FALANDO EM MUSEU E TEST DRIVE
FERRUCCIO LAMBORGHINI MUSEUM
English:
Lamborghiniregistry.com/Museums
The site:
http://www.museolamborghini.com/
Facebook:
http://www.facebook.com/pages/Lamborghini-Museo/262940286620
Beber os vinhos da Lamborghini dá uma ideia da sensação de dirigir um de seus carros, mas para a experiência completa é preciso acelerar de verdade. O melhor é que não é necessário comprar um de seus exclusivos modelos para tal: o Museu Lamborghini, na província de Ferrara (região norte da Itália), permite que os visitantes dirijam uma Gallardo ou uma Aventador por uma estrada de pouco movimento desembolsando cerca de 200 euros. Depois de estacionar, o viajante pode conhecer o museu em si, com um acervo de produtos Lamborghini que datam desde 1946. Quem quiser conhecer pode ir em qualquer dia da semana, desde que ligue com antecedência para marcar a visita – muitas vezes conduzida por Fabio Lamborghini, sobrinho do fundador, Ferruccio.
Ferruccio Lamborghini Museum – Via Statale, 342, tel. (+39 51) 86-2628, Dosso, http://www.museolamborghini.com/.
Fonte: Tam nas Nuvens – Ano 06 – Número 66 – Junho 2013.
Mais detalhes:
Lamborghiniregistry.com/Museums
Facebook:
http://www.facebook.com/pages/Lamborghini-Museo/262940286620
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
COMO FAZÍAMOS SEM...: BAR!!!
Existiam as tavernas, mas essas eram, literalmente, uma zona...
Antes de existirem bares, bebia-se em casa. Os antigos gregos tinham até um nome para isso: o “symposion”, festa particular realizada no “androm”, a sala dos homens. Hoje em dia, simpósio significa debate acadêmico, porque filósofos como Sócrates, Platão e Xenofonte escreveram sobre profundas discussões filosóficas que aconteciam neles. Regadas à álcool, claro. A história costumava terminar em bebedeira. Um vaso grego, no Museu Nacional da Dinamarca, retrata um escravo atendendo um convidado que vomita.
Gregos e romanos bebiam em casa, mas estabelecimentos que vendiam bebidas já existiam antes deles. As tavernas são mencionadas no Código de Hammurabi, da Babilônia, de 1772 a.C., que previa a pena de morte para o dono de estabelecimento que misturasse água na cerveja. Apenas quem não se desse ao respeito iria querer ser visto próximo a esses antros. As tavernas surgiram como estalagens para viajantes, na qual a bebida era só um serviço agregado. Com o tempo, passaram a atender os residentes locais, quase sempre de classe baixa, e oferecer também música, prostitutas, jogo de dados e brigas de galo. Eram ponto de encontro de marinheiros, criminosos e conspiradores. Desprezados pela elite, a lei romana não distinguia entre taverna e prostíbulo. Com a queda de Roma, desapareceram junto com toda a vida urbana, retornando por volta do século 15. O mais antigo estabelecimento em operação é o Ye Olde Fighting Cocks, em St. Albans, Inglaterra, fundado em 1539. A palavra bar apareceu em inglês em 1590, originada da barra existente no balcão, que impedia os clientes de se debruçarem e importunarem o barman.
O Brasil tem história própria. Existiam estalagens, mas o brasileiro era quase abstêmio até a chegada da família real portuguesa, em 1808, que trouxe para cá os costumes europeus. Os bares apareceram, já com o nome em inglês, para a clientela mais rica. O boteco, o bar popular, vem de bodega, venda, o que ainda é a atividade de estabelecimento antigos no interior do país. A venda da esquina obviamente não oferecia prostitutas, e assim era mais fácil convencer a patroa a aceitar uma visita a um boteco do que a uma taverna. Aliás, até a revolução dos costumes na segunda metade do século 20, mulheres “de família” não freqüentavam bares, botecos ou tavernas.
Fonte: Aventuras na História –Edição 119 – Junho 2013.
Ye Olde Fighting Cocks, St. Albans –
http://www.yeoldefightingcocks.co.uk/
Facebook.com/YeOldeFighting
TÍTULOS HONORÍFICOS JAPONESES
“Para seu conhecimento, encaminho-lhe aqui alguns tratamentos usados na língua japonesa e que, muitas vezes, geram confusão quando no relacionamento com eles. Você que já conviveu com eles, veja aqui se está atualizado quanto às palavras empregadas e seus significados:”
No idioma japonês, há um vasto conjunto de títulos honoríficos que servem para dirigir-se a pessoas ou referir-se a estas com respeito. Tais formas de tratamento seguem o nome de um indivíduo, da mesma forma que um sufixo.
Títulos honoríficos comuns
San é o mais comum de todos e, provavelmente, o mais conhecido fora do Japão. É usado para referir-se a alguém de mesma hierarquia, quer etária, quer profissional. Aplica-se tanto a homens como a mulheres, e a tradução mais próxima ao português é senhor e senhora. Sempre se utiliza na segunda ou terceira pessoa.
Por exemplo, se um operário referir-se a um colega de trabalho de mesmo nível, chamado Arima, este será chamado de Arima-san.
Caso se desconheça o nome e o sobrenome da pessoa que exerça uma profissão, san também poderia ser empregado.
Por exemplo, um açougueiro (nikuya?) seria chamado de nikuya-san.
Outro uso do título ocorre quando um integrante de uma entidade refere-se a outra entidade.
Por exemplo, o gerente de uma empresa que quisesse falar sobre outra empresa, nomeada Kojima Denki, poderia mencioná-la como Kojima Denki-san.
Kun, o sufixo (kun) é bastante utilizado na relação "superior falando com um inferior" para se referir ao inferior. Também é utilizado entre jovens quando existe alguma intimidade, sendo geralmente utilizado para nomes masculinos.
Chan, emprega-se Chan para demonstrar informalidade, confiança, afinidade ou segurança com a outra pessoa, não obrigatoriamente do sexo feminino. Para acentuar a informalidade, pode-se atribuir chan à inicial da outra pessoa.
Por exemplo, uma mulher chamada Ichitaka pode ser chamada de I-chan por alguém próximo a ela.
Senpai e kōhai
Senpai é o sufixo para tratar colegas mais velhos ou figuras mentoras. Aplica-se a estudantes mais velhos de escolas, a atletas mais experientes, etc.
Kōhai é o contrário de senpai, usado para referir-se aos mais jovens. Porém, não é normal tratar alguém diretamente com este sufixo, pois seria rude. Ao invés de kōhai, é preferível kun.
Sama é a versão formal de san, sendo utilizado para tratar pessoas de altíssima posição ou importância, como imperadores e deuses. A imprensa japonesa costuma mencionar as mulheres da família imperial japonesa com este tratamento (Masako-sama, por exemplo). Os cristãosjaponeses, ao rezarem, chamam Deus de Kami-sama e Jesus de Iesu-sama.
Na comunicação dentro do comércio, é comum ouvir o-kyaku-sama (senhor cliente) de vendedores que querem demonstrar respeito e deferência.
Shi é usado na escrita formal, para referir-se a uma pessoa que o interlocutor não conhece pessoalmente, mas conhece através de publicações. Aparece em documentos legais, diários, jornais, publicações acadêmicas, entre outros escritos.
Dono/Tono
Tono, pronunciado Dono quando anexado a um nome, significam "lorde" ou "mestre". São títulos que já não são usados atualmente, embora sejam utilizados, por vezes, em algumas correspondências de negócios. Também se podem ver escritos em diplomas, prêmios e correspondência escrita em cerimônias de chá. Dono e Tono são mais comuns no anime e/ou manga, especialmente naqueles que decorrem em períodos antigos, podendo apresentar um significado de submissão (para mostrar respeito profundo por um "mestre" ou "lorde") ou de igualdade (quando uma pessoa importante se dirige, com grande respeito, a outra do mesmo estatuto, elevando o interlocutor relativamente ao locutor).
Sufixos japoneses nos nomes
Em todos os Animes (e também na vida real, obviamente), certamente vocês já notaram que os Japoneses costumam usar "sufixos" junto aos nomes próprios.
Vocês já ouviram expressões como:
Ichigo-san
Sakura-chan
Taichi-kun
Hokage-sama
etc, etc...
Chegou a hora de explicar o significado de cada um desses sufixos.
SUFIXOS MAIS USADOS:
1) Sufixo "-san"
O sufixo "-san" é usado para mostrar respeito por outra pessoa. Normalmente, é usado com adultos, mas não é de estranhar se os jovens também usarem este sufixo entre eles.
"-san" é muitas vezes traduzido para "Mr.", "Mrs." ou "Ms.", em inglês. Mas esta idéia não está totalmente correcta.
Quando vocês chamam alguém de "-san", vocês podem usar isso com pessoas de qualquer idade (ao contrário de "Mr"/Mrs", que só é usado com adultos), mesmo que isso não seja muito comum. (em certos animes, como Digimon, é vulgar os jovens usarem "-san" entre eles)
Essa é uma forma de mostrar consideração por alguém.
Obs.: Em algumas zonas, como Kyoto, usa-se "-han".
2) Sufixo "-chan"
O sufixo "-chan" tem um significado de "querido", "fofinho", "amável" ou até mesmo "frágil". Por isso, é muito usado com crianças e garotas.
"-chan" também pode ser usado quando há uma relação afectuosa entre duas pessoas (por exemplo: entre marido e mulher).
3) Sufixo "-kun"
O sufixo "-kun" é um sinal de camaradagem e amizade. É vulgarmente usado entre jovens rapazes, mas não estranhem se, de vez em quando, for usado em garotas.
A intenção é estabelecer um grau de proximidade "sem ser próximo demais". Daí que "-kun" seja muito usado nas relações masculinas.
Significado de Nissei e Sansei
O que é Nissei e Sansei:
Em japonês, “sei” significa geração, e “issei”, primeira geração, em português. Issei é o japonês que emigra para a América. Quando um issei tem um filho na América, o garoto é um nissei, ou seja, o issei é a primeira geração, e o nissei é a segunda.
Nissei é a segunda geração dos imigrantes japoneses. O filho do nissei, nascido na América, é um sansei, em que “san-” significa terceira, ou seja, o issei é a primeira geração, o nissei é a segunda, e o sansei é a terceira.
Sansei - O filho do sansei (neto do nissei e bisneto do issei) nascido na América é um yonsei, em que “yon-” significa quarta, ou seja, o issei é a primeira geração, o nissei é a segunda, o sansei é a terceira, e o yonsei é a quarta geração.
Nissei - Nissei é a segunda geração dos imigrantes japoneses. Nissei são os filhos de japoneses; cuja natalidade, deu-se no Brasil.
Gerações dos Imigrantes
1.Issei (imigrantes japoneses);
2.Nissei (filhos de japoneses);
3.Sansei (netos de japoneses);
4.Yonsei (bisnetos de japoneses);
5.Gossei (trisanetos de japoneses);
6.Shichissei (pentanetos de japoneses).
Fontes: Wikipédia, Z3.invisionfree.com/Anime, http://www.significados.com.br/nissei-e-sansei/ (Colaboração: A. M. Borges)
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco” do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php