FALANDO EM PIZZA
OBAMA PIZZARIA
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O chef Gaetano Esposito mostra pizza com imagens de Barack Obama e sua mulher, Michelle, em pizzaria em Nápoles, na Itália, neste 22 de janeiro. A iguaria foi feita com creme de berinjela, tomate, ricota, creme de alcachofra, mussarela de búfala e azeite de oliva.
Fonte: Veja Online - 22/01/09.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Aprendam, de uma vez por todas: Homem tem que ser tratado igual cabelo! Num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só dar uma batidinha que ele fica ótimo! Fala a verdade... cabelo dá trabalho... Mas a mulher consegue viver careca??? (Colaboração: Luciana)" FM: Falou no FM? Tá Falado!
OS 10 MANDAMENTOS DO PAULISTANO NO VERÃO
Diante do medo dos efeitos da crise financeira e da chuva que gerou tragédia em Santa Catarina, muitos paulistas que viajariam nas férias para longe decidiram ficar por aqui e explorar seu próprio litoral. Isso se traduz em mais muvuca na praia, longas filas no trânsito e preços mais altos no comércio litorâneo.
A Folha desceu a serra por uns dias e visitou seis das praias mais procuradas. Da badalada Maresias, de festas e gente bonita, a Camburi, referência para os surfistas e para os fãs de restaurantes charmosos, passando por Boiçucanga, com sua infraestrutura. E das democráticas Enseada e Pitangueiras, no Guarujá, à urbanizada e luxuosa Riviera de São Lourenço, em Bertioga.
Após o passeio, apresentamos aqui as divertidas leis que regem os sortudos que, no verão, trocam o asfalto pela areia.
1
Levar o máximo de tranqueiras possíveis
Entre os "artigos básicos" levados por quem se instala à beira-mar estão biquíni, canga e prancha, é claro, mas também DVD, computador e outros cacarecos. Um grupo de sete jovens de São Bernardo do Campo incluiu pick-ups de DJ profissional e o jogo "Guitar Hero". "Assim, a gente não sente falta de nada", diz Felipe Prata, 32, que alugou com o grupo uma casa em Boiçucanga, no litoral norte.
2
Reclamar dos turistas acidentais
Na casa da galera de Boiçucanga, outro item indispensável é... a piscina. O recurso entrou para o "kit praia" como opção aos dias de muvuca.
"Fiz questão da piscina para não passar nervoso na praia", diz Sergio Daneluz, 27, em tarde de passeio do grupo por Maresias. Na vizinha Camburi, o mar não está para peixe-turista. "Turista só de verão a gente já olha torto. Só destrói", diz Francisco Doria, 30.
3
Fazer feira em SP e sentir falta do comércio de lá
Para evitar filas quilométricas e os preços salgados dos supermercados do litoral, a família do empresário Carlos Alberto Coelho, 47, trouxe de SP as compras do mês em uma das quatro viagens necessárias para a mudança para a filial dos Coelho na Riviera de São Lourenço. A bagagem ficou completa com dois cachorros, um passarinho, uma cacatua e o filho do casal.
4
Exercitar-se para compensar a comilança
Praia e sol combinam com cerveja, petiscos, sorvete e... quilinhos a mais? Para evitar a fórmula de insucesso, os praianos se veem obrigados a manter ao menos uma atividade da rotina: os exercícios. Mas é difícil combinar força de vontade com o calor. O casal Maria do Carmo, 45, e Edmilson Sinigaglia, 45, tenta impor as caminhadas sobre a dupla caipirinha-tapioca.
5
Fazer amizade com vizinhos como nunca fez em SP
"Moramos há nove anos no mesmo edifício em São Paulo e é só "bom dia" e "boa noite". Aqui, a gente senta, conversa... Acho que é o contexto, que deixa todo mundo distraído, relaxado." É assim que Edmilson Sinigaglia, 45, hospedado em Pitangueiras, no Guarujá, tenta explicar esse fenômeno tão estranho quanto comum que são as amizades com os vizinhos de praia.
6
Voltar para São Paulo para resolver uns probleminhas
Apesar do apego ao mar, Francisco e Giuliana Doria, 29 se veem forçados a voltar à cidade grande para resolver algumas pendências. Ele tenta liquidar o máximo de problemas por telefone e pela internet, mas às vezes é inevitável. Giuliana, pega a estrada para levar Luan, de cinco meses, ao pediatra. Já Gabriel, 5, tem como sonho ficar em Camburi. Permanentemente.
7
Não se desconectar e não abrir mão da mordomia
Enquanto Rose Coelho, 46, aproveita para colocar as leituras em dia e praticar seus dotes de aprendiz de fotógrafa, com o filho Alexandre, 15, na Riviera de São Lourenço, ela e o marido Carlos Alberto tem que tomar medidas drásticas para desligar o menino da tomada: confiscam o cabo do videogame para que ele também se conecte um pouco com a praia e com a família.
8
Ter criatividade para os momentos de chuva
"Aonde um vai, o outro vai atrás" é o lema de Carlos Puerta, 43, e dos outros 12 membros de sua família enquanto ocupam todo um andar de uma pousada em Maresias. O grupo que viaja para o litoral todo verão encontra sempre uma dificuldade: administrar a escolha da praia-sede em cada temporada. "Com Maresias, consegui chegar a um consenso", conta.
9
Sofrer de tensão pré-São Paulo
O ano mal começou, mas não foram poucos os momentos de chuva estraga-prazeres dos veranistas. Entre as opções mais comuns encontradas pelos paulistanos para fugir do temporal (sem sair do litoral) estão passeios em shoppings, jogos de baralho e filmes na TV. Mas algumas famílias encontraram formas particulares de driblar o pé-d'água, como a de Carlos Puerta. "Se chove, a gente corre atrás do sol em outras praias."
10
Andar em bandos
Se há uma única lei comum que rege todos os paulistanos que se mudam para a praia no verão, é o desespero de voltar para o trânsito, a poluição e as obrigações. Maria do Carmo e Edmilson Sinigaglia, já começam a contabilizar os prejuízos. "Para voltar, precisamos planejar um horário ideal", diz ele. Sem vontade de regressar, o casal usa os últimos momentos no litoral para refletir sobre alternativas "para não entrar naquela adrenalina de novo". Pelo menos, não tão rápido.
Adriana Küchler - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/01/09.
SÃO PAULO FUTURISTA
George W. Bush deixou a Casa Branca anteontem, mas o mundo ainda não se livrou dele. Pelo menos na realidade virtual, o ex-presidente foi clonado e agora patrulha as ruas de São Paulo, de uniforme cinza e em carros da Polícia Militar. Qualquer um, no entanto, pode sacar uma arma e derrubá-lo. Ou dar-lhe um croque na cabeça e roubar seu carro.
A história está no jogo para PC "Grand Theft Auto São Paulo 2013", feito pelo quadrinista e animador paulista Luís Schiavon. A obra é uma paródia futurística e pop baseada no Grand Theft Auto (GTA), cuja empresa oferece a plataforma do jogo original na internet para uma legião de fãs que criam personagens, mapas e carros.
O GTA, criado há dez anos, com várias versões oficiais, conquistou a molecada com sua anarquia, mas ficou famoso pela violência desenfreada -o jogador atropela e mata para realizar suas missões.
Schiavon, 38, ficou quatro anos customizando o jogo antes de exibi-lo numa exposição do Santander Cultural, em Porto Alegre, em 2008. Desde dezembro, está à venda na galeria Choque Cultural, por R$ 20.
Ele fotografou prédios de São Paulo, mudou placas, usou grafites de artistas conhecidos, dublou personagens e criou empresas fictícias, como a loja de tintas "Cuvinil". Tem também o Moe's Bar, com Homer Simpson tomando cerveja.
"Usei vários materiais de outros artistas muito bons e especialistas nisso, fiz um "mash-up", um conceito importante na minha obra", afirma Schiavon, sobre a técnica muitas vezes polêmica de retrabalhar imagens, áudios e vídeos de terceiros para criar uma nova obra.
Como exemplo, ele cita o robô Bender, do desenho "Futurama". Alguém criou e disponibilizou na internet o personagem para ser o jogador do GTA. Schiavon ficou dois anos para transformar Bender numa gangue de clones que circula pela cidade. Há também uma caricatura de Jô Soares e o grupo de encrenqueiros Bofe de Elite.
"É arte, assim como as animações ou os quadrinhos. É um tipo novo de arte", diz Schiavon, quadrinista da extinta revista Animal e do site Tiras Tonto, onde publica a "Liga da Vesga", uma sátira aos super-heróis, com uma tartaruga cubana e uma heroína seminua.
O autor afirma que procurou a produtora do GTA, a Rockstar Games, e mandou cópias do jogo. Em troca, recebeu apenas um "parece divertido".
Paródia e crítica social
A trama do jogo se passa em 2013, com a popularização da clonagem. São Paulo não é reconhecida logo de cara. Faltam clichês como museus ou a avenida Paulista -mas há um pedacinho do bairro da Liberdade. Os grafites e os carros da polícia, que trazem até o 190, dão o clima paulistano.
As 30 novas missões criadas por Schiavon são um tanto esdrúxulas, assumindo o tom paródico do jogo. Jan Klebz, Netinhu e Mallandru são alguns personagens que passam desafios aos jogadores, como salvar a indústria das pegadinhas.
"O jogo abrange desde puro entretenimento até crítica social", diz Schiavon, que deu classificação 18 anos ao game.
Trabalhar com a plataforma aberta de jogos é mania de jogadores e também um estilo de arte chamado "game art". Em 2002, artistas fizeram grafites pacifistas nos muros do "Counter-Strike", outro jogo violento bastante famoso que, por sua vez, surgiu do trabalho de um fã em cima do game "Half-Life".
Fernanda Ezabella - Fonte: Folha de S.Paulo - 22/01/09.
Leia mais:
http://gtabrteam.blogspot.com/2008/12/grand-theft-auto-so-paulo-2013.html
PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO
Estados Unidos - Dia 08 de janeiro de 1815, ignorando um tratado de paz assinado em 24 de dezembro do ano anterior, tropas americanas e britânicas se enfrentam mais uma vez durante a Guerra de 1812. Nenhum dos exércitos sabia do acordo, porque o comunicado demorou a chegar aos Estados Unidos. No conflito desse dia, chamado de Batalha de Nova Orleans, o general Andrew Jackson (1767-1845) conseguiu defender a cidade de um ataque inglês.
Site: http://www.archives.gov/research/military/war-of-1812.html. Textos em inglês do Arquivo Nacional do governo americano sobre a Guerra de 1812.
Fonte: Aventuras na História - Edição 66.
INSTITUTO CERVANTES
O Instituto foi criado pelo governo da Espanha, em 1991, para o ensino da língua espanhola e a difusão das culturas hispânicas. Está em 50 países, nos cinco continentes, e, de todos eles, o Brasil é o que tem maior número de sedes, presentes em nove capitais - Brasília, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Recife, São Paulo e, a partir de agora, Belo Horizonte.
Douglas Resende - Fonte: O Tempo - 19/01/09.
Mais - http://pt-br.wordpress.com/tag/instituto-cervantes-bh/
PARA ESPANHOL VER - SITE DA CÂARA ENALTECE BIOGRAFIAS
Na versão em espanhol do site da Câmara, os deputados ganharam biografias encorpadas, com elogios e gostos pessoais. Arlindo Chinaglia, por exemplo, em português, “é médico com atividades partidárias”. Em espanhol, é um “hombre pragmático y objectivo”, que aprecia “lucha de box o Fórmula 1” e que nas horas vagas joga sudoku (espécie de palavra cruzada com números). Na biografia de Inocêncio Oliveira consta um conselho dado pelo pai: “No sea vendedor de ilusiones. Si prometes 100 y realizar 99, quedarás debiendo. Si no prometes nada, podrás realizar lo mejor de ti.”
Fonte: O Tempo - 21/01/09.
Site da Câmara em espanhol - http://www2.camara.gov.br/espanol
AO PÉ DA LETRA
Durante muitos anos, a Igreja Católica condenou severamente o sexo por prazer. Orígenes, um dos principais teólogos de Alexandria no século 3, gostava muito de um versículo bíblico: "E há homens que se fizeram eunucos voluntários para ganhar o Reino dos Céus". Inspirado, resolveu levar o texto ao pé da letra. Deu um jeito de se castrar sozinho e passou o resto da vida morando em um deserto.
Danila Moura - Fonte: Aventuras na História - Edição 66.
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