FALANDO EM DICIONÁRIO BABILÔNICO
CHICAGO ASSYRIAN DICTIONARY
English:
http://oi.uchicago.edu/research/projects/cad/
http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-13715296
A língua é morta, e bota morta nisso. Mas compilar um dicionário com a linguagem da Mesopotâmia e da Babilônia, com base em barrinhas de argila com escrita cuneiforme, foi mais que o trabalho de uma vida. A tarefa ficou a cargo de professores da Universidade de Chicago e levou 90 anos para ser consluída. A importância disso? Foi a língua que Hamurabi usou para criar o primeiro código de leis da história por volta de 1750 a.C. e também com ela se escreveu o "Gilgamesh", a primeira obra-prima do mundo, assim como as ordens para a construção dos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. O "Chicago Assyrian Dictionary" tem 28 mil palavras e 21 volumes. O trabalho começou em 1921. "Cada termo, cada palavra abre uma janela para a cultura", disse Martha Roth, que trabalhou no projeto.
Fonte: Aventuras na História - Edição 97.
O site:
http://oi.uchicago.edu/research/projects/cad/
Mais detalhes:
http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-13715296
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
ORIGEM DA EXPRESSÃO: ESTAR NA RUA DA AMARGURA
A expressão usada quando alguém está num péssimo momento na vida, com desalentos que parecem perenes. Rua da amargura, na verdade, é outro nome dado à Via Sacra, o caminho percorrido por Jeseus antes da crucificação. O primeiro registro da expressão vem do século 16, dita por um frei que visitava Jerusalém. De lá pra cá, tornou-se sinônimo de alguém que está na pior.
Fonte: Brasil - Almanaque de Cultura Popular (http://www.almanaquebrasil.com.br/) - Número 147.
'NYT' LANÇA SITE PARA TESTAR NOVOS SERVIÇOS
Plataforma liga artigos com as redes sociais...
O "New York Times" lançou um site de testes de novos produtos que, se tiverem sucesso entre os internautas, entrarão no http://www.nytimes.com/.
O site experimental, batizado de "Beta620" (http://beta620.nytimes.com/), traz novos serviços que relacionam as informações jornalísticas com redes sociais.
O serviço "The Buzz", por exemplo, mostra o quanto os artigos do jornal aparecem em redes como o Twitter.
O Beta620 também faz conexões das informações jornalísticas publicadas com recursos como o Google Maps.
No "Longitude", é possível encontrar referências geográficas das notícias publicadas -ou achar o que foi publicado na região pesquisada.
O site beta do "NYT" veio à tona algumas semanas depois de o Google ter lançado seu site experimental, o Google Labs (http://www.googlelabs.com/).
Segundo o "NYT", a ideia do Beta620 surgiu antes.
Com o "New York Times" - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/08/11.
MADAME NATASHA
Madame Natasha tem horror a palavras estrangeiras, mas reconhece que em alguns casos elas enriquecem os vocabulários alheios. Isso acontece com "saudade", que só existe em português.
Vendo a maneira como se trata a crise americana, Natasha aprendeu uma sopa de letras alemã: Schadenfreude (pronuncia-se chádenfróide).
Ela também não existe em outros idiomas e designa a sensação de felicidade que às vezes as pessoas sentem diante da desgraça alheia.
Natasha sabe outra palavra em alemão: Volkswagen.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo – 07/08/11.
MONGÓLIA - A NOVA FRONTEIRA DO LUXO
Louis Vuitton, Burberry, Ermenegildo Zegna, Armani e Hugo Boss. A lista de grifes de luxo instaladas na Mongólia é longa e não para de crescer. Rico em cobre, ouro e carvão, o país tem atraído uma série de investimentos de empresas como a mineradora anglo-australiana Rio Tinto.
O PIB per capita, que, em 2004, era de pouco mais de 700 dólares, neste ano está em 3.170 dólares. A elite, antes minúscula, agora tem tamanho para atrair as grifes. Pelas contas do governo, o país vai continuar na rota do crescimento. Estima-se que a economia dobre de tamanho até 2014.
Volta ao Mundo - Fonte: Exame - Edição 997.
Mogólia -
http://www.mongoluls.net/
http://www.nationsonline.org/oneworld/mongolia.htm
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