FALANDO NO TRABALHO
GUIA PARA VENCER O ÓDIO AO TRABALHO
English:
http://www.nytimes.com/2012/04/07/your-money/hate-your-job-try-these-survival-skills.html?pagewanted=all
Se não dá para mudar de emprego, existem estratégias para amenizar as agruras da rotina.
Todos já ouvimos -ou pelo menos vimos em filmes-ótimas histórias sobre pessoas que têm empregos que as deixam arrasadas e então elas o abandonam de alguma maneira espetacular e seguem rumo a novas e fabulosas carreiras.
Este texto não é sobre isso. É sobre o que fazer se você está em um emprego que não gosta -ou realmente odeia-, mas não pode sair dele. Talvez precise pagar o aluguel ou a hipoteca, e já tenha enviado inúmeros currículos sem receber resposta.
Seja qual for o motivo, você está preso. Existe alguma maneira de tornar mais agradável o dia a dia no trabalho?
Dawn Rosenberg McKay, que escreve o guia de planejamento profissional no portal About.com (afiliado ao "New York Times"), sugere que primeiro você faça uma lista de todas as coisas de que não gosta em seu trabalho.
Não vale trapacear e escrever "tudo". Pode até ser assim, mas não adianta. "Se você detesta sua chefe, escreva as coisas que detesta nela", diz McKay.
Você gosta do que faz, mas não dos colegas ou do chefe? Ou realmente odeia as tarefas? Tente separar as coisas.
ALGO POSITIVO
Escreva tudo o que você gosta em seu emprego e, mais uma vez, "nada" não é uma resposta satisfatória. "Experimente encontrar alguma coisa positiva, mesmo que seja apenas o bairro onde você trabalha ou a vista de sua janela", indica McKay.
Se você quer mudar de profissão, e não somente do emprego, a consultora especializada em transições de carreira Cathy Goodwin sugere se concentrar em "desenvolver capacidades, em vez de apenas passar o tempo".
O que você pode aprender para acrescentar ao currículo? Técnicas de computador? Oratória?
"Se sua empresa oferecer benefícios educacionais, use-os para se tornar 'comercializável'", sugere Goodwin.
Roy L. Cohen, autor de "The Wall Street Professional's Survival Guide" (Guia de Sobrevivência do Profissional de Wall Street), diz que "um emprego ruim pode ser uma etapa necessária enquanto você faz cursos ou constrói 'networking' em busca de um trabalho mais satisfatório".
Pode ser que você esteja emperrado, mas será que existem certas tarefas em seu emprego de que você gosta? O trabalho mudou, de modo que agora você faz muitas coisas aborrecedoras ou fora da sua rota profissional?
Antes de procurar o chefe, "considere se o modo como o estão tratando é só com você ou também ocorre com seus colegas", diz Cohen.
A. J. Russo, técnica-farmacêutica da Pensilvânia (EUA), administrou os problemas colocando a situação em perspectiva. "Estamos estressados. Somos três pessoas fazendo 300 prescrições por dia. Não levo para o lado pessoal", diz.
Quando as empresas se reestruturam, os profissionais são obrigados a assumir trabalho extra. Se todo mundo estiver no mesmo barco, talvez você tenha de aceitar isso.
Mas, se achar que está sendo tratado injustamente, ou se estiver esgotado, fale com seu supervisor, diz McKay.
Alina Tugend do "The New York Times" - Tradução de Luiz Roberto Mendes Gonçalves - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/04/12.
Matéria original em inglês:
http://www.nytimes.com/2012/04/07/your-money/hate-your-job-try-these-survival-skills.html?pagewanted=all
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
ESTEREÓTIPOS
Os publicitários precisam parar de tratar mineiro como caipira e de pensar que toda campanha direcionada ao Estado tem que ter um "uai" no meio. O exemplo mais recente é do banco Itaú, que, em propaganda voltada para os servidores de Minas, fez questão de reforçar todos os estereótipos. Uma dose de criatividade não cairia mal.
Banco de Ideias - Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 29/04/12.
FILHOS DA PROSTITUTA
O sujeito se chama Marc Faber, e é norte-americano, ele é Analista de Investimentos e empresário. Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu clipping mensal com um comentário bem-humorado:
...
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana. O único meio de manter esse dinheir o na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
Marc Faber
Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior. Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas. Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo..
(Colaboração: Cleide - SP)
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