PODER JOVEM
MILHĂES DE MENINAS ADOLESCENTES
English:
http://ngm.nationalgeographic.com/2011/09/visions-now-next#/now/3
Uma aluna da Escola Feminina Saint Annmona, no leste do QuĂȘnia, participa de um programa de reflorestamento. Segundo Esther Muthoni Gataya, a fundadora da escola, "quando a gente forma uma menina, tambĂ©m forma uma nação".
O mundo em desenvolvimento conta com um recurso pouco explorado: milhĂ”es de meninas adolescentes. Elas tendem a abandonar a escola e a engravidar por volta dos 15 anos, tornando-se vĂtimas de violĂȘncia, doenças e complicaçÔes no parto. Estudos mostram que manter as meninas na escola e adiar o casamento traz benefĂcios para elas e para as comunidades em termos de redução na mortalidade infantil, aumento na renda familiar e menor difusĂŁo do vĂrus HIV. Diversas instituiçÔes vĂȘm buscando maneiras de fazer com que elas sejam mais valiosas para suas famĂlias como geradoras de renda do que como mĂŁes precoces.
Uma vida melhor: O ciclo da pobreza pode ser rompido quando meninas permanecem na escola.
O Ciclo da Pobreza
Casamento Precoce - Nas naçÔes em desenvolvimento (com exceção da China), uma em sete meninas se casa antes dos 15 anos. Muitas delas se tornam avós antes dos 30 anos.
Gravidez - ComplicaçÔes na gravidez são a principal causa de morte de adolescentes entre 15 e 19 anos em todo o mundo. Elas são vulneråveis a complicaçÔes no parto.
O Ciclo da Educação
Escolaridade - A educação cria um cĂrculo virtuoso. Segundo o Banco Mundial, uma criança permanece na escola de quatro a seis meses adicionais por ano de educação formal completado por sua mĂŁe.
Renda - O acréscimo de um ano na escola primåria pode resultar em aumento de até 18% na renda futura.
Por Margaret G. Zackowitz - Fonte: National Geographic - NĂșmero: 138.
Mais detalhes:
http://ngm.nationalgeographic.com/2011/09/visions-now-next#/now/3
HISTĂRIA MALUCA: DEMITIDO POR FALTA DE CUECA
à costume que bailarinos vistam calçÔes ou similares debaixo das calças apertadas para disfarçar o contorno dos genitais.
O russo Vaslav Nijinsky não usava um quando dançou Giselle para a realiza em São Petersburgo, em 1910. A imperatriz Maria Feodorovna reclamou da obscenidade e o jovem talento (ele tinha 20 anos de idade) foi demitido do Teatro Imperial.
Renata Daibes - Fonte: Aventuras na História - Edição 98.
"JAPĂO CRIA UM HOTEL INĂDITO - PARA MORTOS"
Chama-se Lastel um hotel inĂ©dito no JapĂŁo: hĂĄ 18 apartamentos, ou seja, acomodaçÔes para 18 hĂłspedes â sĂł que tais hĂłspedes sĂŁo mortos que ficam em seus caixĂ”es refrigerados Ă espera do horĂĄrio para a cremação. Familiares podem visitar o corpo a qualquer hora e pagam por esse serviço US$ 157. O JapĂŁo tem uma taxa de mortalidade de 0,95%. A taxa mĂ©dia mundial Ă© de 0,84%.
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén - Fonte: Isto à - Edição 2184.
Detalhes:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2036795/Lastel-Hotel-Yokohama-Japans-ghoulish-corpse-hotel-dead.html
FIASCO
Nove entre dez mesas de debates na recente Bienal do Livro discutiram, em certo momento, a questĂŁo: o e-book -ou o livro digital, ou "as novas mĂdias"- vai acabar com o livro impresso? Nem a velha pergunta "Quem somos, de onde viemos, para onde vamos?", nem a formulação de Freud "Afinal, o que querem as mulheres?", nem o terceiro segredo de FĂĄtima interessou tanto nos Ășltimos cem anos. Parece que nĂŁo chegaremos a 2012 se alguĂ©m nĂŁo der uma resposta a isto.
Dito assim, tem-se a impressĂŁo de que as massas estĂŁo se organizando em batalhĂ”es e comprando mais e-books do que a indĂșstria editorial estĂĄ sendo capaz de produzir. Que, nos aviĂ”es, ĂŽnibus, metrĂŽs, praias e cabeceiras, nĂŁo se veem mais livros de papel na mĂŁo das pessoas, sĂł tablets. E que os e-books estĂŁo disparando nas listas de livros mais vendidos.
Na verdade, nĂŁo Ă© assim -nĂŁo no Brasil. As maiores editoras brasileiras, levadas pelo que parecia ser uma tendĂȘncia incontornĂĄvel, fizeram enormes investimentos e, de um ano para cĂĄ, "disponibilizaram" centenas de tĂtulos nesse formato. E como vĂŁo de vendas? Uma supereditora jĂĄ vendeu 70 exemplares dessas centenas. NĂŁo 70 exemplares de cada tĂtulo, mas 70 no total. E hĂĄ outras no mesmo caso. Donde inĂșmeros tĂtulos estĂŁo hĂĄ meses Ă mĂngua de um Ășnico leitor. Todo mundo fala e quer saber, mas ninguĂ©m compra.
Mas, nos EUA, todo mundo estĂĄ aderindo ao e-book -dirĂĄ vocĂȘ. Sim, Ă© o que afirma a Amazon, pai e mĂŁe do brinquedo e principal interessada em que o mundo arrase em e-books. SĂł faltou combinar com o resto do planeta. Os nĂșmeros que a Amazon apregoa nĂŁo batem com os dos livreiros brasileiros, que se sentem mais prĂłximos dos nĂșmeros de venda de e-books na Europa -que tambĂ©m falam de um fiasco.
O e-book Ă© um sucesso. SĂł nĂŁo tem leitores, nem compradores.
Ruy Castro - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/09/11.
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