FALANDO, MIANDO E CANTANDO NO NATAL
JINGLE CATS - DVD NATALINO
English:
http://www.prweb.com/releases/2008/11/prweb1593914.htm
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http://terratv.terra.com.br/templates/channelContents.aspx?channel=2487&contentid=218167
JINGLE CATS: http://jinglecats.com/
Gatos cantores Jingle Cats lançam DVD de Natal. Todos os anos desde 1993, um CD ou DVD chega às lojas com músicas natalinas "cantadas" por nove gatos.
Fonte: Terra - 09/12/08.
Veja o vídeo:
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Veja mais:
http://www.prweb.com/releases/2008/11/prweb1593914.htm
JINGLE CATS: http://jinglecats.com/
VILA DOS SONHOS - ATRAÇÕES NATALINAS
Praça do Papa - Belo Horizonte - Até 22 de dezembro.
Saiba mais:
http://www.artbhz.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=148:vila-dos-sonhos-coca-cola&catid=38:ultimas-noticias&Itemid=133
(Colaboração: Fred)
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Caros! Vivemos um holocausto diário com relação ao genocídio de animais. E ninguém se incomoda com isso. Um grande abraço. Luiz Francisco A. Senne. Redação Galileu - Editora Globo." FM: Sobre o Editorial "Direitos Humanos". Agradecemos muito sua mensagem. Abraços.
"Prezados! Informo infelizmente o falecimento do Getulio do Kiwi ocorrido domingo dia 07/12. O sepultamento ocorreu dia 08/12 pela manhã. Ao nosso amigo que tanto enchemos o saco e vice verso, ao cruzeirense fanático que descanse em paz." FM: Como dito na Coluna do Canalha "Perdemos o Getúlio". Valeu, Gegê!!!
"O Medical Services https://www.medicalservices.com.br/home.php é um portal que oferece uma série de conteúdos e vantagens desenvolvidas especialmente para profissionais de saúde. São materiais exclusivos, estudos, cursos e palestras online, além de artigos científicos de mais de 2.000 publicações nacionais e internacionais traduzidos para o português. Você conta com mais de 45 especialidades com conteúdo personalizado, informação sobre exames laboratoriais, seção especial para solicitação de pesquisas científicas e agenda completa de eventos e hotlines de congressos em várias especialidades. (Colaboração: Mariah)" FM: Valeu, Mariah! Falou no FM? Tá falado!
"A lição dos pássaros. Linda lição através das aves. (Colaboração: Mariah)". FM: Confira essa mensagem no link http://www.ajudacerta.com/caminharcomcristo/licao.pps.
CONDENADO A FALAR: PERGUNTAS POLÊMICAS, RESPOSTAS BOMBÁSTICAS
Oscar Wilde escreveu que uma mulher que confessa a idade é capaz de falar e fazer qualquer coisa. O cara que, num programa de TV, ao vivo, confessa que é péssimo de cama e que não é bem dotado (com outras palavras) também é capaz de tudo. Isso que se viu dia 13/12, com uma explosão no Café da Travessa. Lá, o impagável jornalista Jorge Kajuru lançou o livro "Condenado a Falar: Perguntas Polêmicas, Respostas Bombásticas". O prefácio é de outro homem-bomba, Juca Kfouri.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 13/12/08.
O livro - http://www.escala.com.br/detalhe.asp?id=8806&grupo=16&cat=44
NOVO FUNDO AUDIOVISUAL
O Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) foi oficialmente lançado pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, e pelo diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel. O fundo tem quatro linhas de ação, que contam com um aporte total de recursos de R$ 74 milhões, a serem investidos ao longo de 2009. O FSA é destinado ao desenvolvimento articulado de toda a cadeia produtiva da atividade audiovisual no Brasil.
Fonte: O Tempo - 07/12/08.
Saiba mais: http://www.ancine.gov.br/fsa/
TOP DE LINHA
Numa época de tantas dúvidas em relação ao presente e ao futuro, o cidadão brasileiro sempre pode contar com algumas certezas básicas. Hoje em dia, pelo mundo afora, tudo parece sujeito a virar do avesso de repente, mas nada consegue mudar, no Brasil, um fenômeno com três faces surgido nos últimos anos. A primeira delas é a fascinação dos Tribunais Superiores da Justiça por construir prédios novos para abrigar suas sedes. A segunda é que todos eles têm de ter as dimensões, a pose e o acabamento de palácios. A terceira é que sempre acabam aparecendo, mais cedo ou mais tarde, sinais de que a contabilidade dessas obras apresenta algum tipo de avaria, às vezes avaria grossa. É o que ocorre, segundo se informou na semana passada, com a construção das novas sedes do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e do Tribunal Superior Eleitoral, ambas em Brasília e ambas sob a mira dos auditores do Tribunal de Contas da União. Isso para não falar do Tribunal de Justiça de Minas Gerais; em outubro, as obras de seu novo edifício, cujos custos já ameaçavam bater nos 550 milhões de reais, foram suspensas.
Tudo começou, como se sabe, com o inesquecível juiz Nicolau dos Santos Neto, que presidiu a construção de um monumento para o Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo na década de 90, foi condenado a 26 anos de cadeia pelo desvio de 170 milhões de reais e hoje cumpre pena em prisão domiciliar. Deu-se, aí, coisa curiosa. O caso, em vez de assustar possíveis imitadores, produziu efeito contrário – na verdade, abriu os olhos dos interessados em ganhar dinheiro com obras do governo para um novo nicho de mercado. Dali para cá, embora ninguém tenha chegado às alturas do juiz Nicolau, formou-se sobre esse tipo de gastos uma nuvem que não foi mais embora. Há denúncias repetidas de sobrepreço, desperdício e estouros de orçamento. Apontam-se falhas em licitações e contratos. Há problemas nos projetos, nos prazos e no custo dos materiais utilizados. As obras vivem metidas em dificuldades com os tribunais de contas e com o Ministério Público.
É muito ruim, naturalmente, que as suspeitas sejam tantas e tão freqüentes – sobretudo quando se leva em conta que o Poder Judiciário, pelo menos ele, deveria estar distante desse tipo de confusão. Mas isso é apenas uma parte do problema. Mesmo que não houvesse irregularidade nenhuma, a situação toda é difícil de engolir quando se olha mais de perto o conjunto da obra – ou, como diriam os corretores de imóveis, o "memorial descritivo" dos edifícios que estão sendo construídos para as cortes mais elevadas da República. É o que há, em matéria de pretensão, ânsia de gastar dinheiro dos outros e deslumbramento em se ver como "top de linha".
No caso do TRF-1, por exemplo, as salas de cada desembargador têm 350 metros quadrados de área útil. Não há como explicar, por nenhum tipo de raciocínio, por que um funcionário público, ou privado, precisaria de 350 metros quadrados para trabalhar. Menos compreensíveis ainda são os 650 metros quadrados destinados ao presidente do tribunal. É coisa para um Luís XV, pelo menos. Barack Obama não tem isso, e daqui a pouco vai ser presidente dos Estados Unidos; o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também não. Lula tem um escritório com um quarto desse tamanho, cerca de 160 metros, e já está mais do que bom – como ele próprio sabe perfeitamente bem, muito pouca gente no Brasil dispõe de um espaço desses para morar com a família toda. Pior ainda, essas obras não servem para nada, do ponto de vista do interesse público – nem os prédios em si, nem os mármores que se põem lá dentro, nem a soma de milhares de metros quadrados que os gabinetes de todos os ministros vão acabar ocupando. A Justiça brasileira não fica nem um pouco melhor nem um minuto mais rápida com nada disso.
Naturalmente, tanto os tribunais como as empreiteiras de obras dão longas explicações para o que estão fazendo; todas elas têm em comum o fato de não fazer sentido. O que há de verdade, no fundo e mais uma vez, é a velha prática do poder público brasileiro de construir o prédio e só depois pensar no serviço que será prestado ali – isso quando se chega a pensar, algum dia, no serviço. O que interessa, mesmo, é a construção. (Se tiver um projeto do escritório Oscar Niemeyer, melhor ainda; vai passar por obra de arte e ele custará muito caro – quase 6 milhões de reais, no caso do TSE.) É o que nos ajuda a entender por que o Brasil, possivelmente, é um campeão mundial de hospitais sem equipamentos, museus sem acervo e bibliotecas sem livros.
J.R.Guzzo - Fonte: Veja - Edição 2090.
SEXTETO MUNDANO E BACHIANA JOVEM
Museu da Casa Brasileira recebe Sexteto Mundano e Bachiana Jovem para encerrar seu programa anual de música gratuita.
O erudito e o mundano se encontram para o encerramento do projeto Música no Museu da Casa Brasileira no domingo, 14/12, às 11h, com a apresentação do Sexteto Mundano, liderado por Carlinhos Antunes, e a Orquestra Bachiana Jovem, com regência de Sueldo Francisco. Realizado no terraço do MCB, da Secretaria de Estado da Cultura, o projeto teve ao longo deste ano um total de 40 espetáculos gratuitos, graças ao apoio da Gerdau. Para homenagear o representante maior de São Paulo, Adoniran Barbosa, no final da apresentação o Sexteto Mundano e a Bachiana Jovem tocam juntos a música "Trem das Onze".
Repertório do Sexteto Mundano: Xaxados y Perdidos, Carlinhos Antunes (salsa/frevo/vals); Africanita, Carlinhos Antunes (afro-latino, homenagem a Burkina Faso); Maria Rosa, Carlinhos Antunes (vals latino); Baião de cinco, Gabriel Levy (baião em cinco, modo árabe);
Pé Quebrado, Thomas Rohrer (nordestino, europeu); Cinco pros Quatro, Thomas Rohrer (blues, nordestino); Nandus Dance, Grupo Mynta (baião, indiano); Trem das Onze, Adoniran Barbosa (samba paulista).
Programa da Bachiana Jovem: Jesus Alegria dos Homens (J.S.Bach); Intermezzo (P.Mascagni); Dança Hungara nº 1 (J.Brahms); Trepak (P.Tchaicokvsky); Mourão (Guerra-Peixe).
O Sexteto Mundano, que tem repertório variado partindo do Brasil e com uma viagem por vários continentes e homenagens aos povos do mundo, é integrado por Carlinhos Antunes (violão, viola, cuatro, kora n'goni, tiple e voz); Rui Barossi (baixo acústico e elétrico); Danilo Penteado (cavaquinho, tiple e piano elétrico); Beto Angerosa (percussão); o suíço Thomas Rohrer (rabeca, saxofone e flauta irlandesa); e o cubano Luis Cabrera (sax e flauta).
A Orquestra Bachiana Jovem é um pré-profissionalizante do gênero sinfônico, formada por 33 jovens talentosos de diferentes classes sociais, universitários do curso de música em faculdades e universidades em São Paulo. Os jovens músicos são orientados por notáveis professores e artistas conceituados em nível nacional e internacional.
Carlinhos Antunes - Multiinstrumentista, acaba de retornar da segunda turnê internacional de 2008. Em 2007 atuou na África e Europa, Burkina Faso, Holanda, Suíça, Espanha, Alemanha e França, para lançar o CD Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana. Também gravou dois CDs: em duo com o músico francês Pascal Lefeuvre, e com o Trio Atlântico, ambos na França. Em 2006 lançou os CDs Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana, além do CD e do DVD da Orquestra Mediterrânea, projeto que reuniu 25 músicos de vários países mediterrâneos, fez a trilha do DVD dos Índios Kalapalo, com shows realizados em São Carlos e São Paulo. Produziu e lançou os CDs de Bia Canabrava e Renata Lima, fez arranjos para o CD Wonderland, de Badi Assad, e regeu os shows de lançamento do CD de Tom Zé, Danç- Eh -Sá, em São Paulo. É curador da terceira temporada (setembro, outubro, novembro e dezembro) do Projeto Música no Museu, do Museu da Casa Brasileira. Além do Brasil, realizou mais de 300 espetáculos ao longo dos últimos anos na Inglaterra, França, Holanda, França, Suíça e Alemanha.
Sueldo Francisco - Iniciou seus estudos como violoncelista aos 16 anos tendo como professores, Gilberto Massambani, Ricardo Fukuda, Luiz Hernane, Robertson Suetholz, Wilson Sampaio, Suzan Moyer (Florida), e Ross Harbauhg(Miami University). Atuou como músico convidado nas Orquestra do Estado de São Paulo, Orquestra Municipal de São Paulo, Orquestra Jazz Sinfônica, Bachiana Chamber Music, entre outras. Também é regente e professor de orquestra, tendo estudado com Naomi Munakata, Luia Gustavo Petri, Marcos Arakaki. Fez um trabalho na formação de orquestra de alunos no Conservatório Villa-Lobos, cujo repertório inclui obras comoQuebra Nozes e Marcha 1812 de Tchaikovsky, Requiem de Fauré, Sinfonia Novo Mundo de Dvorak, Carmem de Bizet, Halleluia de Haendel entre outras.
O projeto Música no Museu da Casa Brasileira teve este ano três curadores, cada um com 13 espetáculos: João Carlos Martins, Antonio Nóbrega e Carlinhos Antunes.
As apresentações musicais no MCB nas manhãs de domingo já se consolidaram como uma agradável alternativa de lazer ao reunir música de qualidade num cenário encantador: o terraço do Museu da Casa Brasileira, defronte a seu surpreendente jardim de 6.600 metros quadrados. São 40 apresentações, todas gratuitas, que atraem um público de mais de 15 mil pessoas sempre aos domingos, às 11h.
Serviço
Música no Museu - "Sexteto Mundano e Bachiana Jovem encerram o Música no Museu do MCB"
Domingo, 14 de dezembro, às 11h Entrada franca
Duração: 60 min
Capacidade: 230 lugares
Local: Museu da Casa Brasileira - Terraço - Av. Brig. Faria Lima, 2705 Tel.
3032-3727 Jardim Paulistano Site: www.mcb.sp.gov.br
Estacionamento: R$ 10,00
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Domingo sempre gratuito
Acesso a portadores de deficiência física.
Visitas monitoradas: 3032-2564
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
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