FALANDO EM COMUNICAÇÃO
APP GRATUITO TRADUZ PARA LÍNGUA DE SINAIS
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Desenvolvido por brasileiros, o ProDeaf, para smartphones com sistema Android, converte voz e texto em gestos. Para especialista, o aplicativo ainda precisa ser refinado, mas já ajuda surdos, pessoas próximas e estudantes.
A ProDeaf, empresa que nasceu dentro da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) lançou o aplicativo para Android da sua plataforma de tradução do português para Libras (Língua Brasileira de Sinais).
O app, que é gratuito e ganhará uma versão para iOS nas próximas semanas, compreende entrada de texto ou de voz em português e traduz para a linguagem voltada para surdos-mudos, por meio de um boneco virtual.
Para Aline Garcia Rodero Takahira, pesquisadora de morfologia da Libras na USP, o app pode melhorar. "O sistema ainda não apresenta todo o vocabulário da Libras. Na falta de alguns sinais, muitas vezes a palavra é exibida por meio do uso do alfabeto manual", diz. Contudo, segundo ela, tais defeitos são comuns a qualquer programa de tradução.
O diretor da ProDeaf, João Paulo Oliveira, diz que não pretende ganhar dinheiro com o app. "É um ganho social. A comunidade vinha pedindo, pressionando [para que ele fosse criado], e o custo para nós era muito baixo, pois a tecnologia já estava pronta", diz.
Oliveira conta que a empresa nasceu de um projeto acadêmico enquanto ainda era mestrando na universidade nordestina, quando conheceu Marcelo Amorim, que hoje é o consultor surdo entre os 12 membros da equipe.
Para desenvolver o projeto, a empresa recebeu um aporte de R$ 100 mil do CNPq (órgão federal de financiamento a pesquisa acadêmica) e patrocínios do Bradesco e da Telefônica.
Uma versão para Windows Phone do aplicativo também está sendo desenvolvida, segundo a companhia.
A capacidade de tradução inversa, com o reconhecimento dos gestos em Libras e tradução para o português, deve ser lançada ainda neste ano, diz Oliveira.
AUXÍLIO
O ProDeaf conta também com um dicionário eletrônico de português para Libras, que, para Takahira, é uma ferramenta útil para estudantes. Além disso, para ela, o ProDeaf pode ajudar na integração do surdo à sociedade.
Segundo o Censo 2010, há 9,7 milhões de brasileiros com deficiência auditiva.
Yuri Gonzaga – Fonte: Folha de S.Paulo – 08/04/13.
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MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
DITO E FEITO: PINGUIM
Nome nasceu de confusão com pássaro do Hemisfério Norte.
Os primeiros europeus a avistarem um pinguim foram os portugueses da tripulação de Vasco da Gama, em 1497. Mas coube ao inglês Thomas Cavendish batizá-lo, durante a terceira viagem de circum-navegação do planeta, entre 1586 e 1588, quando o barco Desire estava no Estreito de Magalhães. Quase todas as línguas ocidentais usam a mesma palavra para identificar o pássaro que mergulha em vez de voar. A origem da expressão pode estar associada a um equívoco. Os marinheiros teriam confundido os pingüins com o corvo-marinho. Um bicho hoje extinto que habitava a ilha de Funk, na Terra Nova – chamada pelos ingleses de Ilha Pinguim.
O pássaro não voador do norte batizou o animal dos mares do sul do planeta. Há quem acredite que derive do galês “pen gwyn” (cabeça branca) ou do inglês pin-wing (asa curta). Em latim, “pinguis” quer dizer “gordo”. No século 18, o francês Conde de Buffon tentou dar novo nome à ave e propôs chamá-la de “manchot” (de um braço só). Não colou.
Fonte: Aventuras na História – Edição 117.
Pinguins de Madagáscar –
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