FM - Faculdade Mental

MARILENE CAROLINA - 06/04/2013

BALEEIRO BASCO

SANTO GRAAL
English:
http://o.canada.com/2013/02/18/canadas-oldest-shipwreck-to-be-resurrected-in-replica-of-16th-century-basque-galleon/
More Details:
http://marlinespikeheritage.ca/marlinespike%20heritage%20htm_015.ca
Parks Canada â€“
http://parkscanada.ca/
http://www.facebook.com/#!/ParksCanada?fref=ts
â€œPara os bascos, isto Ã© o Santo Graalâ€ â€“ Robert Grenier, arqueÃ³logo marinho, sobre a reconstruÃ§Ã£o em tamanho natural de um baleeiro basco do sÃ©culo 16, afundado no CanadÃ¡. Os bascos foram navegadores pioneiros na regiÃ£o.
Fonte: Aventuras na HistÃ³ria â€“ EdiÃ§Ã£o 117.
Mais detalhes:
http://o.canada.com/2013/02/18/canadas-oldest-shipwreck-to-be-resurrected-in-replica-of-16th-century-basque-galleon/
http://marlinespikeheritage.ca/marlinespike%20heritage%20htm_015.ca
Parks Canada â€“
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ARQUIVO PÃšBLICO DE SÃƒO PAULO
Arquivo de SP libera acesso a 1 milhÃ£o de documentos sobre regime militar. Fichas e prontuÃ¡rios do Deops acessados pela internet. InstituiÃ§Ã£o divulgarÃ¡ tambÃ©m os dossiÃªs produzidos sobre Karl Marx, o papa JoÃ£o Paulo 2Âº, PlÃnio Marcos e PelÃ©.
ApÃ³s trÃªs anos e meio de trabalho de 70 pessoas, o Arquivo PÃºblico de SÃ£o Paulo disponibiliza em seu site cerca de 1 milhÃ£o de documentos sobre aÃ§Ãµes da ditadura militar no Estado.
Fichas e prontuÃ¡rios que antes sÃ³ podiam ser acessados pessoalmente agora estarÃ£o ao alcance de um clique, pelo endereÃ§o www.arquivoestado.sp.gov.br.
SÃ£o papÃ©is do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem PolÃtica e Social), Ã³rgÃ£o que funcionou de 1924 a 1983 e foi um dos principais braÃ§os da repressÃ£o do Ãºltimo regime militar (1964-1985). O material inclui ainda documentos do DCS (Departamento de ComunicaÃ§Ã£o Social), criado em 1983 para suceder o Deops e abrigar seus membros.
HÃ¡ dossiÃªs sobre personalidades consideradas subversivas pela ditadura, como PelÃ©, o filÃ³sofo alemÃ£o e ideÃ³logo da esquerda Karl Marx (1818-1883), o papa JoÃ£o Paulo 2Âº (1978-2005) -considerado comunista por ser polonÃªs- e o dramaturgo PlÃnio Marcos (1935-1999).
No caso de Marcos, o prontuÃ¡rio do Deops, de 94 pÃ¡ginas, mostra que ele foi monitorado de 1969 atÃ© depois da morte, em 2000, com relato de publicaÃ§Ã£o no "DiÃ¡rio Oficial" de Santos sobre homenagem pÃ³stuma ao artista.
A existÃªncia dos documentos do Deops de Santos foi revelada em fevereiro de 2010 pela Folha. Ã€ Ã©poca foram achadas 600 caixas, cada uma com dez ou 15 dossiÃªs.
Na vigilÃ¢ncia a PelÃ©, o Deops registrou declaraÃ§Ãµes feitas no Senado em 1977, quando ele disse que o povo brasileiro ainda nÃ£o estava em condiÃ§Ãµes de votar "por falta de prÃ¡tica e de educaÃ§Ã£o".
DOCUMENTOS INÃ‰DITOS
A digitalizaÃ§Ã£o, que ainda engloba apenas 10% dos registros do Deops e do DCS, incorporou 4.500 imagens de documentos inÃ©ditos. "SÃ£o boletins internos do Deops, que vÃ£o de 1952 a 1977 e tÃªm as escalas de serviÃ§o dos policiais. Isso ajudarÃ¡ a cruzar informaÃ§Ãµes sobre quem estava trabalhando quando alguÃ©m foi preso e desapareceu", diz Lauro Ãvila, diretor de PreservaÃ§Ã£o e DifusÃ£o do Acervo do Arquivo PÃºblico.
O trabalho foi realizado em parceria com a ComissÃ£o de Anistia do MinistÃ©rio da JustiÃ§a por meio do projeto Marcas da MemÃ³ria, que distribui recursos para aÃ§Ãµes de preservaÃ§Ã£o da memÃ³ria.
"O material do Deops servirÃ¡ para todos verem a aÃ§Ã£o deletÃ©ria do Estado contra o povo", disse Carlos Bacellar, coordenador do Arquivo PÃºblico. "Ã‰ a democratizaÃ§Ã£o desses documentos. Ã‰ um marco nesse processo da construÃ§Ã£o do Estado democrÃ¡tico", disse Vladimir Sacchetta, presidente da AssociaÃ§Ã£o dos Amigos do Arquivo PÃºblico de SP, que captou R$ 1 milhÃ£o para ajudar na digitalizaÃ§Ã£o do material.
AndrÃ© Caramante â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 30/03/13.
O site:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/
http://www.facebook.com/arquivoestado