ADOTE UM BURACO
DISCIPLINA ALEMÃ
English:
http://www.nytimes.com/2010/03/14/weekinreview/14grist.html
http://www.spiegel.de/international/zeitgeist/0,1518,681691,00.html
The site: http://www.niederzimmern.de/index02.htm
Por causa de um dos invernos mais rigorosos dos últimos anos, a cidade de Niederzimmern, no interior da Alemanha, está sofrendo com milhares de buracos em suas ruas e estradas. Para resolver o problema, assim como no Brasil, a solução encontrada mexeu com o bolso do contribuinte. É que a prefeitura lançou uma campanha no mÃnimo inusitada: fez um apelo para que cada cidadão “adotasse†um buraco por – 50 euros (cerca de R$ 120). E por incrÃvel que pareça teve uma adesão considerável: em duas semanas 150 buracos foram comprados. Já pensou se a moda pega nas prefeituras das cidades do Brasil?
Bruna Cavalcanti - Fonte: Isto É - Edição: 2107.
Mais detalhes:
http://www.nytimes.com/2010/03/14/weekinreview/14grist.html
http://www.spiegel.de/international/zeitgeist/0,1518,681691,00.html
O site: http://www.niederzimmern.de/index02.htm
PAPEL DE PAREDE - CENOTE DE XKEKEN
Para os maias, fontes como a do cenote de Xkeken, na penÃnsula mexicana de Yucatán, levavam ao mundo dos mortos. Foto de John Stanmeyer.
Confira: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/papeis-de-parede/papeis-parede-marco-543151.shtml?foto=0p.
Fonte: National Geographic - Edição 121.
CIDADE ADMINISTRATIVA
Minas Gerais constrói um novo tempo. Fazendo do sonho, o concreto.
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, a nova sede do Governo de Minas Gerais.
Um projeto de Oscar Niemeyer que reúne a inteligência administrativa do Estado em um único lugar.
Confira: http://www.cidadeadministrativa.mg.gov.br/.
Fonte: Tam nas Nuvens - Ano 3 - Número 28 - Abril 2010.
OS MUSEUS MAIS VISITADOS
O Louvre, em Paris, foi o museu de arte mais visitado do mundo em 2009, atraindo 8,5 milhões de pessoas. A instituição ficou à frente do Museu Britânico, em Londres (5,56 milhões). e do Metropolitan Museum de Nova York (4,89 milhões), de acordo com a revista britânica "The Art Newspaper". Em relação às mostras, a mais visitada foi "Ashura e Obras Mestras de Kohfukuji", com média de 16 mil visitas diárias no Museu Nacional de Tóquio. No ranking não figura nenhum representante latino-americano.
Lupa - Fonte: O Tempo - 03/04/10.
The Art Newspaper - http://www.theartnewspaper.com/
Louvre - http://www.louvre.fr/llv/commun/home.jsp
Museu Britânico - http://www.britishmuseum.org/
Metropolitan Museum - http://www.metmuseum.org/
Museu Nacional de Tóquio - http://www.tnm.go.jp/en/servlet/Con?pageId=X00&processId=00
MODERNISTA 80 ANOS
Casa Modernista
Exposição - São Paulo
A rua itápolis, no bairro paulistano do Pacaembu, recebia, em 1930, uma das exposições que marcaram o movimento modernista no Brasil. ConstruÃda por Gregori Warchavchik, a chamada Casa Modernista foi inaugurada com a proposta de unir arquitetura, arte e design e hoje é tombada pelo patrimônio histórico. O arquiteto foi também responsável pelas primeiras casas modernas do Brasil, aquelas que uniam beleza e funcionalidade, praticidade e economia.
Oitenta anos depois, a Casa Modernista é reinaugurada para visitação pública a partir de 26 de março. Após uma reforma nos interiores e no jardim, expõe 25 móveis e objetos desenhados por Warchavchik (1896-1972), alguns presentes na mostra de 1930. Há fotografias de outras de suas obras construÃdas, plantas arquitetônicas e desenhos. Sobre a arquitetura moderna, Warchavchik dizia ser essencial a construção de casas cômodas e baratas, resultadas da racionalidade.
Camila Alam - Fonte: Carta Capital - Edição 589.
Mais detalhes: http://www.museudacidade.sp.gov.br/casamodernista.php
GERAÇÕES TÊM DEMANDAS DIFERENTES NA ÃREA DE SAÚDE
Em estudo recente sobre as tendências para os próximos anos no desenvolvimento das carreiras, dois aspectos em particular chamaram a atenção.
Primeiro, comentou-se sobre o encontro de gerações que ocorrerá nas empresas nos próximos anos -impondo uma situação inédita e desafiadora para os RHs.
Será preciso instituir novas e diversas formas de comunicação para propagar, efetivamente, os conceitos que as organizações querem transmitir a seu público, seja para informar sobre suas polÃticas, seja para notificar as regras de conduta e os benefÃcios.
E, quando falamos de benefÃcios, especialmente o de saúde e o odontológico, criam-se paralelos interessantes, pois, focando o mesmo objetivo, as respostas dos grupos poderão ser inversas ao que se espera.
As companhias têm feito um esforço adicional nos últimos anos para desenvolver formas de comunicação que consigam estabelecer um canal claro para falar de saúde.
Muitas, porém, não consideram as diferentes gerações, sobretudo pelo fato de focarem seus canais e conteúdos no benefÃcio em estado bruto, e não na formação de uma cultura de saúde.
Quando consideramos, por exemplo, as gerações X e Y [a primeira formada por trabalhadores entre 30 e 40 anos; a segunda, por nascidos entre os anos de 1980 e 1990], temos profissionais preocupados com a quantificação do benefÃcio disponÃvel (X) de um lado e com a qualidade de vida (Y) de outro. Ambos, contudo, buscam utilizar o benefÃcio em detrimento de melhorar ou manter sua condição de saúde.
Dificuldade
O desafio de transformar um utilizador em consumidor de saúde se intensifica quando verter os mais jovens para esse contexto torna-se essencial.
É o caso dos profissionais da geração Y, preocupados com a qualidade de vida, mas em forma de mais tempo para desenvolver outras atividades, como hobbies, e não de cuidado necessário com a sua saúde.
Análises efetuadas nos bancos dos programas de saúde das empresas, em sua maioria, apontam uma baixa utilização nos procedimentos de prevenção nas faixas etárias até 35 anos, ficando evidente o seu uso em situações pontuais, como cirurgias pós-traumáticas ou gravidez, mas com baixa aderência aos modelos de manutenção ou à melhora da condição de saúde.
Haverá aqueles que se prevenirão por meio da realização de checkups anuais, grande parte patrocinada pelas empresas. Muitos deles, porém, reconhecem não seguir as recomendações dadas nesses atendimentos ou retornar ao médico em caso de novas ocorrências.
Custos
As empresas nem sempre percebem um aumento da incidência de procedimentos nas utilizações. Notam, contudo, um reflexo muito mais impactante nos custos, visto que, havendo a utilização pontual, os usuários não exercem algumas funções principais do "consumerismo", ou seja, o questionamento e a investigação mais aprofundada dos eventos.
Ao longo dos anos, esse padrão de utilização ficará tão latente nos usuários, que, independentemente de a qual geração pertençam, será necessária uma mudança muito abrangente na maneira de gerenciar, comunicar e, até mesmo, auxiliá-los na tomada de decisão.
O papel da empresa não será mais o de simples provedor de acesso e o de gerenciador de demandas dos programas. Passará a ser o de influenciador e o de referência na forma de acessar e utilizar os modelos.
Essa nova situação tende a ser mais aderente à geração Y, por sua visão mais voltada à qualidade de vida, e mais desafiadora na geração X, que sofre grande influência do modelo de saúde que implantamos -no qual as empresas reafirmam a quantificação do benefÃcio.
Comunicação
Como sabemos, os modelos de comunicação influenciam de maneira direta a utilização. Eles são baseados, principalmente, no incentivo ao uso -mesmo que muitas vezes indiscriminado (com foco no benefÃcio) e direcionados à nova geração, que não demonstra priorizar a manutenção ou melhoria de sua condição de saúde, mas descreve como fundamental a qualidade de vida.
As empresas terão muito trabalho no futuro para gerenciar seus programas e criar engajamento dos profissionais aos seus modelos de saúde.
Se as companhias buscarem uma gradativa adequação desses modelos -tornando-os mais atuantes no auxÃlio à tomada de decisão dos grupos, com linguagens próprias e direcionadas a criarem potenciais consumidores de saúde-, poderão evitar os atuais comportamentos.
Ou seja, em vez de se dedicarem ao gerenciamento de benefÃcios, poderão estimular uma cultura de saúde e interagir com ambas as gerações.
Ricardo Augusto Lobão: consultor sênior da Towers Watson, empresa especializada em benefÃcios - Fonte: Folha de S.Paulo – 28/03/10.
Towers Watson - http://www.towerswatson.com/brazil/
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php