FALANDO DE FLORIANÓPOLIS
TRILHA NA REGIÃO EXIBE LADO OCULTO DA CIDADE
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Florianópolis tem muito mais que praias e bares apinhados de turistas brasileiros e argentinos.
Embora menos conhecidas pela maioria dos turistas que vão à capital catarinense em busca das ondas e areias, a região é recheada de trilhas -e é possível fazê-las ali mesmo, próximo à cidade.
Quem quer começar a caminhar, mas ainda não está seguro se quer (ou consegue) gastar todo o seu fôlego em um trekking mais avançado, pode seguir a trilha da costa da Lagoa, com 7 km de extensão. Ao longo do percurso, há casarões construídos durante o período colonial em meio a casas modernas cercadas de mata alta.
O ponto alto do passeio é a visita a um preservado engenho de mandioca do século 19. No mês de agosto, por ali acontece a farinhada, um evento de dois dias em que qualquer pessoa previamente inscrita tem a chance de aprender a fazer a farinha à moda antiga e levar o seu trabalho final para casa.
No final da trilha, o caminhante encontra um vilarejo à beira-mar, com restaurantes cujos carros-chefes são pratos de frutos do mar.
O de Nilson Nicomentos também tem mesas fincadas diretamente na areia da praia. Além da comida, ele vende réplicas de barcos esculpidas em madeira e, com orgulho, conta que seu trabalho já foi tema de reportagem em jornais de vários países. Cada barquinho custa entre R$ 800 e R$ 1.200.
Embora o caminho exija pouco esforço físico, a recomendação é fazer a trilha sempre acompanhado por um guia local. Além de indicar onde o turista deve tomar cuidado durante o passeio, estar na companhia de um profissional pode enriquecer a viagem. Ele poderá contar a história do local e não deixar passar despercebido nenhum dos pontos turísticos.
William Mur – Fonte: Folha de S.Paulo – 15/11/12.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
DITO E FEITO: MECENAS
O protetor desinteressado das artes existiu de fato – na Antiguidade.
Um mecenas é um protetor de artistas – seja garantindo a eles liberdade para trabalhar, seja comprando suas obras. O Renascimento viu aflorar o mecenato. Os papas patrocinavam artistas como Michelangelo e Leonardo da Vinci. Casos contemporâneos, como o da escritora americana Gertrude Stein, permitiram que a arte moderna florescesse. Ela comprava pinturas de gente como Pablo Picasso na Paris dos anos 20. O espanhol até fez um retrato de sua protetora. Stein disse que a obra não se parecia com ela e a resposta ficou famosa: “Certamente, vai parecer”. O mecenas original nasceu em Roma, em 70a.C., e se chamava Gaio Mecenas. Era amigo do imperador Augusto e foi o patrono de poetas como Virgílio e Horácio. “Mecenas produzia ele mesmo alguns versos”, escreve Ferdie Addis em “A Caixa de Pandora”. “A sua generosidade não conseguiu comprar-lhe uma boa resenha. Os críticos rejeitaram sua poesia, acusando-a de ter estilo afetado.”
Fonte: Aventuras na História (http://www.facebook.com/#!/aventurasnahistoria?fref=ts) – Edição 111.
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