FALANDO OUTRO IDIOMA...
FALAR OUTRA LÍNGUA DEIXA VOCÊ FRIO!!!
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http://www.psychologytoday.com/blog/culture-conscious/201405/do-moral-judgments-depend-language
http://wisdomresearch.org/speak
University of Chicago:
http://www.uchicago.edu/
https://www.facebook.com/uchicago
Experiência mostra que conversar num idioma estrangeiro altera os julgamentos morais das pessoas – que ficam emotivas e mais objetivas.
Você desviaria um trem, fazendo-o atropelar um homem, se isso fosse salvar a vida de várias outras pessoas?
Durante uma experiência feita pela Universidade de Chicago, dois em cada dez entrevistados responderam “sim” para esse dilema moral. Em seguida, os psicólogos reuniram um segundo grupo e refizeram a pergunta. Só que, desta vez, utilizando um idioma que não era o nativo dos voluntários. Houve testes em inglês, espanhol, francês e hebraico.
Resultado: a quantidade de pessoas que aceitaria matar o homem subiu 65%.
“Quando usam a língua estrangeira, as pessoas tendem a pensar de modo mais frio”, explica a psicóloga Sayuri Hayakawa, líder do estudo. Segundo ela, isso pode resultar em decisões menos emocionais e mais racionais – como, no exemplo proposto pelo teste, sacrificar uma vida para salvar várias outras. Os pesquisadores não sabem ao certo por que essa mudança acontece. Uma possível explicação é que, quando pensamos e falamos na nossa própria língua, o cérebro age de forma intuitiva, porque já está familiarizado com aquilo (você é capaz de falar sem pensar).
Já quando temos de nos expressar em outro idioma, é diferente. O cérebro é forçado a trabalhar mais, porque tem de raciocinar sobre as palavras que irá usar e como irá arranjá-las para construir frases. De acordo com o estudo, esse esforço intelectual atrapalha a chamada “ressonância emocional”, ou seja, a capacidade de se identificar com as emoções dos outros, o que resultaria em escolhas mais frias. Em outro idioma, todos nós ficamos mais propensos a matar o homem.
Texto: Luana Salles - Fonte: Super Interessante – Edição 337 – Setembro 2014.
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Universidade de Chicago:
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O PROFESSOR PORTUGUÊS DE INGLÊS...
O professor chegou na escola explicando que uma nova norma do governo de portugal obrigava todas as escolas a ensinarem o inglês.
- Alunos! vamos ver quem sabe inglês aqui na classe, pois o inglês é uma língua universal.
- Maria Joaquina, do you speak english?
- O quê?!
- Maria Manuela, do you speak english?
- O quê?!
- Maria Carlotinha, do you speak english?
- O quê?!
- Joãzinho, do you speak english?
- Yes, teacher. I speak english very well and I'd like to talk to someone!
E o professor:
- O queêêê?!?!?!
(Colaboração: Teacher Joaquim)
INGLÊS PIADA...
FRENCH = Dianteira: sai da FRENCH, por favor.
HAND: Entregar, dar por vencido: você se HAND?
YEAR: Deixar partir: ela teve que YEAR.
VASE: Momento de jogada: agora e minha VASE.
CREAM: Roubar, matar, etc.: ele cometeu um CREAM.
DATE: Mandar alguém deitar: DATE ai.
DAY: Conceder: eu DAY um presente para ela.
PAINT: Objeto: me empresta o seu PAINT?
FAIL: Oposto de bonito: ele e FAIL.
RIVER: Pior que FAIL: ele é O RIVER.
TO SEE: Onomatopéia que representa tosse: Acho que vou TO SEE!
CAN'T: Oposto de frio: o carro esta CAN'T.
MORNING: Nem CAN'T, nem frio: o carro esta MORNING.
FEEL: Barbante: me da um pedaço desse FEEL para eu amarrar aqui.
MICKEY: Afirmativo de queimadura: MICKEY may.
MAY GO: Pessoal dócil: ele e tão MAY GO.
(Colaboração: John Armless "João sem braço")
MENSAGENS DE NOSSOS COLABORADORES
MONTE SEU CANDIDATO
– Por favor, pode me ajudar aqui?
– Pois não. O senhor deseja montar seu candidato?
– Isso. É touchscreen?
– É. Começa nessa tela aqui, ó, com o modelo básico. Depois o senhor vai acrescentando acessórios ao seu gosto, totalmente autoexplicativo.
– Que bacana.
– Por exemplo: deseja que o seu candidato tenha um cérebro?
– Hein? O cérebro não está incluído no modelo básico?
– Não, o modelo básico é bem básico mesmo. Cérebro encarece um pouco o candidato, mas é importante, né?
– A-acho que sim.
– Nesse caso eu recomendo o nosso Combo Supertrio, que instala cérebro, coração e alma com um belo desconto.
– Puxa, coração e alma também não vêm de fábrica?
– Hã… é a primeira vez que o senhor monta seu candidato, né?
– Sim. Desculpe.
– Imagine, estou aqui pra isso. Caráter, sim ou não?
– Claro, claro.
– Espírito público, sim ou não?
– Sim.
– Deseja que o seu candidato tenha coragem para enfrentar questões impopulares como a legalização das drogas, sim ou não?
– Opa, sim!
– Capacidade de negociação? Apoio no Congresso? Honestidade? Sim ou não?
– Sim, claro.
– Cara boa? Desenvoltura verbal? Desapego às riquezas materiais? Sim ou não?
– Sim, sim, sim!
– Ops.
– Que foi?
– O sistema travou. Parece que o seu candidato não existe.
– Não existe?!
– Tirando a alma fica mais fácil. Sim ou não?
Sérgio Rodrigues – Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/.
EPIDEMIA: ATÉ A PALAVRA É CONTAGIOSA
Tirar a Palavra da semana do campo (de batalha) eleitoral num momento como este não é para qualquer vocábulo. Mas epidemia não é um vocábulo qualquer, especialmente diante da suspeita de que o raio de alcance do vírus ebola – que já tem mais de 8 mil casos confirmados ou suspeitos na África – pode ter chegado ao Brasil.
“Autoridades sanitárias brasileiras investigam o primeiro caso de suspeita de ebola no país. O caso foi comunicado na noite desta quinta-feira pela Secretaria de Saúde do Paraná ao Ministério da Saúde. Informações preliminares indicam que o paciente, de 47 anos, veio de Conacre, capital da Guiné, em um voo com escala em Marrocos”, noticiou Veja.com. O resultado do exame de sangue de Souleymane Bah, 47 anos, deve sair dia 11/10.
O grego epidemía, que está na origem mais remota do termo, é composto por epí (“sobre”) + demos (“povo, país”). Referia-se a doenças que assolavam determinadas regiões – e que, num tempo de deslocamentos geográficos limitados, lá tendiam a ficar.
Foi por meio do latim medieval epidemia ou epidimia, transmitido inicialmente ao francês antigo ypidime (hoje épidémie) em meados do século XIII, que a palavra contagiou o Ocidente. Após a epidemia de “peste negra” que dizimou grande parte da população europeia no século XIV, o inglês contraiu o vocábulo em fins do século XV. O português, na primeira metado do XVI.
Quanto ao vírus ebola, “seu batismo se deu em 1976, quando ele foi descoberto por cientistas belgas no vale do rio Ebola, no Congo – então ainda chamado de Zaire”.
Sérgio Rodrigues – Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/.
NO SOFÁ DO ANALISTA...: A ORIGEM DAS NEUROSES!!!
Estudos científicos chegaram à conclusão de que a origem da maioria das neuroses está nos heróis de infância.
Agora é tarde... Alguns ótimos exemplos...:
Cinderela
Só chegava em casa à meia noite e sem um sapato... Muito doida!
Tarzan
Corria pelado na selva e morava, literalmente, com uma macaca...
Aladim
Era um ladrão vagabundo que só ficou "cheio da grana" porque achou o gênio da lâmpada...( ?! )
Batman
Dirigia a 320 km/h e tinha o Robin como "amigo inseparável" ...Ui !!...
Salsicha do Scooby-Do
Tinha voz de bicha apavorada, via fantasmas e conversava com um cachorro... (Freud ia adorar isso!!!...)
Zé Colméia e Catatau
Eram cleptomaníacos pois roubavam cestas de pic-nic...
Pinocchio
Era mentiroso pra cacete !...
Bela Adormecida
Não trabalhava e só queria saber de dormir...
Branca de Neve,"a santinha"
Morava, numa boa, com 7 homens (todos menores!)..
Olívia Palito
Sofria de bulimia e ninguém falava nada.
Popeye
Foi o primeiro a "se bombar" numa Academia, se empanturrar de energético em lata e ainda fumar um matinho bem suspeito !
Super Homem
Doidão, via através das paredes, voava mais rápido que um avião e colocava a cueca por cima da calça.
Tio Patinhas
Não abria a mão, nem para jogar peteca.
A Margarida
Dizia que namorava o Pato Donald mas também saía com o Gastão.
Caramba !!!...Como alguém pode ser normal com esses exemplos???!!!
(Colaboração: Waldeyr E. de Paula Junior)
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