RESTAURANTE EXAGERADO
WALDGEIST - HOFHEIM - GERMANY
English (see more photos): http://www.derwaldgeist.de/cms/website.php?id=/english.htm
More photos: http://www.slideshare.net/alexblog/comendo-na-alemanha-presentation
Se estiverem realmente com fome deveriam visitar o restaurante Waldgeist em Hofheim (Alemanha). LĂĄ poderĂŁo encontrar a maior Wienerschnitzel (o famoso bife empanado Ă Viennese) que existe, da dimensĂŁo de uma Pizza! E tudo isso a preços muito acessĂveis (⏠8,30 a porção). Toda mesa tem rolo de folha de alumino para aquelas que querem levar para casa o que nĂŁo deram conta de comer tudo. Mas quem faz isso poderĂĄ ser vaiado!. As bebidas sĂŁo servidas em copos de 2 litros mĂnimo, mas o bestseller Ă© âDer Bembel des Todesâ (O copo do morto) um copo de 5 litros de Bacardi-Cola por 35 Euro...
(Colaboração: Leo Velloso)
O site do restaurante: http://www.derwaldgeist.de/cms/website.php?id=/english.htm
Fotos: http://www.slideshare.net/alexblog/comendo-na-alemanha-presentation
VOO SOBRE O OCEANO
O Ano da França no Brasil tem sido comemorado de forma especial. No Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro, não é diferente. A exposição, que significa Memória do Aeropostal, conta a história da primeira linha aérea a atravessar o oceano, na intenção de agilizar os correios. Os testes, as negociaçÔes e os voos pioneiros sobre a cordilheira dos Andes podem ser conferidos em cartas, imagens e documentos de época, além de curiosidades como as escalas de Saint-Exupéry por Florianópolis, que lhe renderam o apelido de Zé Perri.
"MĂ©moire d'AĂ©ropostale" atĂ© 2 de maio, rua Visconde de ItaboraĂ, 20.
Fonte: Aventuras na História - Edição 69.
CENTRO CULTURAL DOS CORREIOS - http://www.correios.com.br/institucional/conheca_correios/acoes_culturais/esp_cult_rj/ccc_rj.cfm
Mais - http://www.comunidadefb.com.br/noticias/?p=1397
BRASIL FICA EM 6° EM NĂMERO DE TURISTAS VISITANDO OS EUA
AtrĂĄs de Reino Unido, JapĂŁo, Alemanha, França e ItĂĄlia, o Brasil terminou 2008 em 6Âș lugar na lista dos paĂses exportadores de turistas para os EUA. Esse nĂșmero -770 mil visitantes- foi divulgado no Visit USA 2009 (www.visitusa.com.br), evento oficial da indĂșstria do turismo norte-americano realizado em SĂŁo Paulo, no Tivoli Mofarrej, e que acaba hoje, no Rio Othon Palace.
NĂŁo estĂŁo incluĂdos nesse ranking de visitação o CanadĂĄ e o MĂ©xico, paĂses que fazem fronteira com os EUA.
Assim, no ano passado, os destinos mais visitados por brasileiros nos EUA foram, pela ordem, o Estado da FlĂłrida (Orlando e Miami), a cidade de Nova York, o Estado da CalifĂłrnia e, a seguir, as cidades de Washington, Las Vegas e Chicago.
Voltado a profissionais do setor, o Visit USA reuniu, entre outros, representantes de ĂłrgĂŁos turĂsticos oficiais de Orlando, de Las Vegas, dos Estados da GeĂłrgia, de Nevada e do Texas, alĂ©m de empresas como American Airlines, Hertz, Worlds of Discovery/Sea World, Disney, a rede Marriott, e das operadoras CVC, RCA, Agaxtur, Monark e Nascimento, num total de 37 organizaçÔes.
Segundo Jussara Haddad, do Consulado dos EUA, o Visit USA 2009, além de exposição e seminårios técnicos, teve como novidade o encontro organizado pela operadora Top Service para discutir o turismo de negócios.
Apelidado de "mice" (que, em inglĂȘs, quer dizer camundongos), esse segmento, mais resistente Ă s crises econĂŽmicas, adota essa sigla porque engloba o turismo dos encontros ("meetings"), viagens de incentivo ("incentive"), congressos ("congresses") e eventos ("events"). (SC)
Fonte: Folha de S.Paulo - 16/04/09.
HARVARD DEU UMA LIĂĂO DE CRISE
A Universidade Harvard acaba de tomar duas providĂȘncias. Desligou dois dos quatro elevadores do edifĂcio onde funciona sua administração e alterou a rotina do serviço de limpeza do prĂ©dio. Agora, cada um terĂĄ que esvaziar sua lata de lixo na caçamba colocada no fim do corredor e a faxina diĂĄria passou a semanal.
Esse é um caso exemplar de economia de tostÔes para mostrar que até tostÔes devem ser economizados. Antes da crise, Harvard tinha um patrimÎnio de US$ 37 bilhÔes. De lå para cå perdeu uns US$ 10 bilhÔes. Como a renda desse ervanårio sustenta 35% do orçamento, antes de desligar os elevadores, a universidade congelou salårios, obras de expansão e baixou o recrutamento de professores de 50 para 15.
A conduta da escola mais rica do mundo pode ser Ăștil para as universidades pĂșblicas brasileiras que planejam sua safra rotineira de greves.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/busca?q=Elio+Gaspari&dep=autor&x=9&y=4) - Fonte: Folha de S.Paulço - 12/04/09.
Harvard - http://www.harvard.edu/
DEFININDO VIDA - METABOLISMO E REPRODUĂĂO SĂO PROPRIEDADES ESSENCIAIS
A vida Ă© uma dessas coisas mais fĂĄceis de identificar do que de definir. Ă incrĂvel que, passados tantos sĂ©culos desde que começamos a pensar cientificamente sobre o mundo, ainda nĂŁo tenhamos uma definição universalmente aceita sobre o que Ă© a vida.
Por exemplo, sabemos que uma pedra nĂŁo estĂĄ viva. E por quĂȘ? Uma pedra nĂŁo come, nĂŁo bebe, nĂŁo se reproduz. Comer e beber significa que atribuĂmos aos seres vivos a necessidade de se alimentar e de transformar alimentos em energia. Ou seja, seres vivos exibem alguma forma de metabolismo. A reprodução, a capacidade de fazer cĂłpias de si mesmo, Ă© outra caracterĂstica fundamental dos seres vivos. A espĂ©cie que nĂŁo se reproduz desaparece. Portanto, metabolismo e reprodução sĂŁo as duas propriedades mais importantes da vida. Qualquer definição do que seja vida tem que incluĂ-las. Mas e o fogo? Se alimenta tambĂ©m, consumindo oxigĂȘnio e a matĂ©ria que entra em combustĂŁo. E se reproduz, espalhando-se por onde pode. PorĂ©m, todos concordam que o fogo nĂŁo Ă© considerado um ser vivo.
Estrelas, tambĂ©m, podem confundir. Por meio da fusĂŁo nuclear, consomem o hidrogĂȘnio em seu interior, transformando-o no elemento hĂ©lio, um processo que libera enormes quantidades de radiação. Numa espĂ©cie de autofagia, as estrelas se alimentam da prĂłpria matĂ©ria. De certa forma, estrelas tambĂ©m se reproduzem: quando uma "morre", explode com enorme violĂȘncia, espalhando sua matĂ©ria pelo espaço. Se essa matĂ©ria colidir com uma nuvem de hidrogĂȘnio, causarĂĄ instabilidades que fazem com que a nuvem entre em colapso e se transforme, caso tenha matĂ©ria suficiente, numa nova estrela. Dentre outras coisas, a diferença entre o fogo ou uma estrela e uma ameba ou uma mariposa estĂĄ na composição quĂmica: seres vivos sĂŁo formados por compostos orgĂąnicos, molĂ©culas complexas que incluem proteĂnas e ĂĄcidos nuclĂ©icos, o RNA e DNA usados na reprodução.
Vemos na insistĂȘncia de uma definição da vida uma limitação da linguagem. NĂŁo Ă© que nĂŁo saibamos como definir a vida; talvez a vida seja indefinĂvel, ao menos de forma precisa e universal. Talvez tenhamos que nos contentar com uma definição operacional: a vida Ă© um sistema de reaçÔes quĂmicas autossustentĂĄveis capazes de extrair energia do ambiente e de se replicar. Mesmo que essa definição nĂŁo mencione compostos orgĂąnicos, Ă© difĂcil incluir o fogo e as estrelas nela. Em discussĂ”es sobre o que Ă© a vida, sempre se fala nos vĂrus e nos prĂons como casos limite. Os vĂrus sĂł se reproduzem em contato com uma cĂ©lula viva, e os prĂons nem material genĂ©tico tĂȘm. Por nĂŁo terem autonomia, ambos sĂŁo considerados "replicadores" em vez de seres vivos. Essas distinçÔes e definiçÔes nĂŁo sĂŁo apenas questĂ”es de interesse acadĂȘmico. Com a exploração de outros planetas e luas, Ă© cada vez mais importante compreendermos as vĂĄrias facetas da vida. Mesmo que limitados no momento pelo que estudamos aqui na Terra, nossas definiçÔes precisam ser gerais o suficiente para englobar formas de vida inesperadas. Ă difĂcil prever em detalhe o que nos espera em outros mundos. Talvez nada, ao menos a julgar pelo que encontramos atĂ© agora. Contudo, como dizia Carl Sagan, a ausĂȘncia de evidĂȘncia nĂŁo Ă© evidĂȘncia de ausĂȘncia. (AliĂĄs, essa definição funciona tambĂ©m para fadas, duendes, Deus...)
Devemos manter a cabeça aberta e nossas definiçÔes amplas, para englobar o desconhecido. Seja o que for, se estiver vivo precisarå de energia e terå de se reproduzir. Com relação a isso, não temos do que duvidar.
Marcelo Gleiser (http://www.submarino.com.br/busca?q=marcelo+gleiser&dep=autor&x=5&y=11) Ă© professor de fĂsica teĂłrica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo".
Fonte: Folha de S.Paulo - 12/04/09.
A Harmonia do Mundo - http://www.submarino.com.br/produto/1/1643045/harmonia+do+mundo,+a
Dartmouth College - http://www.dartmouth.edu/
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