O DESAFIO
PROGRAMA VULTURE
English:
http://www.foxnews.com/story/0,2933,522211,00.html
Aurora Flight Sciences - http://www.aurora.aero/
O projeto da aeronave, que não tem tripulante, foi apresentado em um concurso lançado pelo Pentágono
A Darpa, instituição de pesquisa avançada ligada ao Pentágono, desafiou a indústria aérea a desenvolver um avião de vigilância e comunicação que pudesse voar sem parar por cinco anos movido a uma energia limpa, a solar. É um desafio e tanto: o recorde atual de vôo inimterrupto é do Voyager que, em 1986, voou percorreu quase 25 milhas, durante nove dias, sem reabastecer.
O primeiro projeto inscrito na competição, batizada de Vulture, foi o Odysseus, da Aurora Flight Sciences. Se vencer seus rivais, gigantes do setor, como a Boeing e a Lockhee, a empresa vai poder tornar real o projeto. O super-avião é gigante – tem 150 metros de largura, mais do que o dobro do Antonov, maior avião existente no mundo – e vai poder voar com uma velocidade de 225 quilômetros por hora, a 21 mil metros de altitude. O tamanho é o segredo para se manter mais tempo no ar: a superfÃcie do Odysseus é coberta de painéis solares, que vão garantir energia para manter o voo. Apesar de ser grande, o Odysseus é leve: deve pesar pouco mais de 3 toneladas, quase uma tonelada a menos do que o Voyager.
Segundo o projeto, o super avião decola dividido em três partes, para se juntar já no céu, possivelmente usando a mesma tecnologia que a Nasa utiliza para conectar os módulos de suas naves. As partes podem formar ângulos diferentes para aproveitar ao máximo a luminosidade solar. A Aurora ainda está pesquisando os melhores meios de armazenar a energia para manter o avião no ar, mas pode usar uma série de baterias dispostas por toda a estrutura da aeronave.
O Odysseus que, a olho nu, deve ficar parecido com uma estrela, pode ser usado para fins militares, como a vigilância de áreas de fronteira. Segundo a empresa, porém, a aeronave também pode ter fins civis, como monitorar a formação de tempestades, as mudanças climáticas e a camada de ozônio.
Fonte: Época (http://www.epoca.com.br) - 24/06/09.
Aurora Flight Sciences - http://www.aurora.aero/
PREONLINE - O MAIS MODERNO SITE DE CONCURSOS
O site http://www.preonline.com.br/ é o mais moderno e eficaz do paÃs para auxiliar concursandos de todos os nÃveis, com notÃcias atualizadas, exercÃcios comentados, Ãntegra de editais publicados e simulados.
Fonte: O Tempo.
PAPEL DE PAREDE – VISÕES DA TERRA – CHINA
Os lugares vazios na prateleira da cozinha de uma fábrica de eletrônicos indicam as demissões que levaram trabalhadores da China a voltar para as áreas rurais. Os preços caÃram com a recessão mundial, mas especialistas dizem que a crise dos alimentos está longe do fim.
Foto de John Stanmeyer: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/papeis-de-parede/edicao111-junho-2009-474037.shtml?foto=5p
Fonte: National Geographic Brasil - Junho 2009.
CIÊNCIAS - TETA BOA
Nascida em 2008, na Universidade Estadual do Ceará, a primeira cabra transgênica da América Latina teve seu leite testado. Nele havia a proteÃna humana G-CSF (70 microgramas por mililitro). Fato inédito. Radiantes, os cientistas tentarão obter mais verbas para a pesquisa destinada à produção de remédio nacional para trato de imunodeficiências nas pessoas. Até lá, Camilla - por meios naturais - está liberada para aumentar a prole transgênica.
Ricardo Boechat - Fonte: Isto É - Edição 2067.
Universidade Estadual do Ceará - http://www.uece.br/
ALMA COMO GARANTIA
É duro de acreditar, mas uma empresa de finanças chamada Kontora, na Letônia (paÃs do leste europeu) diz estar fazendo empréstimos tendo apenas a alma dos clientes como garantia. Não precisa ter o nome limpo, não precisa comprovar renda… nadinha. Só precisa assinar um documento dizendo que, caso não honre a dÃvida, sua alma será para sempre deles. Os empréstimos têm juros de 1% ao dia e o prazo para quitação é de três meses. Os valores variam entre US$ 100 e US$ 1.000. Se você não pagar, pode renegociar a dÃvida para ter a alma de volta.
Na reportagem do Russian Today sobre o assunto, um representante da empresa defende a transação. “Negócios são negócios. Nós damos dinheiro vivo para as pessoas. Se elas dão valor a suas almas, pagarão o empréstimo com certeza. Acho a troca justa. Todos podem decidir o que é mais importanteâ€, afirma. Eles ouvem também o padre da igreja ortodoxa Holy Trinity. “É uma troca perigosa. Como você pode vender sua alma? É imortal! Se uma pessoa entrega sua alma está renunciando a Deus, e não terá vida eternaâ€, diz o padre.
Rafael Pereira - Fonte: Bombou na web (http://www.bombounaweb.com.br) - 23/06/09.
A reportagem do Russian Today -
http://www.russiatoday.com/Art_and_Fun/2009-06-19/Got_soul_Here_s_your_money_.html
CIÊNCIA & TECNOLOGIA – ONDE PALEONTOLOGIA E ARTE SE FUNDEM
Se você estiver em um museu e se vir diante de um Homo habilis, Australopithecus afarensis ou Paranthropus boisei, é possÃvel que esteja olhando para um trabalho de Viktor Deak.
Deak, 32, é um dos maiores paleoartistas do mundo. Muitas das imagens de hominÃdeos expostas na nova Sala das Origens Humanas no Museu Americano de História Natural, em Nova York, são dele, assim como as imagens vistas no livro "The Last Human" (O último humano). Nos dois casos, ele criou as imagens em colaboração com Gary Sawyer, antropólogo do museu.
Boa parte da obra de Deak pode ser vista em seu site na internet, www.anatomicalorigins.com. Seu mural de 24 metros de comprimento mostrando seis milhões de anos de história dos proto-humanos, cujos pedaços ósseos foram encontrados no nordeste da Ãfrica, chegou a Manhattan neste mês como parte da exposição "O Legado de Lucy".
A atração central da exposição é o esqueleto fossilizado de Lucy. Com 3 milhões de anos de idade e pouco mais de um metro de altura, vindo da Etiópia, o fóssil foi nomeado em homenagem à canção "Lucy in the Sky with Diamonds", dos Beatles, que estava tocando no acampamento quando ele foi encontrado, em 1974.
Mas o mural criado por Deak, uma imensa colagem produzida com a ajuda do Photoshop, é mais divertido de se olhar do que os ossos. O pano de fundo emprega milhares das fotos feitas por Deak de vegetação, rochas, vales e promontórios das voçorocas do Dakota do Sul, da selva porto-riquenha e das pradarias do Wyoming, EUA. Apenas uma parte pequena foi de fato fotografada na Ãfrica -uma foto feita pela mãe de um amigo de Deak durante um safári africano, mostrando árvores espinhosas distantes. Mas é claro que a Etiópia de hoje não tem mais as florestas e savanas verdejantes da Etiópia de 3 milhões de anos atrás, de modo que Deak foi obrigado a improvisar.
Sua paisagem é repleta de homens-macacos criados a partir de fotos das cabeças esculpidas por Deak, à s quais foram sobrepostas fotos de pêlos de chimpanzés, cada uma colocada sobre o corpo de um humano -geralmente o próprio Deak, sua mulher ou amigos dele- em pose primitiva, e então ajustada para ter braços mais longos, nádegas salientes ou qualquer outra caracterÃstica apropriada.
Perguntado sobre como começou a fazer paleoarte, ele responde: "Fui um garoto estranho". Uma de suas primeiras esculturas foi criada num churrasco familiar: um esqueleto humano feito de ossos de frango.
Durante seus estudos na Escola de Artes Visuais de Nova York, estava desenhando no museu de história natural quando um profissional do museu viu seu trabalho e o apresentou a Gary Sawyer.
"Percebi que ele era capaz de pensar tridimensional, abstrata e simbolicamente", disse Sawyer, a quem Deak se refere como sua "mãe espiritual", em entrevista telefônica. "Era com esse tipo de estudante que eu queria trabalhar."
Instado por Sawyer, Deak foi à Escola Médica Downstate, da Universidade Estadual de Nova York, para dissecar cadáveres. "Me recordo que ele me chamou uma vez, com as mãos cheias de matéria orgânica, e disse 'isto é fantástico!'", comentou Sawyer.
Você não gostaria de ficar sozinho à noite no apartamento de Deak. Suas estantes são repletas de crânios, alguns apenas parcialmente descarnados. Mesmo sua pequena máquina de fazer macarrão é assustadora. Ele a utiliza para moldar argila vermelha na espessura correta para recriar músculos faciais.
Deak, como artista, diz ter pouca paciência com a arte contemporânea. É que ele desaprova de quase tudo dos últimos 100 mil anos -todo o cânone do Homo sapiens. Afinal, diz Deak, não apenas nossos ancestrais imediatos exterminaram muitos dos grandes mamÃferos, como provavelmente mataram e comeram alguns de seus objetos de arte favoritos, incluindo o Homo neanderthalensis, o Homo erectus e o Homo floresiensis.
Por Donald G. McNeil Jr. – Fonte: Folha de S.Paulo - 22/06/09.
Viktor Deak – http://www.naturalhistorymag.com/Index_exhib.html
Museu Americano de História Natural – http://www.amnh.org/
Escola de Artes Visuais de Nova York – http://www.schoolofvisualarts.edu/index.jsp
Escola Médica Downstate - http://www.downstate.edu/
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