A MONTANHA
VIA LĂCTEA EM MOVIMENTO
English/video:
http://www.universodoconhecimento.com.br/content/view/591/
http://vimeo.com/22439234
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http://www.facebook.com/TSOPhotography
Via LĂĄctea: VĂdeo "sintetiza" 170 horas de imagens.
O fotĂłgrafo norueguĂȘs Terje SĂžrgjerd passou uma semana sobre a montanha mais alta da Espanha, El Teide, para captar imagens impressionantes do cĂ©u. A sequĂȘncia de imagens captada ao longo de 170 horas foi montada no vĂdeo "A Montanha", que mostra a evolução da paisagem local a uma altitude de 3.718 m. Em menos de um mĂȘs, o vĂdeo jĂĄ foi visto por mais de 8 milhĂ”es de pessoas nos sites Vimeo e YouTube. "O local Ă© tambĂ©m uma de minhas ilhas favoritas, com uma variedade fantĂĄstica de natureza e paisagens. Sabia que se eu conseguisse colocar essas coisas juntas eu certamente inspiraria as pessoas", disse o fotĂłgrafo Ă BBC Brasil.
Etc - Interessa - Fonte: O Tempo - 11/05/11.
VĂdeo:
http://vimeo.com/22439234
http://www.universodoconhecimento.com.br/content/view/591/
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JESUS SORRINDO
O artista deste quadro mora na FlĂłrida, ele pinta quadros enormes (do tamanho de uma porta) em 30-45 minutos.
O artista prefere permanecer anĂŽnimo e diz que quer que as obras falem por si mesmas. Observe com cuidado e veja que as obras foram assinadas 'Jesus Painter' (Jesus Pintor)...
Cristo rindo! Um conceito que eu nunca vi antes.
Lindas obras feitas a lĂĄpis...
Que bom ver Jesus de um modo diferente,que nĂŁo aquela imagem sofrĂvel que sempre vemos,principalmente nos templos religiosos, Ele pendurado numa cruz.
Veja:
http://www.dst-corp.com/james/JesusLaughing/.
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
LAĂOS DE PESQUISA ENTRE BRASIL E REINO UNIDO
Em 2008, fiz minha primeira visita oficial ao Brasil com o objetivo de estabelecer laços e cooperaçÔes entre o Reino Unido e o Brasil em åreas estratégicas de pesquisa.
Nessa Ă©poca, tentei demonstrar como a colaboração cientĂfica entre os dois paĂses Ă© essencial para lidar com alguns dos principais desafios globais das prĂłximas dĂ©cadas.
Nossas especialidades complementares nas ĂĄreas de biotecnologia e ciĂȘncia agrĂcola significam, por exemplo, que podemos dar uma contribuição significativa para aumentar a produtividade de alimentos ao redor do mundo e para que possamos enfrentar as pressĂ”es demogrĂĄficas atuais e futuras.
Muita coisa aconteceu desde entĂŁo; a semana que passei agora entre BrasĂlia, Rio e SĂŁo Paulo serviu para avaliar pessoalmente o progresso dessa cooperação.
O governo britĂąnico alocou mais de R$ 1 milhĂŁo por ano em nossa colaboração desde a realização do Ano Reino Unido-Brasil de CiĂȘncia e Inovação, em 2007. Os resultados foram significativos: mais de 500 acadĂȘmicos britĂąnicos visitaram o Brasil em atividades cientĂficas desde entĂŁo (alguns nĂŁo retornaram!), e houve mais de 200 eventos envolvendo 30 mil cientistas e estudantes brasileiros.
Devido a essas atividades, hoje publicamos conjuntamente mais de 900 artigos cientĂficos por ano, e o Reino Unido sĂł fica atrĂĄs dos EUA entre os grandes parceiros do Brasil em produção cientĂfica.
Esse resultado Ă© acompanhado de outros, tambĂ©m importantes: a Embrapa montou o Labex no Reino Unido, no laboratĂłrio mais antigo do mundo para ciĂȘncia agrĂcola.
Os conselhos de pesquisa britĂąnicos tĂȘm acordos importantes com instituiçÔes brasileiras, e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) tem um processo de colaboração vital com o Hadley Center na ĂĄrea de modelagem de mudanças climĂĄticas.
O Reino Unido se beneficia enormemente da excelĂȘncia da pesquisa brasileira. Estudos bibliomĂ©tricos recentes mostram que o impacto internacional da ciĂȘncia britĂąnica aumenta 30% quando os nossos acadĂȘmicos trabalham com colegas brasileiros. Ganho superior ao obtido com outras economias emergentes e muito similar ao impacto alcançado com parceiros como França e Alemanha.
Afinal, a base cientĂfica das economias estabelecidas nĂŁo estĂĄ dobrando de tamanho a cada dez anos -a do Brasil estĂĄ. RazĂŁo pela qual nossas melhores universidades querem trabalhar com o Brasil: o Imperial College Ă© a instituição britĂąnica com o maior nĂșmero de artigos coescritos com o Brasil, seguido de Oxford e de Cambridge.
O Reino Unido nĂŁo pode lidar com as prioridades cientĂficas essenciais sem uma forte parceria com o Brasil. Os conselhos de pesquisa do Reino Unido estarĂŁo Ă frente de grandes projetos nas ĂĄreas de segurança alimentar, mudanças climĂĄticas e energia nos prĂłximos anos.
Sendo o Brasil o maior produtor de pesquisas na ĂĄrea de ciĂȘncia agrĂcola, parceiro vital para compreender os ecossistemas da AmazĂŽnia e lĂder global em bioenergia, estĂĄ claro que nĂŁo podemos alcançar nossos objetivos estratĂ©gicos sem vocĂȘs.
Sir John Beddington Ă© conselheiro-chefe para assuntos cientĂficos do governo britĂąnico.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/05/11.
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