FALANDO EM IMAGENS...
CRIATIVIDADE!!!
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http://www.boredpanda.com/everyday-object-art-faces-victor-nunes/
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Victor Nunes:
https://www.facebook.com/vifaces
DJ Pollyfonika:
https://www.facebook.com/pollyfonika
Victor Nunes combina objetos do cotidiano com ilustrações simples para torná-las imagens de rostos, animais e outros. Suas imagens nos convidam a ver o mundo de forma diferente e encontrar imagens criativas que nos rodeia.
(Colaboração: Tadeu – Curitiba)
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DANÇA NA CANETA
Um grupo de formigas planejavam uma festa para o final de semana. Decidiram então realizar um baile no sábado. Elas só não encontraram o local. Foi quando duas formigas, passando ao lado de um tubo de caneta BIC, tiverem a ideia de realizar a festa ali. Naquele dia todos dançaram na caneta.
Qual o nome do filme?
In the pen dance day…
(Colaboração: Teacher)
O MISTÉRIO DA CANETA AZUL
O Manoel leva sua mulher à ginecologista para saber por que apareceram umas pintinhas azuis na altura da virilha dela.
Depois de examiná-la, a médica chama o Manoel e pergunta:
- O senhor costuma andar com uma caneta na orelha?
O português responde:
- Ora pois... É claro, o doutore... sou português!
E a médica com ar de Sherloc Holmes desvendando o mistério da caneta azul:
- Então lembre-se de tirar a caneta de trás da orelha na próxima vez que for fazer sexo com sua mulher...
(Colaboração: Aghata)
LÍNGUA...
A língua é o único músculo do corpo que está ligadoa penas a uma extremidade.
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
CANETA NA ORELHA...
Você sabe porque os portugueses caneta atrás da orelha?
- Pra fazer conta de cabeça!!!
(Colaboração: Joaquim)
ESCONDENDO A CANETA...
O Joaquim chegou na farmácia e estranhou quando viu o Manuel com um supositório atrás da orelha:
- Oh Manuel, o que fazes com esse supositório atrás da orelha?
- Supositório?! que supositório?
- Esse que está atrás de tua orelha.
- Ai Jesus, onde será que eu coloquei a caneta???
(Colaboração: José)
MENSAGENS DE NOSSOS COLABORADORES
VOCÊ SABE PARA QUE SERVE AQUELE FURINHO NA LATERAL DA CANETA BIC?
Entenda um pouco da história de um dos objetos mais vendidos do mundo e desvende esse pequeno mistério.
As canetas BIC são um sucesso, para dizer o mínimo. Todos os dias, milhares delas são vendidas ao redor do mundo. Não é à toa que é possível encontrar uma dessas canetas onde quer que você vá. Sem contar que sempre temos uma na bolsa, no escritório, na escrivaninha e por aí vai... Mastigadas, quebradas ou até mesmo sem a tampa, sempre tem uma caneta BIC por perto, não é mesmo?!
É divertido pensar que a motivação para criar uma caneta esferográfica veio de László Bíró, um jornalista húngaro que estava cansado de encher canetas tinteiro e ter de esperar que a tinta secasse após a escrita. E a ideia para a invenção veio no dia em que ele viu uma bola rolar sobre uma poça d’água, deixando um rastro de água por onde passava. A partir daí, ele se reuniu com seu irmão György, que era químico, para inventar uma versão comercialmente viável do objeto.
Em 1938, os irmãos Bíró patentearam o design que trazia como diferencial uma pequena bolinha na ponta, que rolava e liberava a tinta do cartucho. Embora tenham existido versões anteriores de canetas esferográficas, boa parte delas não fez sucesso por apresentar vazamentos, ressecamento e problemas na distribuição de tinta. Dois anos depois, os irmãos começaram a licenciar o design para fabricantes dos Estados Unidos e da Inglaterra e em pouco tempo a história das canetas BIC teve início.
O segredo dos furinhos
Em 1950, o fabricante de canetas francês Marcel Bich lançou sua primeira versão sob a licença dos irmãos Bíró. Como precisava dar um nome para seu produto, o empresário adotou o próprio sobrenome (Bich sem a letra "h") com uma pequena diferença e criou a “BIC Cristal”. Além disso, ele resolveu mais algumas falhas que o design ainda apresentava e deu início à produção em massa e de baixo custo.
Para controlar melhor o fluxo, Bich investiu em tecnologia suíça para conseguir uma esfera que permitisse que a tinta corresse livremente. Além disso, ele alterou a viscosidade do produto para evitar vazamentos e ressecamentos. Foi nesse momento também que surgiu o furinho enigmático que fica na lateral de todas as BICs.
Por mais inútil que pareça, esse furo serve para igualar a pressão atmosférica dentro e fora da caneta. Sem ele, não seria possível usar o objeto dentro de um avião ou no topo de um prédio bem alto, por exemplo. A diferença na pressão faria com que a caneta estourasse — e todo mundo sabe a sujeira que isso faz. Por esse motivo, os pilotos britânicos e americanos utilizaram largamente as canetas esferográficas durante a Segunda Guerra Mundial, por ser o único objeto com que se podia escrever com segurança no ar, o que também ajudou a popularizar o produto.
De acordo com o site da BIC, cerca de 90% das canetas produzidas hoje contam com esse recurso para evitar vazamentos. Mas as BICs ainda têm mais um furinho enigmático: em 1991, as canetas também ganharam uma abertura na tampa. Mas, dessa vez, o furo não tem como objetivo melhorar o funcionamento do objeto, e sim aumentar a segurança de seus usuários. As tampas têm um furo na ponta em cumprimento a uma medida de segurança internacional que pretende diminuir o risco de que crianças (e os adultos que costumam mastigar canetas BIC também!) se sufoquem com a peça, já que o furo permite a passagem de ar caso a tampa seja engolida.
Fonte: BIC World BIC History Design Boom The Guardian.
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
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