FM - Faculdade Mental

MARILENE CAROLINA - 05/05/2011

ARQUEOLOGIA BÃBLICA

MUSEU DE ISRAEL

English:
http://www.imj.org.il/panavision/jerusalem_model_index.html
Destaque do vasto acervo sÃ£o as peÃ§as arqueolÃ³gicas bÃblicas...
Uma das instituiÃ§Ãµes culturais mais importantes de Israel, esse museu, inaugurado em 1965 em JerusalÃ©m, formou um acervo que jÃ¡ conta com 500 mil objetos. Bastante enciclopÃ©dico, ele exibe obras de todos os perÃodos, da PrÃ©-HistÃ³ria ao sÃ©culo 21. Os destaques estÃ£o na seÃ§Ã£o de arqueologia, com muitos itens relacionados a acontecimentos bÃblicos. TambÃ©m sÃ£o contemplados objetos gregos e egÃpcios. Seu espaÃ§o total, de cerca de 80 mil m2, passou por uma imensa reforma, que durou trÃªs anos. Desde a sua reinauguraÃ§Ã£o, em julho do ano passado, atÃ© dezembro, o museu recebeu 500 mil visitantes. Para este ano, a previsÃ£o Ã© que 1 milhÃ£o de pessoas percorram suas galerias - um recorde.
Site: http://www.imj.org.il/panavision/jerusalem_model_index.html
Museus do Mundo - MÃ¡rio Araujo - Fonte: Aventuras na HistÃ³ria - EdiÃ§Ã£o 93.

FEFE TALAVERA
Fefe Talavera e suas pinturas de monstros sÃ£o metÃ¡foras de emoÃ§Ãµes fortes do subconsciente humano. Produzindo imagens de animais coloridos e fantÃ¡sticos, ela se conecta com o "lado obscuro" de suas raÃzes culturais, bem como a energia primÃ¡ria e poderosa de seu trabalho nas ruas em todo o mundo. Nascida em 1979, Fefe, que mora em SÃ£o Paulo, tem raÃzes mexicana e brasileira. Interessada em todos os tipos de movimento underground como street art e graffiti, foi nas ruas da Pauliceia que seu trabalho despontou para o mundo. A artista jÃ¡ expÃ´s em cidades como Moscou, Nova York, Berlim, Los Angeles, dentre outras. Realizou uma exposiÃ§Ã£o individual na Mini Galeria, em Belo Horizonte, em 2010 e, neste momento, prepara-se para uma individual em Barcelona, na Espanha, onde farÃ¡ uma performance com intervenÃ§Ãµes pela cidade.
Mais sobre sua obra em www.fefetalavera.blogspot.com ou www.minigaleria.com.
Pandora - passe-PARtout - Fonte: O Tempo - 01/05/11.

INSCRIÃ‡Ã•ES PARA OS CCBBs
O Banco do Brasil abriu as inscriÃ§Ãµes para projetos culturais que irÃ£o compor a programaÃ§Ã£o de 2012 dos seus Centros Culturais de SÃ£o Paulo, Rio de Janeiro, BrasÃlia e Belo Horizonte (que, pela primeira vez, recebe o processo). A inauguraÃ§Ã£o do CCBB da capital mineira estÃ¡ prevista para o inÃcio do ano que vem. As inscriÃ§Ãµes sÃ£o gratuitas e podem ser feitas atÃ© o dia 31 de maio pelo site www.bb.com.br/cultura.
Lupa - Fonte: O Tempo - 02/05/11.

A MENSAGEM DO CENSO
Os dados do Censo 2010 nÃ£o trazem novidades sobre a demografia do paÃs que jÃ¡ nÃ£o se conhecessem por outras pesquisas. Mas revelam que fronteiras marcantes foram ultrapassadas na dÃ©cada.
O Brasil conta 190.755.799 habitantes. HÃ¡ mais pessoas vivendo em cidades (84,4%) do que nos EUA (82%). O nÃºmero de analfabetos caiu pela primeira vez abaixo de um dÃ©cimo (ficou em 9%).
Outro resultado que chama a atenÃ§Ã£o Ã© a composiÃ§Ã£o populacional segundo a cor. Em 2000, ano do Ãºltimo recenseamento, 53,7% dos entrevistados declaravam-se brancos. Dez anos depois, eram 47,7%. Entre nÃ£o brancos, o contingente que mais cresceu na dÃ©cada foi o de autodeclarados pardos, de 38,5% para 43,1%.
Cresceu tambÃ©m o nÃºmero de brasileiros que se encaixam na minoria de pretos (de 6,2% para 7,6%), segundo a discutÃvel nomenclatura do IBGE. Por ideolÃ³gica que seja a operaÃ§Ã£o de agrupar pretos e pardos, como prefere o movimento negro, hÃ¡ algo de positivo no fato inÃ©dito de somarem mais da metade da populaÃ§Ã£o.
Ã‰ preciso manter em vista que nÃ£o se trata de uma classificaÃ§Ã£o objetiva, muito menos cientÃfica, mas autoatribuÃda. O fato de cada vez mais pessoas se declararem pretas e pardas -seja porque a miscigenaÃ§Ã£o aumentou, seja porque um nÃºmero maior delas se sente confortÃ¡vel na condiÃ§Ã£o- parece indÃcio forte de que o paÃs comeÃ§a a superar tais divisÃµes.
Outra fronteira digna de nota a ser cruzada estÃ¡ no saneamento bÃ¡sico: hoje 55,5% dos domicÃlios estÃ£o conectados Ã rede de coleta de esgotos, contra 48,6% hÃ¡ dez anos. Se incluÃdas no cÃ´mputo as fossas sÃ©pticas, modalidade de esgotamento sanitÃ¡rio tambÃ©m considerado adequado, mais de dois terÃ§os dos lares brasileiros (67,1%) estÃ£o em situaÃ§Ã£o aceitÃ¡vel.
O anverso do quadro Ã© que um terÃ§o da populaÃ§Ã£o nacional nÃ£o tem banheiros para usar, ou nÃ£o os tem em condiÃ§Ãµes recomendÃ¡veis do ponto de vista da saÃºde. Ã‰ um deficit grave no balanÃ§o social do nosso desenvolvimento.
Parafraseando slogans do novo e do velho governo do PT, caberia assinalar que paÃs rico Ã© paÃs com banheiros e esgotos para todos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/05/11.

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