FALANDO EM JAPONÊS
A IMIGRAÇÃO JAPONESA
English:
http://gobrazil.about.com/od/culturehistorylanguage/a/kasatomaru.htm
18 de junho completam-se 102 anos da chegada do navio “Kasato Maru” ao porto de Santos, data que representa o início da imigração japonesa no Brasil.
Para celebrar esse momento histórico, o Bunkyo, que neste ano completa 55 anos de fundação, irá promover uma série de eventos até dia 4 de julho.
Leia mais:
http://bunkyo.bunkyonet.org.br/
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Show de bola a coluna do Canalha da última edição. Além da novidade da logomarca da copa de 2014, a montagem ficou muito criativa. Parabéns!" FM: Valeu! Se você ainda não viu, confira: http://www.faculdademental.com.br/colunaCanalha2.php?not_id=0003360.
AS LÍNGUAS DO BRASIL
No Brasil falava-se mais de mil línguas quando os portugueses aqui chegaram. Nesses 510 anos, a maioria delas desapareceu. Mesmo assim, ainda há 180 línguas e dialetos indígenas por aí. Alguns são entendidos por cinco mil pessoas, outras por menos de 10... Mas e se um brasileiro quiser falar todas elas? Ele não pode demorar muito para começar os estudos... Caso se esforce bastante e aprenda uma nova língua a cada seis meses, vai demorar 90 anos para cumprir a missão! Se o sujeito começas aos 10 anos, só poderá enfim se entender com qualquer índio do Brasil aos 100!
Fonte: Almanaque Brasil (http://www.almanaquebrasil.com.br/) - Número 132.
PAIXÃO NACIONAL
Discute-se até hoje o porquê de o futebol ter-se enraizado tão bem no Brasil, a ponto de configurar o principal fenômeno de psicologia coletiva no país e contribuir para o âmago da autoimagem nacional. Como costuma acontecer nos debates futebolísticos, essa não é uma discussão conclusiva.
Seria algum atavismo desenvolvido nos longos séculos de escravidão, como sugeriu Gilberto Freyre? Já que aos escravos era proibida a prática de qualquer luta, teriam levado a extremos sua habilidade para dançar e até lutar de forma dissimulada com as pernas, origem da capoeira e, quem sabe, da propensão ao futebol.
Ou será que o esporte de elite, importado por britânicos no fim do século 19, teria exercido apelo irresistível na mentalidade popular, incitando um desejo de emular o modelo prestigioso? Os historiadores do futebol ressaltam o papel dos primeiros gandulas, jovens que libertaram o futebol ao levá-lo dos ginásios engomados dos clubes elegantes de São Paulo e do Rio para as peladas de várzea e de rua nos bairros operários.
De toda forma, o futebol cristaliza, num amálgama com o samba, a síntese identitária do país. Sem prejuízo do que possa haver de folclórico ou mistificador em torno desse fato, é interessante percorrer toda a sua dimensão simbólica. Porque o futebol brasileiro, em vários aspectos, desdobra e representa o esforço do país para se constituir como nação moderna.
O reconhecimento de que somos um país mestiço e que nossa força deriva justamente da confluência genética e cultural -haverá maior revelação do que essa, reiterada pelo futebol a gerações de brasileiros? De Friedenreich a jogar de touca para esconder o "cabelo ruim" a Leônidas, já saudado com o suntuoso epíteto de "Diamante Negro", decorre a década de 1930, quando o futebol nacional foi tomado por profissionais (quase todos de origem negra e humilde) e pela primeira vez, na expressão que se tornaria clichê, "encantou o mundo".
E o que dizer do trauma de 1950, tão indelével no psiquismo de tantos brasileiros quanto incompreensível, na sua aparente leviandade, para quase todo estrangeiro? Naquela decepção devastadora, o futebol brasileiro se tornou adulto; uma nação inteira, em termos psicológicos, terá aprendido a temperar o princípio do prazer, próprio da infância, com o princípio da realidade.
Depois da retumbante sequência de 1958, 1962 e 1970, era como se os europeus aprendessem afinal a deter a inventividade do futebol brasileiro, e este fosse forçado a absorver novos rigores técnicos. Não tem sido outra a dialética entre o nosso futebol e o argentino e o outro polo -a Europa- que pesa nesse esporte hoje efetivamente global. Também nesse sentido o futebol tem um simbolismo que transcende os estádios.
Como não poderia deixar de ser, esta Folha deseja sorte à seleção brasileira na África do Sul. Que nossos jogadores possam acrescentar novos reflexos ao espelho da nação e que esta se reconheça na projeção internacional de seus exemplos notáveis de criação, trabalho de equipe, elegância, espírito esportivo e respeito pelo outro.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/06/10.
VOTAÇÃO PELA INTERNET
Começa a votação popular pela internet para escolha das esculturas vencedoras do Concurso Criação Scotch.
Ganhadores recebem 26 mil reais e estarão em exposição no MuBe.
De 10 de junho a 13 de julho está aberta a votação para a escolha dos melhores trabalhos inscritos no Concurso de Esculturas CriAção Scotch no site www.criacaoscotch.com.br. Dos 20 selecionados para a votação popular, oito serão escolhidos pelo público para integrar a exposição no Museu Brasileiro de Escultura (MuBE), em São Paulo. As colocações serão anunciadas no dia 25 de agosto, na abertura da mostra, e os autores receberão prêmios no valor total de R$ 26 mil.
Veja os 20 finalistas e escolha sua obra preferida no site:
Adriana Torga Bellardini, Belo Horizonte – MG
Alê Ferro, São Paulo – SP
Arthur Vieira de Medeiros, São Paulo – SP
Claudia H. Stern, Porto Alegre – RS
Fábio Mafra de Orleans, São José – SC
Giane Conceição Soares, São Paulo – SP
Helder da Rocha, São Paulo – SP
Ian Silva Galvão, São Paulo – SP
Ieda Romera da Silva, São Paulo- SP
Lucas Laender, Uberlândia – MG
Luiz Fernando Pini, São Paulo – SP
Martha Priscila Camargo Ribeiro, São Paulo – SP
Oseias Nunes Ferreira, Duque de Caxias – RJ
Roberto Galvão, São Paulo – SP
Sandro de Souza Novaes, Vila Velha – ES
Sabrina Zagati Travençolo, Campinas – SP
Silvia Simões de Carvalho, Florianópolis – SC
Teo Silva Galvão, São Paulo – SP
Victor Lorenzetto Monteiro, Vitória – ES
Vítor Fajardo de Oliveira, São Paulo – SP
Um total de 153 candidatos inscreveu suas fotos de protótipos de esculturas feitas com fitas adesivas Mágica Scotch e/ou Empacotamento Scotch Transparente, ambas da 3M do Brasil, com o tema “criatividade e sustentabilidade, atitudes para promover um mundo melhor”. A seleção dos 20 trabalhos foi feita por um júri técnico formado por quatro convidados e coordenado pela curadora do concurso, a crítica de arte Kátia Canton. Ela é professora do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Interdisciplinary Arts pela New York University, Tisch School of the Arts (Nova York, EUA) e mestre em Performance Studies, pela mesma universidade, onde estudou entre 1987 e 1993. Em junho de 2002 tornou-se livre-docente em Teoria e Crítica de Arte pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP.
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