FALANDO NO PLANETA
60 MINUTOS - A HORA DO PLANETA
English: http://www.earthhour.org/home/
See photos:
http://www.flickr.com/groups/earthhour2009global/
http://www.daylife.com/search?q=worldwide+Earth+Hour+2009
A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas.
A Hora do Planeta será realizada pela primeira vez no Brasil no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.
Saiba mais:
http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/
http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/noticias/index.cfm
http://www.earthhour.org/news/br:pt-BR
Vejam fotos:
http://www.abril.com.br/noticias/fotos/hora-planeta-2009/
http://www.daylife.com/search?q=worldwide+Earth+Hour+2009
http://www.flickr.com/groups/earthhour2009global/
(Colaboração: Waldeyr)
BAILE DE ANIVERSÁRIO FNH "FACULDADE NOVOS HORIZONTES" – 08 ANOS
Neste ano a festa da FNH será em homenagem aos nossos ex-alunos! Como parte desta homenagem, cada ex-aluno ganha um ingresso. Retire seu ingresso no setor de Marketing e Integração. Os ingressos são limitados.
Show com a banda Super Som C&A - 17 de abril - 23h - Clube dos Oficiais da PMMG - R.Diabase, 200 - Prado - Belo Horizonte.
http://www.unihorizontes.br | 0800 283 7001
Venda de Ingressos no setor de Marketing! Ingressos limitados!
Assessoria de Comunicação - Faculdade Novos Horizonte.
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Pessoal, bom dia! Essa sexta (assim como todo última sexta do mês) tocarei no Garage D’Caza Pub (http://www.garagedcaza.com). A casa abre as 21:30, e devemos começar a tocar por volta de 23:45. Pra quem ainda não foi, o endereço é: Endereço: Alameda do Ingá,121 - Bairro Vale do Sereno - CEP: 34000-000 - Belo Horizonte - MG – Brasil (Leandro Araújo)". FM: Valeu Leandro! Muito Sucesso! Abraços. (Colaboração: Markão).
"Seu Estômago... Se seu estômago falasse... Enquanto isso, no rodízio..." FM: "O Estômago Falante" foi disponibilizado na coluna "Cantinho do Humor", mas poderia ter sido na coluna "Pense" ou "A Jente Herramos" ou "Falou no FM? Tá falado!" ou "Turmas do FM" ou "Canalha"...
"Às vezes, quando tudo dá errado acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo" (Colaboração: Cleide - SP).
"LOCADORA ALLIANCE - Email: locadora_alliance@yahoo.com.br.
Mensagem: Somos uma locadora de Vans, trabalhamos com eventos em geral:
formatura, colação, churrasco e outro eventos, no sistema Leva e Traz.
Termos qualidade, pontualidade e bom preço. Faça seu orçamento.
Trabalhamos a 5 anos com colégio e faculdades. Tel p/ contato 7842-3404 -
Otávio"
CAMISETAS DO BEM
Luiza Brunet, Danielle Winitz e Carolina Bittencourt são as madrinhas da Fashion For a Smile, que traz os ícones do carismático Smiley Face. A campanha criada pela Bob Store tem como objetivo levantar fundos para a instituição Amigos para Sempre - projeto social, sem fins lucrativos, cuja atuação é beneficiar a comunidade carente de Canapi, em Alagoas.
Vários ícones do Smiley Face serão estampados em camisetas femininas, com edições limitadas, a serem comercializadas nas 34 lojas BOBSTORE do país.
Inspirados em temas que deveriam nortear a vida de um ser humano - tais como carinho, alegria, satisfação -, os ícones serão lançados da seguinte forma: quatro no outono, quatro no inverno e quatro na primavera. No verão, os 12 motivos serão relançados. O preço estimado de cada é R$ 49.
Natália D'ornellas - Fonte: O Tempo - 22/03/09.
Fashion For a Smile - http://www.anovidadeira.com.br/2009/03/10/bobstore-promove-campanha-solidaria-fashion-for-a-smile/
Bob Store - http://www.bobstore.com.br/site/
Instituição Amigos para Sempre - http://www.amigospsempre.com.br/
PALAVRAS CRUZADAS
Há provas arqueológicas indicando que desde o século IV a.C. os romanos já brincavam de palavras cruzadas. Mas a forma como a conhecemos hoje, foi publicada pela primeira vez no jornal americano The New York World, pelo imigrante inglês Arthur Wynne, em 1913.
Fonte: O Tempinho - 21/03/09.
The New York World - http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/USAnyworld.htm
PALAVRAS QUE FEREM, PALAVRAS QUE SALVAM
"Posso ajudar?" Eis duas palavrinhas que nos soam mais que familiares. Entra-se numa loja e lá vem: "Posso ajudar?". Está desencadeado um processo durante o qual não mais conseguiremos nos livrar da prestimosa oferta. Ao entrar numa loja, o ser humano necessita de um tempo de contemplação. Precisa se acostumar ao novo ambiente, testar a nova luminosidade, respirar com calma o novo ar. Sobretudo, necessita de solidão para, por meio de um diálogo consigo mesmo, distinguir entre os objetos expostos aquele que mais de perto fala à sua necessidade, ao seu gosto ou ao seu desejo. A turma do "posso ajudar" não deixa. Mesmo que se diga "Não, obrigado; primeiro quero examinar o que há na loja", ela só aparentemente entregará os pontos. Ficará por perto, olhando de esguelha, como policial desconfiado.
Onde a situação atinge proporção mais dramática é nas livrarias. Livraria é por excelência lugar que convida ao exame solitário das mesas e das prateleiras. É lugar para passar lentamente os olhos sobre as capas, apanhar e sentir nas mãos um ou outro volume, abrir um ou outro para testar um parágrafo. Um jornal certa vez avaliou como critério de qualidade das livrarias a rapidez com que o atendente se apresentava ao freguês. Clamoroso equívoco. Boa é a livraria em que o atendente só se apresenta quando o freguês o convoca. As melhores, sabiamente, dispensam o "posso ajudar". As mais mal administradas, desconhecedoras da natureza de seu ramo de negócio, insistem nele.
Ainda se fossem outras as palavrinhas – "Posso servi-lo? Precisa de alguma informação?" Não; o escolhido é o "posso ajudar", traduzido direto do jargão dos atendentes americanos ("May I help you?"). A má tradução das expressões comerciais americanas já cometeu uma devastação no idioma ao propagar o doentio surto de gerúndios ("Vou estar providenciando", "Posso estar examinando") que, do telemarketing, contaminou outros setores da linguagem corrente. O "posso ajudar" é caso parecido. Tal qual soa em português, mais merecia respostas como: "Pode, sim. Meu carro está com o pneu furado. Você pode trocá-lo?". Ou: "Está quase na hora de buscar meu filho na escola. Você faz isso por mim? Assim me dedico às compras com mais sossego".
Pode haver algo mais irritante do que o "posso ajudar"? Pode. É o "é só aguardar". Este é próprio dos lugares em que se é obrigado a esperar para ser atendido – o banco, o INSS, o hospital, o cartório, o Detran, a delegacia da Polícia Federal em que se vai buscar o passaporte. Ou bem há uma mocinha distribuindo senhas ou um mocinho organizando a fila. Chega-se, a mocinha dá a senha, o mocinho aponta o lugar na fila, e tanto a mocinha quanto o mocinho dirão em seguida: "Agora é só aguardar".
Só? Só mesmo? O que vocês estão dizendo é que o mais difícil, que foi apanhar essa senha ou ouvir a instrução sobre em qual fila entrar – ações que não me custaram mais que alguns segundos –, já passou? Agora é só gozar as delícias desta sala de espera, mais apinhada do que a Faixa de Gaza? Ou apreciar as maravilhas desta fila, comprida como a Muralha da China? Um traço característico da turma do "é só aguardar" é que ela nunca cometerá a descortesia de dizer "é só esperar". Seus chefes lhes ensinaram que é mais delicado, menos penoso, "aguardar" do que "esperar". É um pouco como quando se diz que fulano "faleceu", em vez de dizer que "morreu". A crença geral é que quem falece morre menos do que quem morre. No mínimo, morre de modo menos drástico e acachapante.
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Há outras ocasiões em que o uso inábil da língua vem em nosso socorro. Exemplos:
"Foi movido contra você um processo nº 01239/2009 por danos morais, conforme a Lei nº 9.099, na segunda vara penal. Caso não compareça no lugar especificado no arquivo em anexo poderá implicar em chamada de segunda instância e/ou recolhimento da sociedade".
"Todos os clientes MasterCard, devem recadastrar o seu cartão em 72 horas. Este procedimento está sendo ocorrido mundialmente. Caso nosso sistema não reconhecer o recadastramento, ele bloqueia o cartão, isto é, ficando impossibilitado de novas compras. Clique no link abaixo e recadastre".
Quem frequenta a internet sabe do que se trata: e-mails de golpistas, ladrões de senhas. Quando não oferecem outros indícios, eles se denunciam pelo incontornável costume de estropiar o idioma. Que bom que a escola brasileira é tão ruim.
Roberto Pompeu de Toledo (http://www.submarino.com.br/busca?q=Roberto+Pompeu+de+Toledo&dep=1&x=14&y=10) - Fonte: Veja - Edição 2105.
FALAR OUTRA LÍNGUA É TER UMA CULTURA A MAIS
Minha filha tem uma agência de intercâmbio cultural. Por intermédio dela, fico agora sabendo que alguns colégios de Belo Horizonte andam tirando a ideia de intercâmbio da cabeça de pais e estudantes.
Lembrei-me, primeiramente, de Antonio Gramsci, o comunista italiano posto na cadeia durante dez anos por Mussolini. Gramsci escreveu intensamente enquanto estava preso, e entre os escritos vieram também cartas dele à esposa.
Uma de suas grandes preocupações com a educação de seu único filho, criado pelos avós, era com a necessidade de o garoto aprender línguas - no mínimo sete, dizia -- para assim ser capaz de trabalhar toda a diversidade do mundo e estar apto a viver em qualquer lugar. A ser livre, como ensina a famosa canção de Milton Nascimento, Lô e Márcio Borges.
Visitando recentemente a África do Sul, fui ao Soweto, o bairro negro onde ocorreram as manifestações estudantis que puseram fogo, em 1976, na luta contra o apartheid. Trouxe de lá um livro muito interessante, intitulado "Reflexões da Prisão", adquirido no museu que guarda as fotos e inúmeros depoimentos gravados de professores, alunos e lideranças do movimento.
Creio que ainda não foi traduzido para o português. Sei que sua história é preciosa porque, nos textos, líderes da época da luta de libertação podem expressar sua visão sobre o que, da prisão, queriam para a África do Sul.
Nelson Mandela, por exemplo, dá uma grande lição sobre a convivência entre diferentes povos e etnias. Chegava a insistir em que os negros aprendessem o "africâner", língua dos colonizadores holandeses, cuja adoção obrigatória nas escolas secundárias fora o estopim das lutas estudantis. E Mandela justifica, dentre outras razões, a importância de se poder comunicar com o inimigo... e, portanto, negociar!
Sempre soube, como professora, da importância do domínio de línguas e da possibilidade de conviver com outras culturas para sobreviver aos desafios de tornar a sua uma sociedade completamente diferente.
O aprendizado de qualquer língua nunca é bem feito se alguém só frequenta alguma escola de línguas.
Estar noutro país é que faz toda a diferença. Creio haver um engano na orientação que certos colégios andam dando a seus alunos e pais. Ainda mais agora, na crise que atravessamos.
O diferencial - uma língua e uma cultura a mais - pode ser o que confere maior empregabilidade a um jovem. Aliás, em São Paulo, a procura por advogados que falem o mandarim e que conheçam a China é enorme. Por isso, louvo o intercâmbio cultural, como meio para que o jovem aprenda a "se virar", e saiba melhor que escolha fazer quando decidir pelo seu futuro profissional.
Às vezes, a pressa em escolher uma profissão pode ser a razão do desempenho fracassado depois. Na universidade e na vida.
Sandra Starling - Fonte: O Tempo - 25/03/09.
CAFÉ ALEXANDRINA
Reservas : 3261.26.33
Café Alexandrina - Café * Cultura * Moda
Rua Pernambuco , 797
Savassi - BH
Sempre apresentações imperdíveis como do "Trio Amadeus" http://www.trioamadeus.com.br/.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
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