FALANDO EM PREVISÕES
O POLVO PAUL
The site:
http://especiales.lainformacion.com/el-pulpo-paul/
Videos:
http://www.youtube.com/watch?v=rrlySZRRMZY
http://www.youtube.com/watch?v=sE0WHJOrf38
Polvo faz previsões também na versão online. Pergunte ao polvo. O polvo alemão Paul, que ganhou fama depois de acertar todos os resultados da Alemanha na Copa do Mundo até agora, ganhou um site. A brincadeira virtual funciona do mesmo jeito que as "previsões" reais do molusco: há duas caixas e a pessoa escreve o que quiser em cada uma e o polvo "escolhe" a opção certa. O endereço virtual do molusco famoso é http://especiales.lainformacion.com/el-pulpo-paul/
Plug @do - Fonte: O Tempo - 10/07/10.
Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=rrlySZRRMZY
http://www.youtube.com/watch?v=sE0WHJOrf38
O BRASIL TAMBÉM JÁ TEM O SEU "PERGUNTE AO POLVO"
http://www.pergunteaopolvo.com.br/
Faça o teste!
(Colaboração: A.M.B.)
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
“Bom dia, sou professora de Língua Portuguesa e gostaria de trabalhar com os meus alunos sobre ditos populares. Então desejo comprar o Dicionário do professor João Bosco Gurgel. Aguardo notícias... Obrigada...” FM: Professora Lúcia, Agradecemos sua participação em nosso site http://www.faculdademental.com.br e seu interesse sobre a matéria publicada em 29/10/2009 (http://www.faculdademental.com.br/colunaCanalha2.php?not_id=0002896). A 7a. edição do DICIONÁRIO DE GÍRIA, com 722 páginas e 28.500 verbetes, poderá ser solicitada pelo e-mail Gurgel@cruiser.com.br ou pelo Correio, ao preço de R$ 40,00, postagem incluída, a: JB Serra e Gurgel, Rua Álvares de Azevedo, 39, apto. 1401, Icaraí - Niterói/RJ - 24.220.020 ou a JB Serra e Gurgel -
SQS 302, Bloco A, apto.607, Asa Sul - Brasília-DF - 70.338.020. O pagamento poderá ser feito por cheque ou por depósito na conta 261-644-6, Agência 0005, da Caixa Econômica Federal, ou na conta 825.754-x, agencia 2873-8m do Banco do Brasil.
Mais detalhes em: http://www.cruiser.com.br/giria/index037.htm.
"Bicho... fantástico... lindo... Fiquei me sentindo um nada diante disso tudo, obrigado pela foto." FM: Ok, Walter. Sobre a matéria da semana passada http://www.faculdademental.com.br/manchetesSemana2.php?not_id=0003426.
"Este site é ótimo para pesquisa e outras aventuras na internet. Está atualizado e recomendo pelo menos conhecê-lo... www.cliqueepronto.com.br. (Colaboração: A.M.B.)" FM: Clique e pronto!
"RESPOSTA BRILHANTE - Millôr Fernandes lançou um desafio através de uma pergunta: - Qual a diferença entre Político e Ladrão? Chamou muita atenção a resposta enviada por um leitor: - Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão: a diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe. Estou certo ? Fábio Viltrakis, Santos-SP. Eis a réplica do Millôr: - Puxa, Viltrakis, você é um gênio... Foi o único que conseguiu achar uma diferença! REPASSE SEM MODERAÇÃO (Colaboração: Walter Munair)" FM: Brilhante e para ficar envergonhado!
"Covardia explícita - Nos últimos meses, os aposentados enfrentaram uma dura batalha contra o Palácio do Planalto, que somente no derradeiro instante – e motivado pelas eleições gerais de outubro próximo – concordou em conceder reajuste de 7,71% aos que recebem acima de um salário mínimo. No contraponto, o presidente Lula da Silva vetou o fim do fator previdenciário. Como a alegria dos aposentados sempre dura pouco, a Fundação Getúlio Vargas informou nesta segunda-feira (12) que a inflação apurada para os idosos ficou, mais uma vez, acima da média da inflação aos consumidores no segundo trimestre de 2010. De acordo com o economista André Braz, da FGV, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) registrou variação de 0,92% no período, o Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) apresentou variação de 0,76%. O economista lembrou que desde 2004 a inflação tem sido maior para os idosos do que para a média da população. Entre 2004 e 2009, enquanto o IPC-BR registrou alta acumulada de 31,24%, o IPC-3i avançou 33,13%. Na opinião de André Braz, alguns itens importantes que entram no cálculo da inflação ao consumidor, como tarifas e remédios, pesam mais no bolso dos idosos e aposentados. Para o economista, o maior tempo de permanência dos aposentados em casa, depois que deixam de trabalhar, aumenta o consumo de energia elétrica, gás e água, comprometendo o minguado e vergonhoso valor da grande maioria das aposentadorias e pensões. Sem contar que com o avanço da idade aumentam os gastos com medicamentos e planos de saúde. Triste do país que deixa os mais velhos à míngua! (Colaboração: A.M.B.)" FM: Muito triste e lamentável!
DITO E FEITO - "DO ARCO DA VELHA"
Origem da expressão está ligada ao arco-íris.
Usada para designar histórias inacreditáveis, fora do comum, absurdas ou muito antigas e em desuso, a expressão tem origem nas páginas do Antigo Testamento. O termo se refere ao arco-íris que surgiu no céu após o grande dilúvio contado pela Bíblia. O arco de sete cores simbolizava a aliança entre Deus e os homens, representados por Noé. Mas, crítica a um acontecimento fantasioso ou distante da realidade, a alcunha foi criada também com base em ilustrações medievais que mostravam velhas senhoras (possivelmente bruxas) ao lado de arco-íris. O termo velha, surge, então, como uma tradução das forças adversárias da normalidade, que aparecem ligadas à bruxaria e aos malefícios à fecundidade vegeral e animal.
Eduardo Lucena - Fonte: Aventuras na História (http://historia.abril.com.br/home/) - Edição 84.
FESTIVAL DE INVERNO DE SÃO LOURENÇO
Começou o Festival de Inverno de São Lourenço. O evento, que será realizado até o dia 25 de julho, traz uma série de atrações artísticas, culturais e também voltadas para o bem-estar. Exposições de arte e exibições de filmes, além de oficinas, "espaço zen" e muita música marcarão esta primeira edição do festival, que promete aquecer a fria estação. O show de abertura ficará por conta do grupo PianOrquestra, um dos mais inovadores do atual cenário da música instrumental brasileira. Os shows acontecem a partir das 21h.
Élder Martinho - Fonte: O Tempo - 14/07/10.
Mais detalhes:
http://fumdec-saolourenco.blogspot.com/2010/06/festival-de-inverno-de-sao-lourenco.html
“A ARQUITETURA DE LELÉ: FÁBRICA E INVENÇÃO”
Mostra no Museu da Casa Brasileira (MCB) revela o arquiteto chefe de obra e suas técnicas inovadoras para a industrialização da arquitetura brasileira.
Abertura: 20 de julho, às 19h30
Visitação: 21 de julho a 19 de setembro
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, abre no dia 20 de julho a mostra “A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”. Maquetes, fotografias, desenhos, filmes e animações em vídeo revelam a obra deste arquiteto comprometido com uma visão integral da arquitetura, diretamente ligada ao canteiro de obras e resultante da atuação interdisciplinar entre as equipes técnicas envolvidas nas etapas de construção.
Em mais de 50 anos de carreira, iniciada ao lado de Oscar Niemeyer e Darcy Ribeiro nos canteiros de obras de Brasília, João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé*, foi um dos que mais longe levou as propostas do Movimento Moderno. Ele promoveu a melhoria das condições de vida em nossas cidades através de uma arquitetura produzida em série e eticamente comprometida com a construção de uma espacialidade adequada ao homem e ao ambiente em que está inserida.
A curadoria é de Max Risselada, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Delft, da Holanda, que dá apoio à mostra. Curador de exposições em que se destacam grandes painéis cronológicos comparativos (historic wall), foi responsável pelas premiadas mostras da representação holandesa na 4° Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 2000 - “Além do Modernismo, três momentos da arquitetura holandesa do pós-guerra (1945-1999)” e “Adolf Loos e Le Corbusier: Raumplan versun Plan Libre”. A co-curadoria é de Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB e organizador do livro “João Filgueiras Lima – Lelé”, publicado em Lisboa (Editorial Blau/Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 2000).
“Apresentar a obra de Lelé é fundamental para o Museu da Casa Brasileira como instituição que se dedica às questões da arquitetura e do design, inerentes à construção do nosso habitat”, afirma Giancarlo Latorraca. “Seu apuro técnico e grande inventividade, ao propor soluções que evidenciam a possibilidade de melhoria da qualidade de vida através da arquitetura produzida em larga escala, pode atender às demandas de construção de infraestrutura coletiva nas dimensões do nosso país.”
A exposição inicia com um painel cronológico de suas centenas de obras, elucidando o processo de racionalização do canteiro presente na trajetória do arquiteto, em sua serie de fábricas implantadas ao logo dos anos. Em destaque na mostra os sistemas e tecnologias desenvolvidos para a construção de passarelas que marcam a paisagem da cidade de Salvador; hospitais e centros de reabilitação do aparelho locomotor; e a sede em vários cidades do Tribunal de Contas da União, construídas entre 1992 e 2009, na penúltima fábrica do arquiteto, a do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS) – o nome Sarah é uma homenagem à esposa do presidente Juscelino Kubitschek.
Idealizada e criada inicialmente pelas conversas entre Lelé e o médico ortopedista Aloysio Campos da Paz, com a colaboração efetiva do economista Eduardo Kertész e do antropólogo Roberto Pinho, as unidades da Rede Sarah representam uma experiência pioneira em busca de um modelo hospitalar de atendimento público exemplar para tratamento do aparelho locomotor. Trata-se de uma solução de excelência, que atendeu inicialmente a região de Brasília e, depois, outras cidades do país.
No modelo inicial experimentado com muito sucesso em Brasília, em 1981, Lelé propôs enfermarias coletivas, maior mobilidade dos pacientes e solários para banhos de sol, como auxílio no tratamento. Para isso, foi criada uma cama-maca móvel, desenvolvida por um centro de design de mobiliário e produção de equipamentos hospitalares integrados à arquitetura proposta, o EquipHos.
A continuidade desta experiência se deu com a criação do CTRS em Salvador para a construção de outros hospitais, iniciando com a unidade local. Através de pesquisas para o uso de argamassa armada, metalurgia, marcenaria com aglomerados e compensados, e injeção de plástico, houve consequente refinamento tecnológico. Foram evoluindo os sistemas de ventilação e iluminação natural com os diferentes sheds desenvolvidos para as coberturas, dutos de captação de ar com refrigeração através de pulverização de água, e estabelecimento de sistemas mistos de ventilação adaptados aos locais de implantação das unidades.
O resultado é uma notável melhoria de qualidade no tratamento e cura dos pacientes, com significativa redução dos índices de contaminação hospitalar. Foram eliminados os sistemas fechados de ventilação através de condicionamento de ar tradicional, sem trocas diretas com o ambiente externo. O conforto ambiental proposto por Lelé, além dos jardins integrados, inclui intervenções de painéis, também produzidos em série, do artista Athos Bulcão, colaborador do arquiteto ao longo de sua carreira. Lelé une, como poucos, a tecnologia e o aspecto sensorial contribuindo para a humanização dos ambientes.
“O CTRS foi a experiência mais longa de um processo de fabricação unindo projeto e produção desenvolvido por Lelé. O centro esteve ativo de 1992 a 2009 e contou com a base dos conhecimentos tecnológicos adquiridos nas décadas anteriores”, constata o curador Max Risselada. “O arquiteto havia feito experiências anteriores com fábricas, embora por períodos mais curtos, nas quais depurou seu domínio sobre a argamassa armada”.
Serão apresentados hospitais, centros de reabilitação e postos de atendimento avançados construídos em Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília, Macapá e Belém. Uma animação em vídeo mostra o projeto e a construção do hospital do Rio de Janeiro, inaugurado em maio de 2009, décima e última unidade da Rede Sarah. Trata-se de um complexo de 52.000 m² dedicado à reabilitação, para adultos e crianças com paralisia cerebral, e patologias ligadas à medicina do aparelho locomotor.
Também estão em exibição as sedes em Salvador, Aracajú, Cuiabá, Teresina, Vitória e Belo Horizonte do Tribunal de Contas da União e a do Tribunal Regional Eleitoral, da Bahia, projetos resultantes da tecnologia e dos sistemas desenvolvidos, entre 1992 e 2009, no CTRS.
As passarelas, construídas no período de funcionamento da Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC, 1985-1989), em Salvador, foram aprimoradas tecnicamente já na fábrica do CTRS. São equipamentos de infraestrutura urbana fundamentais para a cidade, estabelecendo a conexão entre as encostas por sobre as tradicionais avenidas de fundo de vale, muitas vezes conectadas a paradas e terminais de ônibus ou também junto ao acesso de edifícios de intenso uso público. A flexibilidade do sistema projetado, com utilização de cobertura e elementos de argamassa armada associados a uma treliça metálica, são hoje marca registrada da cidade de Salvador.
Atualmente, Lelé preside o recém-lançado Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat (IBTH), com sede em Salvador, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. O primeiro projeto já está na prancheta: o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região da Bahia. São 100 mil m2 de construção. A ideia é criar um centro de pesquisas como o CTRS para fazer pesquisas, principalmente com pré-fabricados de argamassa armada.
João da Gama Filgueiras Lima, Lelé, nasceu em 10 de janeiro de 1932, no Rio de Janeiro. Formou-se em 1955 pela Escola de Belas Artes (RJ).
*Apelido adotado na juventude por jogar futebol na posição de meia direita, a mesma posição de Lelé, então um conhecido jogador do Vasco da Gama.
Patrocínio: Usiminas
Serviço
Exposição: “A arquitetura de Lelé: fábrica e invenção”
Abertura: 20 de julho, às 19h30
Visitação: 21 de julho a 19 de setembro, de terça a domingo, das 10h às 18h
Local: Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 – Gratuito domingos e feriados
Acesso a portadores de deficiência física.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Site: www.mcb.org.br
twitter.com/mcb_org
Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 12,00.
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