as bibliotecas. Poucos pensam nisso, mas com a chegada da Internet, quase não se houve mais estudantes dizendo que fazem pesquisas em bibliotecas. Para pensar. Abraços," FM: Exatamente! Para pensar e refletir.
"A não volta dos que foram. Peço desculpas ao Elio Gaspari por fazer observações sobre o seu comentário, mas não acho de todo 'sacana' (minha expressão) a reação dos professores que não retornaram ao Brasil e ainda não devolveram o dinheiro utilizado. Se encontraram melhores chances lá fora para que com seus dotes pudessem ganhar muito melhor e serem reconhecidos, porque voltar a um país que nem incentivo à educação dá? O próprio presidente se gaba em ser um 'sem estudo' e ter chegado lá. O que mais podemos esperar e fazer, senão lançarmos mão das nossas próprias (não do governo) conquistas e posses para conseguir melhores resultados onde quer que seja, sob nosso custo e risco? Concordo plenamente que eles devem ser cobrados para que devolvam o dinheiro, mas não por terem optado por não voltar. Penso também que o TCU deveria estender sua preocupação com outros cidadãos que levam o dinheiro público à realização de causas próprias (acho que o nome é peculato) e por conta da posição, título e influência ficam impunes e ainda agraciam gerações de familiares com suas malandragens. Porque será que esses sempre se dão bem? Seria talvez porque todos estão 'beliscando' alguma coisinha?! (Colaboração: Eribaldo - São Paulo)" FM: Agradecemos sua participação e seu comentário, Eriba. Abração.
"Para seu conhecimento, vejam esta reportagem que, de certa forma, pode até escurecer o nosso horizonte futuro, dependendo de quem domina esta tecnologia e de seus propósitos... Acesse o endereço: http://hypescience.com/22752-buraco-negro-criado-na-terra/ (Colaboração: A.M.B.)" FM: Devemos ficar atentos. Valeu!
LÍNGUA DO "L"
Durante a passagem da comitiva que visita as obras de transposição do rio São Francisco pelo município baiano de Barra, ontem à tarde, Lula encontrou-se com um grupo de 30 prefeitos. Um deles, de nome Romualdo, foi superlativo em seu elogio ao presidente:
-Ninguém fez pelo Nordeste o que fizeram três nomes que começam com "l": Lampião, Luiz Gonzaga e Lula!
Todo satisfeito, Lula apontou para Geddel Vieira Lima, que estava a seu lado, e disse ao prefeito:
-Então este aqui devia se chamar "Leddel"!
O ministro da Integração foi às nuvens. Já o governador Jaques Wagner (PT) não achou a menor graça.
Contraponto - Painel - Renata Lo Prete - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/09.
PALAVRA
O Wordnik rastreia a internet para mostrar todo o conteúdo que tiver a palavra que o usuário digitar em sua caixa de buscas. Isso inclui o que estiver no Twitter, fotos, sites, blogs, ou mesmo vídeos catalogados com aquele termo. O site também mostra dicionários diferentes, a etimologia da palavra e um arquivo sonoro com
a pronúncia correta caso ele seja encontrado. É possível até ver a frequência com que a palavra surge na internet.
http://www.wordnik.com/.
Felipe Marra Mendonça - Internotas - Fonte: Carta Capital - Edição 567.
RUMO A COPENHAGUE
Em Dezembro o mundo estará de olho na capital da Dinamarca. Mais de 200 países - inclusive o Brasil - lá estarão para discutir o que cada um pode fazer para reduzir as emissões de CO2 e o aquecimento global.
As decisões serão de extrema importância para definir que planeta queremos para nós e para as futuras gerações.
Fique por dentro do que vai acontecer em Copenhague em http://www.planetasustentavel.com.br/especiais/cop15 e participe seguindo no http://www.twitter.com/psustentavel.
CHINA EXPORTA 1.500 PROFESSORES PARA LEVAR MANDARIM AO MUNDO
A China planeja enviar até o ano que vem mais de 1.500 professores de mandarim para 82 países onde abriu centros de ensino de mandarim e cultura chinesa.
Atualmente são 382 centros com 5.000 professores, quase todos instalados em universidades -o número deve pular para 500 centros em 2010. No Brasil, há duas unidades.
O Instituto Confúcio quer ser a versão chinesa do British Council e dos institutos Cervantes (espanhol) e Goethe (alemão). "Queremos promover a cultura e o idioma chineses, ampliar o entendimento sobre a China no exterior", disse à Folha o vice-presidente da instituição, Ma Jianfei.
Em apenas cinco anos de existência, o Confúcio já produziu material didático em 42 idiomas. São 300 livros novos por ano. Apesar de o orçamento oficial anual ser de US$ 100 milhões, acredita-se que o número real seja muito superior, pois o instituto recebe verbas extraorçamentárias dos ministérios de Comércio, Finanças e Relações Exteriores.
Se a China já é potência política, militar e econômica, ainda patina no chamado "soft power" -sua cultura pop é desconhecida além de suas fronteiras, e sua imagem ainda é arranhada pela ausência de democracia e pelo desrespeito aos direitos humanos.
A escolha do idioma é estratégica -40 milhões de estrangeiros estudavam chinês em 2008, segundo estimativa do governo da China, que prevê 100 milhões em 2011.
Professores choram
Mas aí começam outros desafios. Atingir um alto nível de fluência no mandarim pode levar mais de dez anos. "Igual à sua língua materna", contemporiza o professor Ma. "Discordo de que o chinês seja uma língua muito difícil, talvez demande um comprometimento maior por parte do aluno."
Alunos têm reclamado de livros didáticos desatualizados e professores muito rígidos. "Nossa metodologia de ensino está pelo menos dez anos atrás do Ocidente no ensino de línguas. Temos excesso de memorização, e o aluno participa pouco, há pouca interação", admite Ma, que também é vice-reitor da Universidade de Línguas de Pequim.
"Mas os professores não gostam de muitas mudanças, é uma transformação demorada", queixa-se.
"Fazemos treinamentos de 300 horas com nossos professores antes de mandá-los para o exterior para tentar evitar choques culturais", diz Ma, que ressalta que os professores chineses não sentem tanta diferença na Coreia, no Japão ou no Sudeste asiático.
O problema é no Ocidente. "É comum termos professores chorando diariamente nas primeiras semanas, pois a disciplina e a relação dos alunos com os professores são muito diferentes fora da China. Nossos professores não estão acostumados a ser desafiados ou que alunos discordem."
No esforço de modernização do ensino, foi criado um Instituto Confúcio on-line, onde há classes gravadas, demonstrações de pronúncia e um tira-dúvidas interativo. Alunos já começam a ter acesso a MP3, DVDs e CDs, além de mangás, com as aulas.
O Confúcio tem organizado acampamentos de verão e inverno para cerca de 5.000 estudantes por ano que visitam a China e ficam duas semanas no país. Tirando a viagem aérea, todos os gastos internos dos alunos estrangeiros na China, de hospedagem a alimentação, são responsabilidade do governo chinês.
Raul Juste Lores - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/10/09.
Instituto Confúcio - http://www.institutoconfucio.unesp.br/
ALEJANDRO SARMIENTO - DESIGNER
Museu da Casa Brasileira traz retrospectiva do designer argentino Alejandro Sarmiento
Abertura: 27 de outubro, às 19h30, com palestra de Alejandro Sarmiento sobre "O design aproveitado"
Visitação: 28 de outubro a 22 de novembro
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, com o apoio do Senac SP, realiza mostra retrospectiva dos trabalhos do premiado designer argentino Alejandro Sarmiento, que se dedica à exploração de diferentes materiais e de resíduos gerados pela indústria do consumo para ampliar suas possibilidades de criação e reuso. Com 50 peças, feitas com a reutilização de descartes, a exposição "Alejandro Sarmiento - designer" revela uma trajetória marcada pela invenção, inovação tecnológica e experimentação de novos materiais. O robozinho "Naturito", criado em workshop do laboratório experimental Satorilab, realizado em Buenos Aires, que está à venda no MoMA, em Nova York, também fará parte da mostra.
"Apresentar o trabalho de Alejandro Sarmiento, além de reforçar a importância da contribuição de culturas mais próximas para a recente produção de design com qualidade, traz questões fundamentais sobre os processos envolvidos na criação de objetos", diz Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB. "É um alerta para a responsabilidade dos procedimentos envolvidos e para a conscientização necessária ao incluirmos novos produtos no ambiente".
Alejandro Sarmiento é um dos designers de produto mais destacados da Argentina e uma referência máxima em design sustentável na cena internacional. Busca o design fabricado em grandes séries, econômico, que empregue o mínimo de material e energia em sua produção. Faz uso freqüente do deslocamento de componentes industriais feitos para uma função, empregando-os em novo contexto. Com uma câmara pneumática de caminhão, cria peças para sentar, para usar como jogos, módulos e divisórias. As "Ready Made", de forma cilíndrica, servem como puf. "São, sobretudo, produtos amigáveis. Se você os empurra, eles se movem e não lamentam. Se você se muda, eles desinflam e você pode levá-los na carteira", resume Alejandro Sarmiento.
A criação do Projeto PET/Conteúdo Líquido, para a reciclagem de garrafas e a reutilização de peças padrão, o levaram a ultrapassar fronteiras e expandir seu trabalho para outros países. A prestigiada revista inglesa I-D encomendou ao designer um objeto para seu 25º aniversário. Sarmiento, que trabalhou em colaboração com Federico Meyer Arana, fez um painel com trama de colméia, realizando a caixa "I-D Brink". Foram produzidas 400 peças, enviadas a Londres para ser presenteadas no Fashion and Textile Museum. Uma delas está no Chelsea Art Museum, de Nova York, que integra a mostra "i-dentity" nas principais capitais do mundo, onde são vendidas. A caixa também pode servir de divisória. Outro exemplo de criação por 'sugestão de material' é o premiado "Circus Stool", que faz parte do acervo permanente do Museu de Arte Moderna, de Buenos Aires. Um banco que surpreende por sua simplicidade e contundência de suas formas. Sua estrutura laminar suporta até 120 quilos. "As buscas que faço passam por minimizar a quanti ade de materiais e usar poucos elementos", diz Alejandro Sarmiento.
Também serão mostradas algumas peças criadas no workshop "La niñez em juego", realizado na Argentina dentro da proposta de oficinas de criação em parceria com a jornalista argentina Luján Cambariere, e o resultado do mesmo workshop "A infância em jogo", a ser realizado no Senac SP, entre 16 e 23 de outubro. "Proponho criar brinquedos em que a criança tenha participação na montagem e que possa ser personalizado por ela, utilizando elementos de outros lugares onde se valoriza o significado do objeto em si", explica Sarmiento que, em parceira com Lújan, criou o Satorilab.
Depois de morar em Nova York, Alejandro Sarmiento hoje vive em Buenos Aires. É titular da cátedra Tecnologia e usos do alumínio, da Universidad Torcuato Di Tella, e professor e assessor acadêmico da Universidad de Palermo. Conquistou, entre outros os prêmios Ideé Design Award, Marc Newson Award, The Yamaha AST Audio System e Tokio Designers Block e menção honrosa na Design Explorations 2001 da Parsons School of Design de Nova York.
Serviço:
Exposição: "Alejandro Sarmiento - designer"
Abertura: 27 de outubro, às 19h30, com palestra de Alejandro Sarmiento sobre "O design aproveitado"
Visitação: 28 de outubro a 22 de novembro
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim
Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@org.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
Letânia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
e-mail: menezescom@uol.com.br
Silvana Santana
Menezes Comunicação
Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
05419-000 - São Paulo - SP
tels. 11 3815-1243/0381
silvana.menezescom@uol.com.br
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php