FALANDO EM CORRUPÇÃO
RANKING GLOBAL DE CORRUPÇÃO
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Transparência: Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia são os menos corruptos, diz organização internacional. Brasil fica no 69º lugar em ranking de corrupção.
A ONG Transparência Internacional divulgou um novo ranking global de corrupção, no qual o Brasil ficou na 69ª posição, com 43 pontos, em uma escala que vai de 0 (absolutamente corrupto) a 100 (muito transparente). Somália aparece como o país mais corrupto, seguida pela Coreia do Norte e pelo Afeganistão. Os países mais transparentes, diz o relatório, são a Dinamarca, a Finlândia e a Nova Zelândia.
O Índice de Percepção da Corrupção (CPI, na sigla em inglês), elaborado anualmente pela organização, teve pouca variação em relação aos anos anteriores.
Em comunicado, a ONG cobrou da opinião pública mundial uma postura mais incisiva em favor da transparência desde o Oriente Médio até a Ásia e a Europa, locais em que houve poucos avanços e, em alguns casos, até retrocessos. A organização adverte que apenas um terço dos 176 países estudados aprova a análise, apesar de os apelos dos cidadãos contra práticas de corrupção terem ganhado força em todo o mundo com o impulso da Primavera Árabe. "Isso mostra que as instituições públicas devem aumentar sua transparência".
Na América Latina, apenas quatro dos 20 países analisados ultrapassam os 50 pontos. A Venezuela e o Paraguai são percebidos como os países mais corruptos, enquanto Chile e Uruguai se mantiveram os líderes em transparência. Entre os países europeus, a Espanha fica na metade da tabela, abaixo dos países nórdicos e das nações do centro do continente, mas acima dos países do Sul e do Leste. A Grécia é o país da União Europeia com pior pontuação (36 pontos).
Fonte: O Tempo – 06/12/12.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
BACANA, UMA PALAVRA QUE DANÇA TANGO
É impressionante – quase escrevi que é bacana – a resistência demonstrada pela palavra bacana à passagem do tempo. Seu sinônimo supimpa virou peça de museu, e quando aparece hoje num texto ou numa fala vem sempre acompanhado de um grifo invisível que atesta a ironia do uso. Não há surpresa nisso: gírias costumam ter vida curta mesmo. Importamos o termo bacana da forma feminina da palavra “bacán”, cuja fonte primeira é o termo do dialeto genovês “baccan”. Seu sentido era o de senhor da terra, “chefe do lugar”. Na Argentina, “bacán” era o homem que sustentava uma amante, sobre a qual tinha direitos exclusivos. Foram esses os sentidos que trouxemos para o português e que circulam até hoje.
Leia mais:
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/curiosidades-etimologicas/bacana-uma-palavra-que-danca-tango/
Sobre Palavras – Fonte: Veja – Edição 2298.
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