FM - Faculdade Mental

MARILENE CAROLINA - 19/01/2013

FUNDAÃ‡ÃƒO B612

MISSÃƒO SENTINELA

English:
http://b612foundation.org/media/in-the-news/
The mission:
http://b612foundation.org/media/sentinelmission/
The site:
http://b612foundation.org/
Facebook:
http://www.facebook.com/B612Foundation?rf=110892842295046
ONG americana quer evitar futura colisÃ£o de asterÃ³ide. Objetivo de fundaÃ§Ã£o Ã© construir satÃ©lite para identificar bÃ³lidos perigosos. Meta mais ambiciosa Ã© criar soluÃ§Ãµes, como explosÃµes nucleares, para desviar rota das pedras mais perigosas.
Uma organizaÃ§Ã£o nÃ£o governamental dos EUA quer literalmente salvar o planeta. A FundaÃ§Ã£o B612- uma homenagem ao asteroide ficcional de "O Pequeno PrÃncipe"- pretende construir um satÃ©lite para identificar asteroides perigosos em rota de colisÃ£o com a Terra, dando aos terrÃ¡queos tempo suficiente para evitar o pior.
Grandes asteroides sÃ£o um jeito comprovadamente eficaz para dizimar a vida no planeta, como bem descobriram os dinossauros.
Para dar aos humanos a chance de ter um destino diferente, a B612 tem o ambicioso projeto de conseguir identificar quase todas as pedras potencialmente perigosas para nÃ³s.
A ideia de torrar algumas centenas de milhÃµes de dÃ³lares para se prevenir contra um pedregulho voador parece coisa de aficionado em ficÃ§Ã£o cientÃfica, mas o projeto envolve astrÃ´nomos, fÃsicos e atÃ© alguns astronautas.
O veterano em voos do Ã´nibus espaciais Ed Lu Ã© o presidente da companhia, enquanto Rusty Schweickart, do programa Apollo, Ã© o presidente de honra.
MISSÃƒO
Batizado de Sentinela, o satÃ©lite deve ser do tamanho de uma pequena caminhonete. O objetivo Ã© colocÃ¡-lo na Ã³rbita do Sol e usar raios infravermelhos para localizar os bÃ³lidos ameaÃ§adores.
A expectativa do grupo Ã© que eles consigam colocar o telescÃ³pio para funcionar atÃ© 2018. Os dados coletados serÃ£o compartilhados com a Nasa e com outros centros.
Hoje, a maior parte do trabalho de mapeamento de asteroides Ã© feita por telescÃ³pios aqui na Terra.
Em 2011, o Brasil inaugurou seu prÃ³prio telescÃ³pio, no sertÃ£o de Pernambuco, para monitorar asteroides: o projeto Impacton, do ON (ObservatÃ³rio Nacional).
Segundo Jorge Carvano, pesquisador do Ã³rgÃ£o, estudar esses pedregulhos diretamente no espaÃ§o pode ser mais vantajoso.
"A detecÃ§Ã£o de asteroides interiores Ã Ã³rbita da Terra Ã© muito ineficiente quando feita de telescÃ³pios terrestres, pois sÃ³ pode ser realizada em intervalos de tempo curtos logo apÃ³s o pÃ´r do sol ou logo antes de seu nascer", diz.
Os membros da B612 sÃ£o enfÃ¡ticos em falar das maravilhas de seu telescÃ³pio, mas ainda nÃ£o tÃªm nenhum projeto pronto. Neste momento, ainda estÃ£o trabalhando na tecnologia dos sensores.
Para o grupo, porÃ©m, esse Ã© sÃ³ um detalhe. A captaÃ§Ã£o de recursos pelo site com a venda de produtos associados Ã marca parece estar crescendo. Eles nÃ£o revelam o quanto jÃ¡ ganharam, mas admitem: "Estamos indo bem em levantar as verbas".
A equipe da B612 tambÃ©m estÃ¡ caprichando na parte midiÃ¡tica, com apariÃ§Ãµes em programas de TV e bate-papo com os fÃ£s na internet.
SOLUÃ‡ÃƒO
Mas, uma vez encontrado um asteroide vindo em direÃ§Ã£o Ã Terra, o que podemos fazer? A fundaÃ§Ã£o tambÃ©m se dedica a pensar em vÃ¡rias alternativas para essa questÃ£o. E, por incrÃvel que pareÃ§a, os roteiros dos filmes que abordaram o tema nÃ£o estavam muito distantes da realidade.
ExplosÃµes nucleares para desviar as pedras sÃ£o uma provÃ¡vel alternativa, mas tambÃ©m hÃ¡ outras tecnologias em discussÃ£o.
"O problema, claro, Ã© que nenhuma delas foi testada. Por isso Ã© importante saber com bastante antecedÃªncia quando um impacto ocorreria", diz Jorge Carvano, do ObservatÃ³rio Nacional.
Giuliana Miranda â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 14/01/13.
Mais detalhes:
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BRAINSTORM: IDEIAS COMPARTILHADAS â€“ QUAIS AS ARAPUCAS MAIS COMUNS EM UMA ENTREVISTA DE EMPREGO?
A advogada Danute Gardziulis Carneiro, 35, jÃ¡ conduziu muitas entrevistas de emprego: ela Ã© sÃ³cia da consultoria Gardz Executive Search & Assessment, especializada em buscar executivos para empresas. Ela trabalhou em outras empresas que atuam no mesmo setor, antes de decidir abrir o seu prÃ³prio empreendimento.
VocÃª aqui?
Se encontrar um colega na sala de espera, seja gentil. NÃ£o minta sobre o que vocÃª faz lÃ¡, afinal ambos precisarÃ£o contar com a discriÃ§Ã£o do outro. Mas seja breve e contido nas suas explicaÃ§Ãµes
Entrevistador inimigo
O entrevistador pode "jogar contra". NÃ£o aceite o antagonismo. Ele estÃ¡ testando sua tolerÃ¢ncia Ã pressÃ£o. Se ele mencionar dificuldades do posto, descreva situaÃ§Ãµes semelhantes que vocÃª jÃ¡ viveu
Por que quer saber?
Se o entrevistador faz perguntas de foro Ãntimo, que, por algum motivo, causam constrangimento, questione, educadamente (mas com seguranÃ§a), por que o assunto Ã© relevante para o trabalho
Pegadinha
Ã€s vezes, sÃ³ Ã© revelado na hora que a seleÃ§Ã£o nÃ£o serÃ¡ uma entrevista, mas sim uma dinÃ¢mica de grupo. Lembre-se de que outros candidatos estarÃ£o na mesma e participe da discussÃ£o, mas seja objetivo
Danute Gardziulis Carneiro -sÃ³cia da Gardz Executive Search & Assessment â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 13/01/13.

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