PLANETA DIAMANTE
55 CANCRI
English:
http://news.yale.edu/2012/10/11/nearby-super-earth-likely-diamond-planet
The Astrophysical Journal â
http://iopscience.iop.org/0004-637X
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Planeta `vizinhoÂŽ Ă© provavelmente composto de grafite e de diamante.
Cientistas da Universidade Yale, nos EUA, descobriram que um planeta "vizinho" chamado 55 Cancri, localizado na constelação de CĂąncer, a 41 anos-luz da Terra, tem uma superfĂcie provavelmente coberta por grafite e diamante. Abaixo dessas camadas, hĂĄ minerais como silĂcio e um nĂșcleo de ferro fundido.
O estudo foi conduzido pelo pesquisador Nikku Madhusudhan e colegas, e serĂĄ publicado na revista "Astrophysical Journal". Ă a primeira vez que os astrĂŽnomos identificam um planeta possivelmente formado de diamante a orbitar uma estrela como o nosso Sol, que Ă© visĂvel a olho nu.
Fonte: O Tempo â 12/10/12.
Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/10/planeta-vizinho-e-provavelmente-feito-de-diamante-e-grafite-diz-nasa.html
Mais detalhes:
http://news.yale.edu/2012/10/11/nearby-super-earth-likely-diamond-planet
The Astrophysical Journal â
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NOVO MAPA DA CIĂNCIA DESTACA O BRASIL
A revista cientĂfica britĂąnica "Nature", uma das mais importantes do mundo, destaca em sua edição de hoje as mudanças que estĂŁo afetando a geografia da ciĂȘncia.
Segundo o periĂłdico, novas redes regionais de colaboração entre cientistas estĂŁo aumentando a capacidade de pesquisa de paĂses de economia emergente, entre eles o Brasil, e mudando o equilĂbrio global da ciĂȘncia.
As superpotĂȘncias da ĂĄrea, os EUA e a Europa, que vĂȘm dominando a pesquisa desde 1945, podem perder a primazia nas prĂłximas dĂ©cadas, afirma a "Nature".
Os paĂses com mais tradição cientĂfica, caso se acomodem, podem deixar de ser os grande procurados para colaboraçÔes e ter de "suplicar" por elas, conforme redes regionais de colaboração no PacĂfico e em paĂses de lĂngua ĂĄrabe crescem, por exemplo.
Segundo a revista, o Brasil possui uma emergente rede de pesquisa na AmĂ©rica Latina. A despeito da diferença linguĂstica, o paĂs dobrou sua colaboração cientĂfica com Chile, Argentina e MĂ©xico nos Ășltimos cinco anos.
Na edição da "Nature", hĂĄ tambĂ©m um texto do diretor cientĂfico da Fapesp (Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo), Carlos Henrique de Brito Cruz, em que ele apresenta nĂșmeros robustos da ciĂȘncia nacional: 35 mil artigos cientĂficos no ano passado, levando o Brasil Ă 13ÂȘ posição mundial no nĂșmero de publicaçÔes.
Contudo, o paĂs ocupa apenas a 35ÂȘ posição no ranking de impacto da pesquisa. "Durante uma fase do desenvolvimento cientĂfico, Ă© importante enfatizar a quantidade da produção, mas jĂĄ atingimos um estĂĄgio em que devemos incluir na agenda a questĂŁo do impacto", disse Brito Cruz Ă Folha.
A mĂ©dia de citaçÔes de artigos de cientistas brasileiros (principal medida de sua importĂąncia para a comunidade cientĂfica) em 2011 foi 65% da mĂ©dia mundial. Pior, Ă© a mesma proporção de 1994. O nĂșmero jĂĄ foi 75% em fins da dĂ©cada de 2000.
Brito Cruz propĂ”e que o governo desenvolva um plano de apoio a algumas universidades, que as coloque entre as cem melhores do mundo em uma dĂ©cada. "Deve haver uma concertação nacional, em nĂvel federal e estadual, para montar um plano de programa de excelĂȘncia para algumas universidades."
Para ele, esse programa deve prever "uma autonomia real para as universidades federais, um sistema totalmente baseado no mérito, um plano agressivo de internacionalização e um sistema mais rigoroso na seleção de alunos e pesquisadores".
"NĂŁo adianta sĂł ter dinheiro, as melhores universidades precisam ter os melhores alunos e professores", diz.
Fernando Moraes â Fonte: Folha de S.Paulo â 18/10/12.
Nature â
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