FALANDO EM CAMPAINHA!
ENTERBELL, PIANOBELL... CAMPAINHAS DIFERENTES!
English:
http://www.ohgizmo.com/2008/09/05/geeky-doorbell-speaks-for-itself/
Este é pra gente maluca que gosta de coisas divertidas para colocar em casa. Por que não usar um botão de Enter como campainha? Ou umas teclas de piano? Grande idéia! Boa sacada do designer (ou da designer) Li Jianye.
Renata Leal - Fonte: http://bombounaweb.com.br
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Cumprimentos pela abordagem sobre a Independência. Desde o advento da Nova Republica vi que estávamos nas mãos de sequestradores unidos naquele palanque, e até agora. Um encobra o outro. Deitam e rolam. Humilham o povo, como o vigarista ri da vítima. De todas as pesquisas que efetuei, encontrei o modo e o veículo pelo qual todos os safados do mundo conseguem o poder. Não, não é pelo povo não. É pelos partidos! Não temos democracias em nenhum lugar do mundo. O que temos é particracias, onde o banquete é partido entre seus integrantes. Convido-lhes a acompanhar uma sequencia de raids que venho efetuando, na tentativa de conscientizar tal obviedade, que por ser tão banal, comum e tradicional, pensa-se que a democracia não pode prescindi-los. Mentira. Foram as ditaduras que inventaram oas partidos, para tirar o poder do povo em beneficio de seu seleto grupo. Duvida, relembro: o primeiro partido foi dos jacobinos=Napoleão. Bolchevique=matança comunista. nazista=fascista. peronista=peron. pt-lula. ptb-psd=getulio vargas. salazar, franco, tudo veio por partidos. Bem é isso, cerremos fileiras contra esses desgraçados. Sou de São Miguel do Iguaçu - Paraná, sou administradora e estava procurando algumas informações sobre ADM, e pesquisei no google e achei o nome "FACULDADE MENTAL", pensei que seria alguma coisa destinada a Saúde, uma vez, que trabalho em uma clinica médica.... aí comecei a ler e gostei... parabéns mais uma vez. Abraços" FM: Valeu, Falou no FM? Tá Falado! Continue nos prestigiando. Todos os finais de semana uma nova edição.
"Vale a pena ouvir e acessar o site http://www.vozesbrasileiras.com.br/." FM: Realmente vale a pena. Agradecidos. (Colaboração: A.M.B.).
"Sobre a Vírgula. Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Vírgula pode ser uma pausa... ou não." FM: Muito legal mesmo. A VÍRGULA está disponível na coluna "Marilene Carolina".
"Oi. Olhem só que legal essa piadinha. Talvez vocês coloquem no próximo "piadinhas atualizadas". Um abração" FM: Já está lá no Cantinho do Humor - "Como chegar ao coração de uma mulher". Abração.
"Gostaria de saber se usa muita matemática em Arquitetura" FM: Confira a grade curricular no site http://pt.wikiversity.org/wiki/Portal:Arquitetura_e_Urbanismo/Gradua%C3%A7%C3%A3o_em_Arquitetura e tire suas conclusões. Abraços.
"É com grande satisfação que venho cumprimentar meu grande amigo José Geraldo por mais um ano de vida. Faço essa homennagem a esse 'cara' por se tratar de uma excepcional pessoa. Um amigo pessoal para todas as horas e colega de trabalho. Zé, te desejo tudo de bom em todos os dias da sua vida, muita paz, saúde, alegria, sucesso e proteção divina para que possa realizar todos seus objetivos e sonhos. Abraço do seu amigo Marcos Leandro." FM: É isso aí Leitãozinho. Sem o Zé, o FM não existiria, pois foi ele o idealizador e quem tomou a iniciativa do FM número 1. Parabéns, Cara!!!
THE HUMANE SOCIETY
"Dear Sirs,
A week after Hurricane Gustav hit Louisiana, The Humane Society of the United States is still there caring for animals we helped evacuate out of harm's way.
At the same time, our emergency teams and heavy transport equipment are geared up and ready to keep animals safe from the next round of menacing storms brewing in the Atlantic and heading for the Eastern seaboard as early as today, starting with Tropical Storm Hanna.
Please take a moment to watch this special video featuring our director of emergency services for an update of our work during this hurricane season.
Thank you for all you do for animals.
Sincerely,
Wayne Pacelle
President & CEO
The Humane Society of the United States"
Acesse o site do "The Humane Society" (Em defesa dos animais) - http://www.hsus.org/
LULICES
"Por isso que a água é salgada? Por causa do pré-sal? Pensei que fosse por causa do xixi que as pessoas fazem na praia, no domingo"
em solenidade no ES
"Quando vejo o Messi, na minha opinião, o melhor jogador do mundo, perder a bola, ele sai correndo. Os nossos perdem e cruzam os braços"
no Palácio do Planalto
"Eu defendo o uso do fumo em qualquer lugar. Só fuma quem é viciado"
Ao responder, enquanto fumava uma cigarrilha, pergunta sobre projeto federal que proíbe o fumo em lugares fechados feita em entrevista em sua sala, onde, disse ele, "quem manda sou eu"
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/09/08.
O PRESIDENTE EM UMA SEMANA PARTICULARMENTE INSPIRADA
“Por isso é que a água é salgada? É por causa do pré-sal? Eu pensei que fosse por causa do xixi que as pessoas fazem na praia no domingo’’
“Estamos cavando tão fundo que qualquer dia vai ter um japonês na broca e vamos ter problemas internacionais’’
“Eu, se for na sua sala, certamente não fumarei, porque respeito o dono da sala. Mas na minha sala sou eu que mando’’
Fonte: Época - Número 538.
O PETRÓLEO
É assustador como neste país nossos recursos naturais são rapidamente loteados. O caso do pré-sal é ilustrativo de como pensam os brasileiros, e de como nós, brasilianos, faríamos diferente. Nós, brasilianos, acreditamos que o petróleo é nosso, que deveria ser usado em benefício dos brasilianos desta nação, que ele é estratégico para o desenvolvimento. Os brasileiros que se manifestaram até agora acham que o pré-sal deve ser exportado para outras nações, que o lucro deve ser investido num fundo soberano off-shore, para não pressionar o câmbio e não prejudicar os brasileiros que exportam outros produtos para essas mesmas nações.
Antigamente, isso seria chamado de entreguismo. Exportar petróleo para conseguir uma receita extra em dólares é um erro monumental. Daqui a dez anos o petróleo poderá custar em torno de 290 dólares o barril, e os dólares colocados no fundo soberano não nos permitirão sequer recomprar o mesmo petróleo exportado. Esses brasileiros acham que somos uma Arábia Saudita, uma Noruega ou uma Venezuela, onde o petróleo é a única fonte de receita externa. Esquecem que temos uma economia bastante diversificada, que já exporta o suficiente. Querem repetir 500 anos de história econômica, quando brasileiro era a profissão daqueles que exportavam matérias-primas e não uma cidadania daqueles que, como eu, querem criar empresas para processar essas matérias-primas no Brasil.
Enquanto o governo dos Estados Unidos fortalece as suas empresas de petróleo, fazendo até guerras por elas, nós estamos deliberadamente enfraquecendo a Petrobras, dividindo-a em duas. Seus engenheiros serão conhecidos como os que se esforçam e pesquisam, mas não levam. Enquanto os Estados Unidos mantêm seu petróleo debaixo do solo como estoque estratégico, comprando o que precisam do México e da Venezuela, nossos acadêmicos preparam a venda do nosso petróleo para os americanos, dizendo que isso beneficiaria a saúde e a educação. Trouxeram até um professor de Harvard, Ricardo Hausmann, que deixou bem claro o que ele quer que façamos.
"Há apenas dois destinos para as receitas de petróleo: usá-las ou poupá-las, num fundo no exterior. É o modelo usado na Noruega." Ele escondeu habilmente um terceiro e óbvio destino possível: não gerar receitas já, retirando o petróleo somente à medida que necessitarmos dele de fato. Não precisamos do lucro rápido que estão propondo, como precisam a Venezuela e o Equador. Não precisamos vender petróleo para o professor Ricardo Hausmann encher o tanque de seu carrão. Se já sabemos que consumiremos esse petróleo nos próximos cinqüenta anos, por que então vendê-lo a nações estrangeiras, como sugere o professor de Harvard? Uma vez exaurido o nosso recurso estratégico e não renovável, será que os Estados Unidos nos venderão petróleo? E a que preço?
O México vendeu quase todas as suas reservas aos Estados Unidos por 2 dólares o barril, em vez de deixá-las como uma reserva estratégica nacional, como estou sugerindo. Hoje, suas reservas estão no fim e o país não terá petróleo para manter sua própria economia durante os próximos cinqüenta anos. A questão do pré-sal é outra, que nada tem a ver com criar um fundo soberano, gastar em saúde ou em educação. A questão é se deveríamos exportar o nosso pré-sal para outros países ou não, se deveríamos poupar dólares ou poupar petróleo. Se eu fosse mais jovem, diria que a CIA está por trás dessa orquestração, mas hoje sei que são intelectuais brasileiros e seus admiradores de sempre que estão tramando vender nosso petróleo, já que somos "auto-suficientes". Mas por quanto tempo?
Corremos o risco de esse petróleo não ser mais nosso, de não ser mais do povo brasiliano, de ver esses investimentos em dólares num fundo soberano serem mal aplicados, como sempre, e de ver nossas futuras gerações sem petróleo, sem saúde e sem educação. Mais uma vez vão prejudicar os jovens do Brasil, vendendo a "preço de mercado" o que seria deles. O pior é que não há nada que nós, brasilianos, silenciados, sem espaço e em franca minoria, possamos fazer.
Stephen Kanitz é Administrador (http://www.kanitz.com.br) - Fonte: Veja - Edição 2077.
MOSTRA "A Casa Xinguana" NO MCB É PRORROGADA ATÉ 21 DE SETEMBRO
A exposição "A Casa Xinguana", em cartaz no Museu da Casa Brasileira, da Secretaria de Estado da Cultura, foi prorrogada até dia 21 de setembro. A mostra é composta de 46 painéis fotográficos em preto e branco de Milton Guran com o tema da habitação tradicional dos povos indígenas do Parque Nacional do Xingu: sua arquitetura, uso cotidiano, função social e dimensão simbólica. Haverá também uma representação virtual em animação eletrônica das etapas construtivas da casa xinguana, além de uma maquete para facilitar a compreensão dos aspectos técnicos desta solução arquitetônica.
Esta mostra, terceira edição do projeto Casas do Brasil do MCB, é patrocinada pela Kostal Eletromecânica, subsidiária de grupo alemão LK - Leopold Kostal. Realizadas pelo fotógrafo e antropólogo Milton Guran, também curador da mostra, as fotos foram feitas nos meses de julho e agosto de 1978. Elas mostram aspectos tradicionais da cultura xinguana começando a dialogar mais estreitamente com a cultura nacional. O texto que acompanha "A Casa Xinguana" é de Carlos Fausto, antropólogo do Museu Nacional (UFRJ), especialista nas culturas indígenas da Amazônia e trabalhando, no momento, entre os Kuikuro do Alto Xingu.
A mostra trata de forma ampla e despojada a questão da diversidade cultural, enfatizando o fato de que cada cultura tem uma forma específica de viver e de ocupar seu próprio espaço no mundo. Cada uma responde a aspectos importantes de compreensão do mundo e da organização social do seu respectivo grupo de indivíduos.
Desde 1979, Milton Guran já realizou 27 exposições fotográficas sobre a temática indígena no país e no exterior. As mais recentes são Viva Yanomami, 2005, no Centre Intermondes, La Rochelle, França; Paresi, 2005, individual, no Museu do Índio, Rio de Janeiro; Todo dia é dia de índio, individual, 2003, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPr, Paranaguá; Pataxós do Sul da Bahia, individual, 2003, Museu do Índio, Rio de Janeiro; Amazônicas, 1998, coletiva, Instituto Cultural Itaú.
Serviço:
Exposição: "A Casa Xinguana"
Visitação: prorrogada até 21/9, de terça a domingo, das 10h às 18h
Site: www.mcb.sp.gov.br
Local: MCB - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727
Jardim Paulistano São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Domingo gratuito
Acesso a portadores de deficiência física.
Visitas monitoradas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br
Estacionamento: R$ 10,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 2 horas R$ 6,00; 3ª hora R$ 2,00; demais horas R$ 1,00 Domingo: preço único R$ 10,00
Classificação indicativa: livre
Informações para a imprensa:
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Contato: Letânia Menezes/Silvana Santana menezescom@uol.com.br
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