FALANDO POR SINAIS
WASHOE - A CHIMPANZÉ QUE FALA
English:
http://cameronmcneish.com/?p=339
http://xtremend.com/technology/chimpanzees-speak-lie-and-recite-poetry-with-sign-language/
Video:
http://wn.com/Chimpanzee_and_Human_Communication_Institute
Washoe -
http://www.washoebronzestatue.org/washoe_sculpture_10_who_was_washoe.html
Friends of Washoe -
http://www.friendsofwashoe.org/
The Chimpanzee and Human Communication Institute -
http://www.cwu.edu/~cwuchci/research_presentations.html
Após 40 anos de pesquisas, o casal de psicólogos norte-americanos Deborah e Roger Fouts garante que chimpanzés que não só aprenderam a se comunicar por sinais, mas também a mentir e recitar poesia. Os pesquisadores da Washington University criaram Washoe, uma fêmea, em um ambiente humano onde só se falava a linguagem dos surdos-mudos. A primata aprendeu mais de uma centena de sinais vendo como a equipe se comunicava e assim podia pedir comida ou que lhe coçassem, ou expressar conceitos complicados como "estou triste" ou pedir perdão. A seguir, Washoe ensinou a linguagem a outros macacos e houve uma interação surpreendente: eles conversavam como uma família, com discussões, negociações de paz e até mentiras.
Interessa - Etc - Fonte: O Tempo - 07/05/11.
Leia mais:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/ciencia/noticias/chimpanzes-falam-mentem-e-recitam-poesias-com-a-linguagem-dos-sinais
Vídeo:
http://wn.com/Chimpanzee_and_Human_Communication_Institute
Washoe -
http://www.washoebronzestatue.org/washoe_sculpture_10_who_was_washoe.html
Friends of Washoe -
http://www.friendsofwashoe.org/
The Chimpanzee and Human Communication Institute -
http://www.cwu.edu/~cwuchci/research_presentations.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Túmulo de Jesus em 360 graus... Não deixe de ver! Vale a pena ver, é como se a gente estivesse lá... JERUSALEM A 360º (utilize os recursos das setas): http://www.360tr.com/kudus/kiyamet_eng/index.html. Fonte: Hugo Felipe da Silva (Colaboração: A.M.B.)" FM: Imperdível!
DITO E FEITO - "LAVAR A ÉGUA"
Animais vencedores eram banhados com champanhe...
A origem desse termo, usado quando alguém realiza um negócio muito vantajoso ou obtém uma vitória esportiva por contagem bastante elevada, está relacionada ao turfe. Nos tempos áureos das corridas de cavalo no Brasil, os hipódromos eram cheios de glamour, e uma grande quantidade de dinheiro circulava entre apostadores e proprietários de animais.
Nessa época, era comum que os donos dos cavalos e das éguas vitoriosos usassem champanhe, em vez de água, para banhar os animais depois das corridas. Com o tempo, a expressão passou a ser usada para se referir a momentos de glória e realização e ganhou variações. A frase "lavar a égua" pode ser ouvida nas versões "lavar a burra" e "lavar a jega".
Daniel Cardoso - Fonte: Aventuras na História - Edição 94.
O EMPREGO DE PRONOME INDEFINIDO...
"É o dia a dia em nossas casas, nas dos amigos, no comércio, nos hospitais, nas fábricas, nas escolas, nos governos enfim, em todos os lugares este fato se aplica. É pena que muitos leiam o texto abaixo, achem graça ou, ainda, o achem interessante, mas continuarão com as mesmas atitudes aqui descritas, num verdadeiro ciclo vicioso que atravanca relacionamentos, melhorias e a felicidade de alguém, de cada um, de todos ou, quem sabe, de ninguém? Leia com calma e veja se não estou certo!"
O emprego do pronome indefinido...
Era uma vez, quatro indivíduos que se chamavam “todos, alguém, cada um e ninguém”.
Existia um importante trabalho a ser feito,
E pediram a todos para fazê-lo.
Todos tinham certeza de que alguém o faria.
Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o
Fez.
Alguém se zangou, pois era trabalho de todos!
Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito
E ninguém duvidava de que alguém o faria.
No fim das contas, todos fizeram críticas a cada um
Porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.
*** Moral da história***
Sem querer recriminar a todos,
Seria bom que cada um
Fizesse aquilo que deve fazer
Sem alimentar esperança de que
alguém vá fazê-lo em seu lugar...
A experiência mostra que
Lá onde se espera alguém,
Geralmente não se encontra ninguém.
Estou repassando a todos a fim de que
cada um possa repassá-lo a alguém
Sem esquecer-se de ninguém.
Fonte: Ronaldo F. Araújo - (Colaboração: A.M.B.)
SITES DE RECLAMAÇÃO
Quando o atendimento telefônico não funciona, a mensagem enviada pelo "fale conosco" fica sem resposta e formalizar uma reclamação no Procon é muito trabalhoso ou não se justifica, muitos consumidores escolhem a internet para se fazer ouvir. Nos últimos anos os sites especializados em reclamação têm crescido e se multiplicado, graças à fragilidade dos canais de atendimento ao consumidor.
"Quando o consumidor chega a procurar o site, ele já foi nos outros meios e não foi atendido. É a última opção", diz o fundador do site Denuncio, Wilson Roberto. Criado há dois anos, o site recebe cerca de 50 reclamações por dia, de todo tipo de empresa.
Pioneiro no setor, o Reclame Aqui surgiu em 2002, com tímidos 1.000 acessos por dia. Hoje, são 4 milhões de acessos diários e cerca de 2.800 queixas registradas. "Grande parte das reclamações que recebemos poderia ser resolvida se as empresas tivessem SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) eficientes", diz o diretor do site, Cleidson Lima.
Foi o que aconteceu com a universitária Hallia Makanse, que já se valeu do site duas vezes. "Sempre tento resolver da maneira mais agradável, mas, quando a empresa não me responde, procuro a internet", afirma ela.
Nos sites, o consumidor faz um cadastro, registra uma reclamação que é encaminhada às empresas. O desdobramento do caso - se foi respondido e solucionado - também é publicado.
Exposição. O especialista em varejo e diretor de planejamento da B1 Comunicação e Marketing, Bira Miranda, diz que a exposição de problemas na internet pode arranhar a imagem das empresas, por isso, em muitos casos, elas agem mais rápido do que quando a reclamação é feita por um canal convencional. Ele explica que, além dos sites especializados em reclamação, redes sociais como Twitter e Facebook também são usadas para registrar reclamações.
"Não há Procons em todo lugar e o atendimento é burocrático. Já pela internet, é muito fácil colocar a boca no trombone", diz. Ele afirma que as empresas têm que monitorar tanto os sites, quanto as redes sociais, para detectarem o que está sendo falado delas e tomarem atitudes para reverter a situação desfavorável.
Miranda diz que expor o problema para um número grande de pessoas é quase uma "vingança" do consumidor contra o mau atendimento recebido.
Vídeo envolvendo a Brastemp teve mais de 700 mil acessos
Um vídeo no You Tube foi o último recurso do consumidor Oswaldo Borrelli para chamar a atenção da empresa. Depois de tentar por três meses resolver um problema de sua geladeira nova pelos canais de atendimento da empresa, sem sucesso, ele postou o vídeo com sua queixa em fevereiro deste ano.
Em poucos dias, o vídeo se espalhou, teve mais de 700 mil acessos, chegou ao topo dos "trends", a lista dos assuntos mais discutidos no Twitter, e virou tema de reportagens. Uma enxurrada de "tweets" e comentários no You Tube expôs outros problemas envolvendo eletrodomésticos da marca.
A exposição fez com que a empresa, finalmente, resolvesse o caso de Borrelli, que recebeu uma geladeira nova e um reconhecimento da empresa, por meio de nota, do erro cometido no atendimento recebido por ele. (APP)
Difícil - Cliente conhece, mas não reclama direitos
Enquanto cresce o número de pessoas que escolhem reclamar pela internet, os canais oficiais de defesa do consumidor são pouco acionados. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas mostrou que 82% dos brasileiros conhecem bem ou em parte os seus direitos mas, mesmo assim, 62% nunca ou quase nunca formalizam uma queixa.
O levantamento mostrou também que 72% das pessoas conhecem ou, pelo menos, sabem da existência do Código de Defesa do Consumidor (CDC), mas apenas 16% dos brasileiros tiveram a curiosidade de ler um trecho ou a totalidade da lei que regula as relações de consumo no país.
A dificuldade de acesso à Justiça ou aos Procons, que estão presentes em poucas cidades do país, e a demora em conseguir uma solução satisfatória para os problemas são as principais justificativas apontadas por especialistas para o pouco interesse da população em fazer valer os direitos assegurados em lei. (APP)
Onde reclamar - Na web, diversas formas de se queixar:
Nos sites (é preciso fazer cadastro antes):
www.reclameaqui.com.br
www.denuncio.com.br
www.nuncamais.net
www.reclamando.com.br
Nas redes sociais
Pelo Twitter ou Facebook, o internauta pode enviar a reclamação para o perfil da marca ou citar o reclamado em um post aberto para todos os seus seguidores ou amigos
A exposição na internet, em geral, faz as empresas responderem rápido, para evitarem danos à imagem.
Ana Paula Pedrosa - Fonte: O Tempo - 09/05/11.
O vídeo da Brastemp:
http://www.youtube.com/watch?v=vYoawF3wcTI
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php