O NATAL JĂ CHEGOU...
TECNOLOGIA LED NATALINA NO JAPĂO
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Casal caminha embaixo de ĂĄrvores de Natal iluminadas com tecnologia LED, luz usada em monitores de computador, em TĂłquio, no JapĂŁo.
Fonte: Folha Online â 08/11/08.
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HONRA - AĂCIO RECEBE CONDECORAĂĂO EM PARIS
Em viagem oficial Ă França, o governador de Minas Gerais AĂ©cio Neves recebeu, em Paris, a condecoração da Ordem Nacional da LegiĂŁo de Honra. A comenda, considerada a mais elevada oferecida pelo governo francĂȘs, foi criada por NapoleĂŁo Bonaparte hĂĄ mais de duzentos anos. Esta Ă© a primeira vez que um governador do Estado recebe a insĂgnia.
Fonte: O Tempo - 14/11/08.
ANO DA FRANĂA EM OURO PRETO
O dia 21 de abril, feriado de Tiradentes, foi o dia escolhido para abertura do Ano da França no Brasil, em 2009. A cerimÎnia serå realizada em Ouro Preto. A informação foi dada em Paris, pelo presidente do Comissariado pelo Ano da França no Brasil, embaixador Yves Sant-Geours. A definição aconteceu após reunião com o governador Aécio Neves.
Fonte: O Tempo - 14/11/08.
BRASIL E ALEMANHA
As relaçÔes culturais entre o Brasil e a Alemanha. Este Ă© o tema do simpĂłsio que acontece nos prĂłximos dias 24 e 25 no Goethe-Institut SĂŁo Paulo e que terĂĄ entrada franca. O simpĂłsio reunirĂĄ os mais diversos protagonistas que exercem um papel fundamental neste intercĂąmbio. Entre os convidados estĂŁo o maestro Julio Medaglia, o professor de cinema da UFMG Luiz Nazario, o crĂtico literĂĄrio Marcelo Backes e o professor alemĂŁo Claudius Armbruster.
Fonte: O Tempo - 13/11/08.
Goethe-Institut SĂŁo Paulo - http://www.goethe.de/ins/br/sap/ptindex.htm
A CARTA CUBANA DE BARACK OBAMA
A sorte botou um pote de ouro na mesa de Barack Obama. Nele estĂĄ o abrandamento do bloqueio econĂŽmico a Cuba. O primeiro passo ele anunciou no ano passado: "Darei aos cubano-americanos o direito irrestrito de visitar seus familiares e de remeter dinheiro para a ilha". Ă Ă©poca, ele recuou e prometeu manter o embargo, pois corria o risco de queimar os 27 votos eleitorais da FlĂłrida, onde vive uma grande comunidade de cubanos marcados pelo sofrimento do exĂlio imposto Ă s suas famĂlias pela ditadura de Fidel Castro.
Obama ganhou na FlĂłrida e o caso cubano, visto sem a pĂĄtina quase cinquentenĂĄria da hostilidade mĂștua, tornou-se uma falsa questĂŁo. Uma pesquisa feita no dia da eleição mostrou que 55% dos cubano-americanos com menos de 30 anos votaram em Obama.
O bloqueio econĂŽmico a Cuba Ă© uma inutilidade anacrĂŽnica e desprimorosa. Ă inĂștil porque Fidel ficou gagĂĄ, mas nĂŁo caiu. Ă anacrĂŽnica porque facilita a vida de empresĂĄrios canadenses e europeus que se beneficiam da incipente abertura da economia castrista. Cuba vai se tornar um riquĂssimo mercado imobiliĂĄrio e, por enquanto, os americanos estĂŁo a chupar o dedo. O embargo Ă© desprimoroso porque nĂŁo cabe na idĂ©ia que se tem hoje de uma liderança polĂtica dos Estados Unidos. Filho do Muro de Berlim, ficou na orfandade. Hoje os americanos temem muito mais uma migração maciça de cubanos para a FlĂłrida do que a propagação da senilidade castrista.
A equipe de Obama tem um diplomata experimentado no trato com a AmĂ©rica Latina. Ă Anthony Lake, assessor para assuntos de segurança nacional no governo de Bill Clinton. Nos anos 70, ele trabalhou com o professor Henry Kissinger, que grampeou seu telefone por nove meses e pagou uma multa por isso. (Lake guarda o cheque numa moldura). Foi nomeado para a direção da CIA, mas a maioria republicana no Senado detonou-o. Lake tem na biografia um magnifico livro sobre a desastrosa diplomacia americana na NicarĂĄgua depois da queda de Anastasio Somoza, em 1979. ExpĂ”e o funcionamento da burocracia do Departamento de Estado e da Casa Branca, lidando com informaçÔes incompletas, falta de tempo e ausĂȘncia de percepção histĂłrica. Se nĂŁo tivessem tanta capacidade de fazer besteira, nĂŁo teriam tentado depor o coronel Hugo ChĂĄvez.
Obama nĂŁo precisa anunciar o fim do bloqueio, nem RaĂșl Castro precisa informar que o comunismo cubano se acabou. As duas coisas vĂŁo acontecer, mas o tempo cuidarĂĄ do assunto. A partir de janeiro, os Estados Unidos e Cuba voltarĂŁo a conversar, como se o relĂłgio do tempo, tendo parado, voltasse a funcionar. No dia 22 de novembro de 1963, foi enviado Ă Casa Branca um memorando que dava conta das negociaçÔes para um encontro de Fidel com um emissĂĄrio do presidente dos Estados Unidos. No dia seguinte, John Kennedy desembarcou em Dallas, numa histĂłria conhecida.
Ao longo dos Ășltimos 45 anos sempre existiram canais de comunicação entre os dois governos. As conversas progrediam e retrocediam, influenciadas por precondiçÔes capitulacionistas. Coisa semelhante ao que ocorreu com a China entre 1949 e 1971. Enquanto o guerrilheiro Carlos Lamarca, caçado no sertĂŁo da Bahia, desejava "longa vida ao presidente Mao", o Grande Timoneiro negociava uma aproximação com os EUA.
O intermediĂĄrio que conseguiu melhores resultados em Cuba foi o empresĂĄrio Bernardo Benes. Ele fugiu da ilha em 1960 e retornou 75 vezes levando e trazendo recados dos governos de Jimmy Carter e Ronald Reagan. Suas conversas com Fidel Castro somaram 150 horas e ajudaram a libertar 3.600 presos polĂticos.
A reaproximação com a UniĂŁo SoviĂ©tica pouco custou ao presidente Roosevelt em 1933. A abertura chinesa tornou-se o melhor momento da biografia de Richard Nixon. HĂĄ pouco, George W. Bush acertou suas contas com o lĂbio Muammar Gaddafi e o assunto mal recebeu atenção. Obama colherĂĄ o fruto maduro.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/11/08.
O LIVRO DOS POLĂTICOS
Verdadeiro almanaque da polĂtica tupiniquim, o Livro dos PolĂticos traça um panorama bem-humorado da sociedade brasileira, a partir de ilustres e controversos protagonistas: os presidentes. De Luiz InĂĄcio Lula da Silva a Deodoro da Fonseca - assim mesmo, de trĂĄs pra frente - os autores relembram passagens importantes que ajudam a compreender o cenĂĄrio polĂtico atual.
Da proclamação da RepĂșblica, passando pela ditadura militar e pelo impeachment de Collor, nenhuma maracutaia passou despercebida, e peripĂ©cia alguma deixou de ser relatada. HerĂłdoto Barbeiro e Bruna Cantele uniram a pesquisa histĂłrica Ă jornalĂstica para recordar e descrever os paradoxos, embates e programas criados ao longo de todos esses anos de governo. Ao lado de propagandas antigas e imagens histĂłricas, ganham espaço tambĂ©m charges e quadrinhos. Um rico material iconogrĂĄfico que ajuda o leitor a encarar de maneira crĂtica, porĂ©m bem-humorada, todas as crises e escĂąndalos que infelizmente fazem parte do cotidiano nacional.
Ediouro, 304 p., R$50.
Fonte: Almanaque Brasil (www.almanaquebrasil.com.br) - NĂșmero 115 - Novembro 2008.
Leia mais:
http://www.quadrinho.com/capa/index.php?Itemid=107&catid=1&id=1000:um-retrato-realista-e-bem-humorado-da-vida-politica-brasileira&option=com_content&view=article
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Baseado na experiĂȘncia vivida em dezenas de campanhas, vencedoras ou nĂŁo, onde os erros e os acertos proporcionaram o melhor dos aprendizados:
Como errar menos e acertar mais.
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(Colaboração: HermĂnio Naddeo - Pai)
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php