FALANDO EM RESPEITO NAS UNIVERSIDADES
PROTESTO CONTRA ASSÉDIO SEXUAL
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Ucrânia - Ativistas da FEMEN, um movimento feminista que defendem melhores condições das mulheres na sociedade, fazem encenação durante protesto em frente ao Ministério da Educação, em Kiev. O objetivo da manifestação foi denunciar o assédio sexual dos alunos por parte de alguns professores universitários do país.
Fonte: Terra - 16/11/09.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Me lembro muito bem da emoção ao votar para presidente pela primeira vez. Votei no Mario Covas no primeiro turno. No segundo turno, entre Collor caçador de marajá e o companheiro Lula, por falta de opção, votei no Lula. O Collor venceu e deu no que deu... Mas que foi emocionante, foi..." FM: Sobre o Editorial da semana passada "A Primeira Eleição, a Gente Nunca Esquece". Abraços.
"Parabéns por lembrarem dos 'Amigos da Escola'. Acompanho o trabalho e sei da seriedade. Foi um prêmio merecido. Beijos." FM: A respeito da Coluna do Canalha da semana passada. Valeu!
"PARA OS AMANTES DE F1 - liguem o som!!! Demais... Essas imagens a FIA só libera p/ pacotes de TV por assinatura na Europa. Sugestão: Comecem por Mônaco, para dar um gostinho e depois faça o 'on board', e por ultimo o Grande Premio Brasil. Sugiro a velocidade Grade 4 de 550 KBPS onde os vídeos sofrerão menos interrupções: http://www.formula1.com/video/race_edits.html. Aproveitem!!! (Colaboração: Weuber Viana)" FM: Espetacular! Até para quem não curte muito, é muito legal. Para quem gosta de F1, então? Valeu!
"E aí Turma do Faculdade, coloca na lista de cruzeirenses do Faculdade Mental que eles devem ligar para os atleticanos na hora em que o timinho deles estiver ganhando, pois do jeito que está, eles não vão nos ligar nunca após o jogo. A história é a mesma, no final eles amarelam...rsrsrs. Tenho a solução, os jogadores do cruzeiro se acostumaram a ver menos de 10 mil 'testemunhas' no mineirão, com promoção relâmpago de desespero, vão 40 a 50 mil e os jogadores deles se assustam. valeu!" FM: Espaço aberto para discussão. Agradecidos pela participação.
"Olha que legal... bom demais pra todos nós essa comodidade, legal. Divulguem! AVISO IMPORTANTE !!! O cartório eletrônico, já está no ar! Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila. O cartório eletrônico, já está no ar! Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex. http://www.cartorio24horas.com.br/. Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância. Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo. (Colaboração: Seninha)" FM: Obrigado por sua participação no FM. Nossos leitores agradecem.
"É claro que existem professores incompetentes e despreparados para ensinar, mas são também vitimas do sistema de ensino falho e capengo. A situação é mais ou menos isso mesmo. Veja abaixo:" FM: Um retrato da "Evolução" educacional do Brasil...
A EVOLUÇÃO DO ENSINO DA ARTMÉTICA
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia, havia aulas de Educação Física, Educação Moral e Cívica, Canto Orfeônico, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas.
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$20,00. Está certo?
( )SIM ( )NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$80,00.Se você souber ler coloque um X no R$20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
(Colaboração: Eribaldo "Eddy" - SP)
RUMO A COPENHAGUE
Em Dezembro o mundo estará de olho na capital da Dinamarca. Mias de 200 países - inclusive o Brasil - lá estarão para discutir o que cada um pode fazer para reduzir as emissões de CO2 e o aquecimento global.
As decisões serão de extrema importância para definir que planeta queremos para nós e para as futuras gerações.
Fique por dentro do que vai acontecer em Copenhague em http://www.planetasustentavel.com.br/especiais/cop15 e participe seguindo no http://www.twitter.com/psustentavel.
23º PRÊMIO DESIGN MUSEU DA CASA BRASILEIRA
Pesquisa com materiais é destaque no 23º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira Abertura da mostra e premiação: 24 de novembro, às 19h30.
Visitação: de 25 de novembro a 17 de janeiro
A experimentação com o uso de materiais em mobiliário é um dos destaques do 23º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (MCB), uma realização da Secretaria de Estado da Cultura, que neste ano contou com 576 inscrições e terá 56 peças em exposição, além de 13 trabalhos escritos. Os designers de produto Paulo Alves da Silva Filho e Luís Fagner Koga Suzuki criaram a cadeira Atibaia e, Paulo Roberto Ceschin Foggiato, a poltrona Bambu #5, a mesa Demoiselle e a cadeira Lapa, uma linha feita de laminados de bambu. A investigação dos designers e a excelência do resultado na qualidade das peças impressionaram o júri, que concedeu o primeiro lugar na categoria Mobiliário para os quatro produtos. O projeto expográfico da mostra será de Marcelo Ferraz.
Os critérios utilizados pelo júri foram os que sempre nortearam a premiação mais conceituada do design brasileiro, agora formalizados nos quesitos de originalidade, concepção formal, inovação tecnológica, adequação ao mercado, viabilidade industrial, qualidade e segurança, e proteção ambiental. Na categoria Trabalhos Escritos também foi levado em conta o resultado gráfico. "Além destes critérios, a comissão foi rigorosa na seleção dos participantes (apenas cerca de 10% dos inscritos), com o intuito de valorizar o conjunto exposto", afirma Giorgio Giorgi Jr, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e coordenador do júri do 23º Prêmio Design MCB. "Procurou, também, levar em conta a relevância da escala de produção e consumo de alguns inscritos, entendidos como potenciais sinalizadores das casas de uma grande parte dos brasileiros".
Para a diretora Geral do MCB, Miriam Lerner, o prêmio revelou "a intensa experimentação dos designers de produto em busca de novos usos para antigos materiais". Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB, diz que "este ano a preocupação em fazer produtos que não tragam prejuízos para a natureza está acentuada e com resultados mais concretos".
A estrutura da cadeira Atibaia é construída com delgados sarrafos, como se fossem galhos que se articulam, uma forma derivada das propriedades da madeira empregada. É feita em catuaba, madeira leve porém resistente por ter fibras longas. "A essa madeira raramente se atribui um uso mais nobre, como acontece com tantas espécies da flora brasileira, com qualidades que poderiam ser muito bem aproveitadas se estudadas e experimentadas como mereciam", explicam Paulo Alves da Silva Filho e Luís Fagner Koga Suzuki.
"O conforto que uma cadeira deve ter foi exaustivamente pensado, chegando ao requinte de ter os apoios de braços afinados por baixo para se encaixar na dobra entre os dedos e a palma das mãos".
A linha de laminados de bambu mesa Demoiselle, a cadeira Lapa e a poltrona Bambu #5 são feitas de laminados de bambu, material sustentável, resistente e de baixo custo, até então pouco utilizado para a produção de mobiliário neste formato de compensado, que resulta em produto totalmente diferente dos tradicionais móveis de bambu. "Um projeto de linhas bastante simples e leves, uma solução bem atual", define Paulo Roberto Ceschin Foggiato, que ao produzir os móveis com o material abre novas possibilidades para seu uso. Nos produtos resultantes da laminação do bambu, é particularmente interessante notar que a tecnologia desenvolvida possibilitou o resgate de soluções clássicas do universo do mobiliário em madeira laminada e pouco usuais no universo do mobiliário em bambu.
Na categoria Utensílios, o primeiro lugar foi para o cesto de compras Smarkt, desenvolvido pelo escritório Chelles & Hayashi Design e produzido com materiais não oxidáveis, fáceis de esterilizar e lavar. Recicláveis, são facilmente desmontáveis para descarte. Na categoria Iluminação, o designer de produto Fernando Prado ganhou o primeiro lugar com a luminária para apoiar na parede Lift, que tem um sistema de fixação pouco usual, visualmente leve. A cúpula, feita de madeira para dar uma difusão de luz numa tonalidade mais aconchegante, pode ser deslizada através de sua haste inclinada, para cima ou para baixo conforme o efeito de luz desejado.
A lavadora semi-automática Latina Rubi, desenvolvida pelos designers de produto Ronis Paixão, Paulo Aleixo Coli e Marcos Rocha, conquistou o primeiro lugar na categoria Equipamentos Eletroeletrônicos. Os designers Ana Lúcia de Lima Pontes Orlovitz e Luiz Moquiuti Morales ganharam o primeiro lugar na categoria Equipamentos de Construção com a torneira da linha Twin.
Na categoria Têxteis, os Colares Tubulares da designer Miriam Andraus Pappalardo, ganharam o primeiro lugar. Inspirados nos entrelaçamento de fios utilizados em algumas regiões da África, são uma releitura de uma técnica na qual inúmeras pequenas peças são agregadas, formando um outro "corpo/objeto". Na categoria Equipamentos de Construção - Protótipos, o primeiro lugar foi para o Kit Brasil, desenvolvido pelos designers Regis Romera, Marco Antonio Araujo, e Paulo Aparecido de Morais, da Deca/Duratex. A cuba de material cerâmico possui uma geometria especial que proporciona ao conjunto uma otimização de 60% no número de componentes necessários à funcionalidade do lavatório, que dispõe de torneira com dispositivo arejador, capaz de economizar 30% de água em relação a uma torneira comum.
Em Trabalhos Escritos, o júri deu dois primeiros lugares na modalidade de trabalhos publicados: "Modernidade Verde. Jardins de Burle Marx", de Guilherme Mazza Dourado, e "Nossa Bandeira", de Joaquim de Salles Redig de Campos. Em trabalhos não publicados, o primeiro lugar foi para "Design sem fronteiras", de Lara Leite Barbosa.
Além do coordenador Giorgio Giorgi Jr., o júri foi integrado por Ademir Bueno, André Vainer, Auresnede Pires Stephan, Cyntia Malaguti, Christian Ullman, Délia Beru, Fernando Mascaro, Guinter Parschalk, Ivo Pons, Luiz Antonio Jorge, Marcelo Rosenbaum, Maria Regina Marques, Marili Brandão e Monica Moura. Também participou o designer industrial mexicano Oscar Salinas, cuja vinda foi viabilizada pelo Centro Cultural da Espanha em São Paulo/Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. Para a análise dos trabalhos escritos, o júri contou com os pareceres de André Stolarski, Antonio Eduardo Pinatti, Evelise Grunow, Fabio Mestriner, Fernando Serapião, Maria Cecília Loschiavo dos Santos, Marina Chaccur, Mauro Claro e Rodrigo Vilalba.
Mais tradicional e independente premiação de design do país, patrocinada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, neste ano o 23º Prêmio Design MCB recebeu inscrições dos seguintes estados: São Paulo (285); Rio de Janeiro (63); Paraná (53); Santa Catarina (39); Rio Grande do Sul (38); Minas Gerais (26). Do total de 576 inscrições, as demais vieram do Piauí, Pernambuco, Paraíba, Pará, Mato Grosso, Maranhão, Distrito Federal, Bahia, Amazonas, Alagoas e Acre.
Os concorrentes foram distribuídos da seguinte forma em cada uma das oito categorias: Mobiliário, 203 inscrições e 106 em protótipo; Utensílios, 48 e 40 em protótipo; Equipamentos Eletroeletrônicos, 35 e 11 em protótipo; Iluminação, 31 e 20 em protótipo; Têxteis, 16 e 6 em protótipo; Equipamentos de Construção, 12 e 6 em protótipo; Equipamentos de Transporte, 5 e 5 em protótipo; Trabalhos Escritos, não publicados 19 e, publicados, 13.
Na mostra, também estará em exibição a peça vencedora do Concurso do Cartaz do 23º Prêmio Design MCB, realizado no primeiro semestre e que teve como vencedor o designer gráfico Ronaldo Alves dos Santos Filho. Outros seis cartazes foram selecionados para participar da exposição.
O 23º Prêmio Design MCB conta com o apoio do Centro Cultural da Espanha em São Paulo/Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, Imprensa Oficial, Leo Burnett, Associação Alameda Gabriel, Paralela Gift, site Arq!Bacana, Craft Design, 1º Salão do Acrílico e site Vitruvius.
Serviço:
Exposição: "23º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (MCB)"
Abertura da mostra e premiação: 24 de novembro, às 19h30
Visitação: 25 de novembro a 17 de janeiro, de terça a domingo, das 10h às 18h
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
Letânia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
e-mail: menezescom@uol.com.br
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