INSIDE WWII
A HISTĂRIA DA SEGUNDA GUERRA
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http://www.history.com/interactives/inside-wwii-interactive
O History decidiu mostrar que estudar HistĂłria nĂŁo precisa ser maçante. Ă o que mostra esse mapa/infogrĂĄfico interativo com eventos, fotos e vĂdeos sobre a Segunda Guerra.
Confira:
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Fonte: Monet - NĂșmero 107.
ORIGEM DA EXPRESSĂO: O FIM DA PICADA
A origem do verbo picar estĂĄ ligada Ă partĂcula pik, que significa golpe em vĂĄrios idiomas. Por isso, um brasileirismo adota a palavra picada para atalhos rĂșsticos abertos na mata, a golpes de facĂŁo. Logo, reclamar que alguma coisa Ă© o fim da picada nada tem a ver com mosquitos ou insetos. Corresponde a dizer que nĂŁo hĂĄ saĂdas, Ă© o fim do caminho. Ou, por extensĂŁo, Ă© um absurdo.
Fonte: Almanaque Brasil - NĂșmero 154.
UNIVERSIDADE REPROVADA
Um artigo do fĂsico Carlos Henrique de Brito Cruz nesta Folha revelou a medĂocre evolução do ensino superior no paĂs, na Ășltima dĂ©cada, ao coligir informaçÔes sobre o nĂșmero de formandos nas faculdades e universidades brasileiras.
Segundo dados oficiais do MinistĂ©rio da Educação reunidos pelo diretor cientĂfico da Fapesp (Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo), houve queda expressiva na ampliação dos cursos superiores nos Ășltimos anos, quando se considera o total de alunos que, de fato, obtiveram diplomas.
Entre 1995 e 2005, a taxa mĂ©dia de crescimento do total de diplomados pelas universidades -vale dizer, instituiçÔes que se dedicam tanto ao ensino quanto Ă pesquisa- foi de 11% ao ano. Entre 2005 e 2010, o incremento anual decaiu para Ănfimo 0,2%.
A situação Ă© mais grave nas escolas de elite do ensino superior sob responsabilidade direta do poder pĂșblico. Entre 2004 e 2010, diminuiu o nĂșmero absoluto de alunos graduados em instituiçÔes pĂșblicas de nĂvel superior. No segundo ano de mandato do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, 202.262 estudantes obtiveram diplomas nessas faculdades; em seu Ășltimo ano na PresidĂȘncia, 178.407 alunos chegaram ao fim de seu curso universitĂĄrio em instituiçÔes pĂșblicas.
NĂŁo se trata de insuficiĂȘncia exclusiva do Ășltimo mandatĂĄrio, nem apenas do governo federal, uma vez que os dados dizem respeito tambĂ©m a instituiçÔes estaduais e municipais. AlĂ©m disso, a queda no ritmo de expansĂŁo do ensino superior reflete deficiĂȘncias de formação escolar anterior.
De todo modo, a gestĂŁo Lula nĂŁo se sai bem mesmo quando considerados os nĂșmeros de ingressantes no nĂvel universitĂĄrio -sempre maior que o de egressos- em seus dois mandatos. Entre 1995 e 2002, o total de alunos que chegou Ă universidade em cursos presenciais (ou seja, excluĂdo o ensino a distĂąncia) mais que dobrou, de 510 mil para 1,2 milhĂŁo. Sob Lula, a quantidade de novos alunos cresceu sĂł cerca de 30%, para 1,6 milhĂŁo de estudantes.
O nĂșmero decepcionante de formandos provavelmente decorre do despreparo de muitos estudantes para cursar a universidade. O fulcro do problema, na avaliação de Brito Cruz e outros, estĂĄ na etapa escolar anterior, o ensino mĂ©dio.
HĂĄ uma dĂ©cada o nĂșmero de adolescentes formados no nĂvel secundĂĄrio se encontra estagnado em cerca de 1,8 milhĂŁo por ano, enquanto o total de vagas abertas a cada ano no ensino superior jĂĄ supera esta marca, se incluĂdos tambĂ©m os cursos a distĂąncia.
SerĂĄ impossĂvel ampliar o total de formandos nas universidades, com ĂȘnfase na qualidade, sem reformar tambĂ©m o ensino mĂ©dio.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/02/12.
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