O FORTE DE NATAL
FORTE DOS REIS MAGOS
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http://www.natal-brazil.com/entertainment/fortress-wise-kings.html
O forte foi construÃdo estrategicamente na foz do Rio Potengi. Dessa forma, os portugueses tinham controle sobre os navios que chegavam do mar (os estrangeiros) e os barcos que vinham do rio (os Ãndios).
A construção do forte foi concluÃda em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.
Fonte (Leia mais e veja mais fotos):
http://www.natal-brazil.com/portugues/entretenimentos/forte-dos-reis-magos.html
VAGAS AUMENTAM 549%, MAS MERCADO NÃO QUER SÓ DIPLOMA
Ingressar em uma universidade deixou de ser algo tão distante da realidade de muitos brasileiros. Pelo menos no que se refere à oferta de vagas, que registrou um crescimento de 549% em 26 anos. Elas saltaram de apenas 404.814, em 1980, para cerca de 2,63 milhões em 2006, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnÃsio Teixeira (Inep). Mas, se o acesso ao 3º grau foi ampliado, a qualidade desse ensino parece não responder a altura. Como conseqüência, a tarefa de "peneirar" os bons alunos cabe, mais uma vez, ao mercado de trabalho.
Flaviane Paixão - Fonte: O Tempo - 28/07/08.
DICAS - O que avaliar no momento de escolher uma faculdade
- Corpo docente e sua qualificação;
- Conteúdo pedagógico;
- Infra-estrutura disponÃvel que auxilie no aprendizado como bibliotecas, laboratórios e, em caso de faculdade de medicina, oferta de hospital escola ou convênio com uma instituição que ofereça um;
- Checar os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Ele é feito anualmente por amostragens nas instituições de ensino e tem como objetivo afetir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O resultado das provas está no site do MEC (http://www.inep.gov.br/superior/enade/enade_default.htm).
Fonte: O Tempo - 28/07/08.
TAXA
Mesmo com o crescimento anual de vestibulandos, o paÃs amarga pequenos Ãndices de pessoas graduadas. Conforme estimativas citadas pelo professor Barone, presidente da Câmara de Educação Superior, o número de formados no Brasil não deve chegar a 10% da população, que está em torno de 184 milhões. “Por isso, essa expansão vista nos últimos anos é absolutamente necessária. Aumentar a escolaridade do povo é fundamental.â€
Flaviane Paixão - Fonte: O Tempo - 28/07/08.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: REALIDADE E MIRAGEM
O Brasil ainda está longe de gerar tecnologia competitiva o suficiente para garantir espaço entre os grandes players mundiais em setores estratégicos da economia.
Tal situação pode ser claramente percebida ao analisar as últimas três décadas do ranking de registros de patentes no escritório norte-americano, o USPTO. O paÃs vem gradativamente involuindo quando comparado com os emergentes asiáticos. Conhecido por sua objetividade e assertividade, terá de aprender algumas lições com os parceiros do outro lado do globo.
Em paÃses desenvolvidos, concede-se maior número de patentes a inventores nacionais que a estrangeiros, não sendo diferente nos EUA, lÃder em seu território.
Ao analisar, porém, os demais paÃses, fica evidente a ocorrência no cenário recente de uma "dança das cadeiras", na qual o velho continente perdeu paulatinamente o lugar. O Japão ultrapassou a Alemanha em patentes concedidas nos EUA em 1975 e, desde então, as duas nações se mantiveram, respectivamente, nas segunda e terceira posições do ranking do USPTO. A grande mudança nos últimos dez anos é a ascensão de Taiwan e, principalmente, da Coréia do Sul.
Coréia do Sul e Taiwan, hoje em quarto e e quinto lugares, deixaram para trás paÃses como Grã-Bretanha e França, ocupantes dessas posições por três décadas. Trata-se de um claro indÃcio do declÃnio tecnológico dos tradicionais paÃses europeus. Caso a tendência se mantenha, em menos de dez anos, os asiáticos ultrapassarão também a Alemanha.
O fato de os emergentes citados estarem patenteando fortemente no exterior indica que eles investem para dominar a tecnologia de produção e de processos.
O furacão asiático também atingiu o Brasil, que hoje está na 29ª posição do ranking, tendo sido ultrapassado, em 2007, pela pequena Malásia. Desde 1975, perdemos lugar para Taiwan, Coréia (1983), China (1986), Cingapura (1996) e Ãndia (1998), demonstrando pouca capacidade de absorver as tecnologias dos paÃses desenvolvidos e de gerar inovações próprias.
O baixo número de patentes brasileiras está diretamente relacionado ao escasso investimento em pesquisa e desenvolvimento na indústria.
Essa situação, por sua vez, é reflexo da falta de incentivo público mais eficiente, que é o compartilhamento universal do risco tecnológico entre Estado e empresa, mecanismo que alavanca o crescimento dos outros emergentes e o mais usado pelos paÃses desenvolvidos para manter as suas lideranças tecnológicas.
Reverter esse quadro não será uma missão para as universidades, ao contrário da opinião de muitos. Vale registrar que, historicamente, menos de 2% do total de patentes dos EUA são concedidos a universidades. Em nenhum paÃs emergente bem-sucedido a inovação veio da academia, apesar da inestimável importância dessa instituição na sua missão de formar recursos humanos qualificados. Como as inovações atendem a necessidades dos consumidores e usuários, é natural que sejam geradas no pólo produtor, isto é, nas empresas.
O recente desenvolvimento tecnológico da Ãndia e da China reforça essa tese. Não existe nenhum produto novo lançado por esses paÃses, mas as suas patentes crescem exponencialmente por meio de processos de engenharia reversa, ou cópia criativa, e, em um segundo momento, geração de inovações incrementais. Agregar valor por meio de inovações incrementais em tecnologias importadas é uma atividade que conta com fomento explÃcito na Ãndia (lei nº 44/95). Assim ocorreu no Japão do pós-guerra e, posteriormente, na Coréia do Sul e em Taiwan. E é isso que, entre nós, faz o sucesso de Petrobras, Embraer e outras empresas brasileiras que estão continuamente agregando pequenas inovações incrementais aos seus produtos e processos.
Em vez de dar toda a força à s inovações incrementais, as polÃticas públicas no nosso paÃs insistem há mais de 30 anos na estratégia equivocada de apostar no ineditismo, ainda que o insucesso desses projetos nos distancie cada vez mais dos emergentes orientais no ranking de patentes e na taxa de crescimento do PIB.
Isso se evidencia na fala repetida "ad nauseam" por algumas autoridades brasileiras: "O que nos falta é apenas saber transformar em patentes a ciência produzida nas nossas universidades". Como toda miragem, essa também se desmancha no ar quando nos aproximamos dela.
Roberto Nicolsky, 70, fÃsico, é diretor-geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica.
André Korottchenko de Oliveira é engenheiro eletrônico e consultor em gestão de patentes.
Fonte: Folha de S.Paulo - 29/07/08.
USPTO - http://www.uspto.gov/
PROTEC Pró Inovação Tecnológica - http://www.protec.org.br/
A VERDADEIRA CORAGEM
A verdadeira coragem não está em vencer todas as batalhas da vida, mas sim em reconhecer que perdas também fazem parte do nosso processo de evolução.É continuar a caminhada, mesmo a passos lentos, mesmo quando o sol não aparece, as estrelas não brilham e o coração está ferido. Não é acumular inúmeros conhecimentos, mas sim compartilhá-los com todos os que estão ao seu redor, aceitando o grau de evolução de cada um.
A verdadeira coragem não está em realizar grandes feitos, mas sim em manter a humildade ao seu lado e se empenhar na realização de simples gestos.É encontrar a dor e enfrentá-la, derramando lágrimas, mas jamais deixando que a esperança se perca.
A verdadeira coragem não está em apenas sair do inferno, mas sim em estender a mão em auxÃlio de quem lá se encontra. É passar pelas tristezas, sem deixar que o desânimo ganhe espaço dentro de nós.
A verdadeira coragem não é apenas buscar freneticamente pela perfeição, mas sim reconhecer que tudo tem o seu tempo e assim continuar gradativamente realizando a sua reforma Ãntima. Não é apenas conhecer o Evangelho do Mestre, mas sim colocá-lo em prática todos os dias.
A verdadeira coragem não está em vencer o inimigo, mas sim em aprender a perdoar.Não é buscar apontar os erros alheios, mas sim reconhecer os próprios enganos e, em vez de juiz, se tornar um irmão.
A verdadeira coragem não é proclamar belos versos, mas sim vivê-los intensamente, praticando o que se diz.
A verdadeira coragem não é chegar às estrelas, mas se tornar um farol a iluminar o caminho de quem padece. Não é colecionar talentos, mas sim usá-los em prol da fraternidade que o Mestre tanto exemplificou em Sua vida.
A verdadeira coragem não está em assumir tarefas, mas sim em continuá-las, mesmo diante das adversidades que chegarão. Não é sair em busca do amor pelos caminhos que trilharmos, mas sim encontrá-lo dentro de nós e passar a semeá-lo por onde andarmos.
A verdadeira coragem não é ocultar um medo, mas sim ter a sinceridade de assumi-lo e buscar o amparo da fé. Não é desbravar novos horizontes, mas ter a sensibilidade de perceber quem está ao seu lado e clama por ajuda.
A verdadeira coragem não é almejar se tornar um ser iluminado e de destaque, mas sim ser o humilde trabalhador que realiza com amor qualquer tarefa que o Pai lhe enviou, por mais simples que possa parecer. Não é derramar lágrimas, mas sim não deixar jamais que a fé se apague em nosso Ãntimo.
A verdadeira coragem não está em apenas buscar por respostas, mas sim deixar que a confiança no Pai nos oriente e nos mostre o caminho. É não apenas proclamar belas orações, mas simplesmente deixar que o nosso coração se expresse.
A verdadeira coragem não está em apenas buscar o Mestre, mas sim, em enxergá-lo em cada pessoa que cruzar o nosso caminho. Não está na obtenção de glórias mundanas, mas sim no esforço diário do aperfeiçoamento das potencialidades de nosso EspÃrito.
A verdadeira coragem está em se reconhecer filho do Criador e assumir o papel de cooperador em Sua seara. Não é apenas carregar a cruz, mas ter a plena certeza de que venceremos as provas e expiações e assim, continuar seguindo o caminho e mantendo a e resignação diante dos desÃgnios da Providência Divina.
Porque a verdadeira coragem aparece quando temos a plena confiança de que jamais estaremos desamparados e assim continuamos a nossa evolução.
Porque ainda há muito a ser realizado, mas com fé e coragem, chegaremos lá...
(Colaboração: Luciana)
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