NĂO JULGUE!
FAĂA COMO OS ANIMAISâŠ
English:
Campaign of the artist Felipe Morozoni in which prejudice is the main character. Animals pose next to people: "Do like animals, do not judge."
Felipe Morozini:
https://www.facebook.com/FelipeMorozini
Reserva Magazine:
https://www.usereserva.com
http://blog.usereserva.com/
https://www.facebook.com/usereserva
Caiu na rede e (merecidamente) viralizou uma campanha assinada pelo artista Felipe Morozini em que o preconceito Ă© o personagem principal. Pra quem ainda nĂŁo viu, Felipe convidou um macaco (associado ao racismo), uma galinha (vocĂȘ jĂĄ imagina o porquĂȘ), uma baleia (tambĂ©m nĂŁo preciso explicar) e um veado pra posar ao lado de pessoas, com o mote Ă© âFaça como os animais, nĂŁo julgueâ. Segundo Morozini, objetivo Ă© impactar, provocar reflexĂŁo e conscientizar. âAqui valorizamos a irracionalidade, a inocĂȘncia e a incapacidade de julgar. Animal Ă© irracional, age por instinto, portanto nĂŁo faz julgamentosâ, explicou. O material serĂĄ veiculado na sexta edição da âRevista Reservaâ, marca famosa por criar discussĂ”es (e polĂȘmica). Trata-se de um convite humorado a amar os FabrĂcios, Georgias, Pedros e Thiagos (nomes das pessoas de verdade que foram retratadas). Tem gente, claro, que nĂŁo gostou e achou a campanha preconceituosa!
NatĂĄlia DâOrnellas â Fonte: O Tempo â 05/04/15.
Mais detalhes:
http://blog.usereserva.com/nao-julgue
Felipe Morozini:
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Revista Reserva:
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A REDAĂĂO...
Ăpoca de exames finais do trimestre e a professora mandou que os seus brilhantes alunos escrevam uma redação, onde fossem tratados os seguintes temas: Monarquia, sexo, religiĂŁo e mistĂ©rio.
JoĂŁozinho levanta a mĂŁo rapidamente e diz que terminou.
A professora sem acreditar pede que leia a sua redação.
Ele se levanta, pega na folha de papel, coça a garganta e diz:
â Mandaram a rainha se foder. Meu Deus! Quem terĂĄ sido???
(Colaboração: Arthur)
INOCENTE OU CULPADO?
Conta uma lenda que, na Idade MĂ©dia, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente no reino e, por isso, desde o primeiro momento, se procurou um bode expiatĂłrio para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem injustamente acusado de ter cometido o assassinato foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condenå-lo e que teria poucas chances de sair vivo das falsas acusaçÔes. A forca o esperava!
O juiz, que tambĂ©m estava conluiado para levar o pobre homem Ă morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocĂȘncia. Disse o desonesto juiz: â Como o senhor, sou um homem profundamente religioso. Por isso, vou deixar sua sorte nas mĂŁos de deus. Vou escrever em um papel a palavra INOCENTE e em outro a palavra CULPADO. VocĂȘ deverĂĄ pegar apenas um dos papĂ©is. Aquele que vocĂȘ escolher serĂĄ o seu veredicto.
Sem que o acusado percebesse, o inescrupuloso juiz escreveu nos dois papéis a palavra CULPADO, fazendo, assim, com que não houvesse alternativa para o homem. O juiz, então, colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem, pressentindo o embuste, fingiu se concentrar por alguns segundos a fim de fazer a escolha certa. Aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes reagiram surpresos e indignados com tal atitude.
O homem, mais uma vez demonstrando confiança, disse: â Agora basta olhar o papel que se encontra sobre a mesa e saberemos que engoli aquele em que estava escrito o contrĂĄrio.
Fonte: http://paxprofundis.org/.
JULGAMENTO DIFĂCIL... POR MĂMICA!
Na Idade MĂ©dia, em um reino muito distante, um presidiĂĄrio condenado hĂĄ 20 anos de prisĂŁo, apĂłs cumprir metade da pena, foi intimado a passar por outro julgamento muito difĂcil, onde poderia ser decidido sua liberdade, ou continuar preso atĂ© o fim da pena. Ele foi solto por trĂȘs dias, pois tinha que arranjar alguĂ©m do povo, para representĂĄ-lo no tribunal, jĂĄ que nenhum advogado estava disposto a se submeter a esta modalidade de julgamento, que seria muito difĂcil, seria todo feito por mĂmicas. EntĂŁo o presidiĂĄrio, saiu pela cidade procurando um representante, mas ninguĂ©m quis aceitar, todos tinham medo dos sacerdotes e juĂzes do rei.
No final do terceiro dia, o presidiĂĄrio ainda nĂŁo tinha arrumado ninguĂ©m para representĂĄ-lo, jĂĄ prevendo que teria que passar mais 10 anos na cadeia, sem nenhuma chance de conseguir a liberdade antecipada; atĂ© que viu sentado no chĂŁo um bĂȘbado, e jĂĄ nĂŁo tendo mais a quem recorrer, perguntou se o bĂȘbado gostaria de representĂĄ-lo, prometeu muitas garrafas de mĂ© para ele, se conseguisse vencer no julgamento.
O bĂȘbado achando que nĂŁo tinha nada a perder, aceitou o desafio e foi junto com o presidiĂĄrio direto para o tribunal.
Começou a sessĂŁo, o juĂz mostrou para o bĂȘbado uma maçã.
O bĂȘbado catou o seu saco, revirou, revirou e achou um pĂŁo velho, e mostrou para o juĂz.
Depois o juiz mostrou 1 dedo para o bĂȘbado.
E o bĂȘbado mostrou 2 dedos para o juĂz.
E o juĂz mostrou 3 dedos para o bĂȘbado.
E entĂŁo o bĂȘbado levantou o braço e mexeu todos os dedos da mĂŁo.
O juĂz falou:
-Para mim chega, a sessĂŁo estĂĄ encerrada. E o senhor estĂĄ em liberdade, o seu amigo aqui, conseguiu te representar muito bem.
Depois que os dois saĂram do tribunal, os assessores do juĂz nĂŁo entenderam nada, do que tinha acontecido naquela sala e perguntaram:
-Mas como ele conseguiu te vencer?
-Eu mostrei a maçã, que Ă© a perdição do homem. AĂ ele me mostrou o pĂŁo, que Ă© a salvação do homem. AĂ eu mostrei 1 dedo, dizendo: Deus Ă© Pai. E ele me mostrou 2 dedos, querendo dizer: Deus Ă© Pai, e Filho. EntĂŁo eu mostrei 3 dedos, dizendo que Deus Ă© Pai, Filho e EspĂrito Santo. E assim ele levantou o braço e chacoalhou os dedos dizendo que Deus Ă© Pai, Filho e EspĂrito Santo unidos em uma sĂł pessoa.
LĂĄ fora o ex-presidiĂĄrio, nĂŁo entendendo nada pergunta ao bĂȘbado:
-Como foi que vocĂȘ conseguiu?
-Bom foi muito fåcil. Eu cheguei lå e ele disse que ia tacar a maçã em mim. Então eu revirei meu saco, e achei um pão véio, dizendo que se ele tacasse a maçã em mim, que eu tacava o pão nele. Aà ele disse que ia enfiar 1 dedo em mim, e eu respondi que se ele enfiasse 1 dedo em mim, que eu enfiava 2 dedos nele. Depois ele disse que enfiava 3 dedos em mim, então eu respondi dizendo que se ele enfiasse 3 dedos em mim, que eu enfiava o braço todo nele, e ainda dava uma chacoalhada...
(Colaboração: O Intérprete)
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