DIVISĂO DE CLASSES
O PERĂODO NEOLĂTICO
English:
http://www.heritagedaily.com/2012/09/prehistoric-finds-of-wadi-rabah-culture-discovered-at-ein-zippori/
Israel Antiquities Authority:
http://www.antiquities.org.il/
Facebook:
מכון ישראלי לארכיאולוגיה - Israeli Institute of Archeology | Facebook
DivisĂŁo de classes jĂĄ era ideia da Idade da Pedra.
A escavação arqueolĂłgica no sĂtio de Ein Zippori, no norte de Israel, revelou a existĂȘncia de uma comunidade prĂ©-histĂłrica do perĂodo neolĂtico, em que jĂĄ havia uma elite que possuĂa âobjetos de luxoâ importados de paĂses distantes. Os trabalhos, realizados pelo Departamento de Antiguidades de Israel, começaram hĂĄ um ano, mas sĂł agora as descobertas foram reveladas. A regiĂŁo pesquisada Ă© conhecida pela abundĂąncia de antiguidades. Os diretores da escavação, os arqueĂłlogos Ianir Milevski e Nimrod Getzov, se surpreenderam ao descobrir restos de casas cujas fundaçÔes foram feitas de pedra e paredes erguidas com tijolos de barro. Segundo disse Milevski Ă BBC, costumava-se pensar que, nesse perĂodo da histĂłria, as sociedades eram âmais igualitĂĄriasâ.
Interessa - Etc â Fonte: O Tempo â 29/09/12.
Leia mais:
BBC Brasil - NotĂcias - ArqueĂłlogos acham indĂcios de divisĂŁo de ...
Mais detalhes:
http://www.heritagedaily.com/2012/09/prehistoric-finds-of-wadi-rabah-culture-discovered-at-ein-zippori/
Israel Antiquities Authority:
http://www.antiquities.org.il/
Facebook:
מכון ישראלי לארכיאולוגיה - Israeli Institute of Archeology | Facebook
âAĂĂO AFIRMATIVA MELHORA UNIVERSIDADESâ
Uma instituição pioneira em adotar polĂticas de ação afirmativa nos EUA estĂĄ interessada no Brasil. Mary Sue Coleman, reitora da Universidade de Michigan, veio ao paĂs nesta semana para discutir acordos de colaboração internacional.
A bioquĂmica de 68 anos estĂĄ visitando instituiçÔes brasileiras como a USP, a Unicamp e a UFRJ.
Ă frente de uma universidade que tentou implementar um sistema de vestibular para favorecer negros, latinos e indĂgenas, a cientista se declara "fervorosa" defensora das polĂticas de inclusĂŁo. Ela falou Ă Folha por telefone antes de vir ao paĂs.
Folha - A sra. vem ao Brasil para discutir acordos de colaboração. Qual a importùncia de uma reitora se envolver nesse tipo de iniciativa?
Mary Sue Coleman - Acreditamos que o engajamento global Ă© um pilar da excelĂȘncia. O conhecimento nĂŁo tem fronteiras, e pessoas tĂȘm boas ideias em qualquer lugar do mundo.
O que eu descobri ao longo do tempo Ă© que, quando acompanho uma delegação -estive na Ăfrica, na China e agora vou ao Brasil-, isso estimula todos os tipos de interesse no campus.
Que åreas de pesquisa a sra. considera interessantes para a colaboração com o Brasil?
Hå vårias. Jå temos em andamento alguns trabalhos muito bons na årea médica, interagindo com a Faculdade de Medicina da USP. Hå trabalhos sobre cùncer adrenal e tecnologias de reprodução e fertilização in vitro.
Estamos muito interessados também no programa brasileiro de banco de leite materno, que é avançado. Estamos começando a fazer isso aqui, e estou empolgada para aprender com aquilo que funcionou no Brasil.
A Universidade de Michigan estĂĄ recebendo estudantes brasileiros do programa CiĂȘncia Sem Fronteiras. O programa traz alguma contrapartida interessante para vocĂȘs?
Acabamos de assinar um acordo bilateral para ampliar a participação no CiĂȘncia Sem Fronteiras. Acredito que Ă© um investimento muito ousado e interessante por parte do governo e realmente admiro o que o Brasil estĂĄ fazendo com relação a isso.
Cerca de 25% dos nossos estudantes tĂȘm experiĂȘncia internacional quando estĂŁo na graduação, e o que queremos fazer Ă© elevar isso para 50%. Temos muitos estudantes interessados em obter essa experiĂȘncia, sobretudo nas partes do mundo nas quais a economia estĂĄ se desenvolvendo muito rĂĄpido, como o Brasil.
A sra. Ă© reconhecida defensora das polĂticas de ação afirmativa, que estĂŁo sendo implantadas sĂł agora no Brasil. Como isso vem funcionando em Michigan?
A Universidade de Michigan sempre esteve na linha de frente dessa batalha, e acreditamos fervorosamente nos benefĂcios da ação afirmativa. Pesquisas nessa ĂĄrea mostram que uma sala de aula diversificada -com pessoas vindas de diferentes contextos, classes sociais e etnias- Ă© um ambiente educacional melhor.
AlĂ©m de os estudantes saĂrem preparados para trabalhar numa sociedade multicultural, Ă© possĂvel abrir a universidade para quem nĂŁo tem acesso a ela.
No entanto, o Estado de Michigan, infelizmente, passou uma emenda constitucional proibindo açÔes afirmativas. Não posso mais adotå-las aqui, mas outras universidades nos EUA podem.
Mesmo assim, temos grandes programas de extensão e preparação para encorajar estudantes sub-representados, oriundos de diferentes contextos raciais, a virem para a universidade. Estou fascinada pelo debate em andamento no Brasil.
Rafael Garcia â Fonte: Folha de S.Paulo â 28/09/12.
Universidade de Michigan â
http://www.umich.edu/
http://www.facebook.com/universityofmichigan
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php