O JOGO ON-LINE EYEWIRE
MAPEANDO O CĂREBRO
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http://www.scientificamerican.com/citizen-science/project.cfm?id=update-eyewire-mit
EyeWire â
http://eyewire.org/
http://www.facebook.com/eyewire.org
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http://blog.eyewire.org/play-eyewire-and-contribute-to-neuroscience-research-at-mit/
Sebastian Seung - http://hebb.mit.edu/people/seung/
Jogo on-line ajuda cientistas a montar mapa do cérebro. Internautas podem colaborar com cientistas colorindo neurÎnios na tela.
Um grupo de cientistas que ambiciona mapear todas as conexÔes entre as células do cérebro humano criou uma ferramenta diferente para tentar atingir seu objetivo: um videogame.
Ao colorir fotografias feitas por um microscópio, jogadores ajudam pesquisadores a construir imagens do cérebro em 3D.
O jogo Eyewire (www.eyewire.org) foi desenvolvido pelo laboratĂłrio do neurocientista Sebastian Seung, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
Ao se ver incapaz de criar um sistema de inteligĂȘncia artificial que desse conta do trabalho sozinho, o pesquisador concebeu o jogo como uma forma de usar inteligĂȘncia humana no serviço.
A ideia é usar o jogo para contribuir no mapeamento do "conectoma", o conjunto de conexÔes entre todas as células nervosas do organismo humano. Neurocientistas esperam que esse mapa ajude a desvendar mistérios sobre como funciona a mente.
O jogo pede aos usuårios que ajudem o computador a identificar o formato dos neurÎnios, as células cerebrais que se ramificam como årvores cheias de galhos.
Ao fazĂȘ-lo, os jogadores pintam as fotografias para delimitar as cĂ©lulas. A pontuação Ă© dada conforme o tempo que o usuĂĄrio leva para cumprir uma tarefa e a precisĂŁo com que o faz.
Após cinco meses do lançamento, o Eyewire atraiu 65 mil inscritos, sendo 365 deles brasileiros. Juntos, os jogadores analisaram mais de 1 milhão de pacotes de imagens.
A ideia por trås do jogo, porém, não é só aproveitar a habilidade visual dos usuårios para processar dados.
Ă medida que mais imagens sĂŁo analisadas, a inteligĂȘncia artificial do programa "aprende" com a inteligĂȘncia humana e, aos poucos, os computadores descobrem como mapear os neurĂŽnios.
Apesar de ter a iniciativa mais avançada para mapeamento do cérebro hoje, o laboratório de Seung ainda não tem capacidade para mapear um cérebro humano inteiro.
"A tecnologia de imageamento avançou råpido demais e gera quantidades enormes de dados em intervalos de tempo relativamente pequenos, por isso ainda não damos conta de analisar todas as imagens", disse à Folha Amy Robinson, cientista que ajudou o laboratório de Seung a criar o game.
Os jogadores do Eyewire jĂĄ mapearam 12 neurĂŽnios completos de camundongos e Ă© possĂvel ver seu formato tridimensional na "home page" do jogo. Foi um marco impressionante, mas ainda Ă© uma mera fração daquilo necessĂĄrio para mapear todos os 80 bilhĂ”es de neurĂŽnios do cĂ©rebro humano.
Rafael Garcia â Fonte: Folha de S.Paulo â 08/05/13.
Mais detalhes:
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Sebastian Seung - http://hebb.mit.edu/people/seung/
PROJETO INICIAL ESTUDA RETINA DE CAMUNDONGO
Diante da enormidade do cérebro humano, a equipe de Sebastian Seung, do MIT, decidiu atacar o desafio de mapear os neurÎnios começando por um camundongo.
O jogo Eyewire, por enquanto, mapeia apenas a retina do animal --daĂ o nome, que significa "fiação dos olhos" em inglĂȘs.
Os neurĂŽnios da retina sĂŁo parte do sistema nervoso central e sĂŁo considerados parte do cĂ©rebro. "Uma retina de camundongo tĂpica tem alguns milhĂ”es de neurĂŽnios", diz Jinseop Kim, neurocientista envolvido no projeto.
Ele explica que essa estrutura ocupa cerca de 4 mm3, enquanto o cérebro humano tem cerca de 1.200 cm3, um volume 300 mil vezes maior.
A esperança de usar a tecnologia para mapear os neurĂŽnios humanos, segundo os cientistas, estĂĄ na expectativa de desenvolver uma inteligĂȘncia artificial melhor. O trabalho humano, entĂŁo, passaria a ser usado apenas nos casos mais difĂceis.
Amy Robinson, cientista colaboradora do projeto, diz crer que o nĂșmero de usuĂĄrios do jogo pode crescer. O game Foldit, que inspirou o Eyewire, foi pioneiro em arregimentar leigos para ajudar cientistas e tem mais de 460 mil usuĂĄrios. Seu objetivo Ă© ajudar bioquĂmicos a desvendar a estrutura de proteĂnas.
O portal de "ciĂȘncia cidadĂŁ" Zooniverse, que agrega iniciativas semelhantes em outras ĂĄreas da ciĂȘncia, jĂĄ tem 800 mil inscritos.
Jogar o Eyewire pode ser divertido, mas alguns usuĂĄrios nĂŁo o consideram propriamente um videogame. "Ele Ă© mais um trabalho voluntĂĄrio do que um jogo, mas Ă© um bom passatempo", diz Ricardo Missel, empresĂĄrio da ĂĄrea eletroquĂmica que hoje Ă© o brasileiro com melhor pontuação no jogo.
"Ele Ă© gratificante porque permite a vocĂȘ ajudar uma equipe que levaria 100 milhĂ”es de horas para fazer uma coisa dessas."
Os criadores do Eyewire jĂĄ tĂȘm como plano uma segunda versĂŁo.
"Nosso próximo projeto, um game que deve sair em 2014, mapearå neurÎnios do córtex olfativo do cérebro de um camundongo para tentar identificar a base biológica de memórias associadas a cheiros", diz Robinson.
Fonte: Folha de S.Paulo â 08/05/13.
Zooniverse â
https://www.zooniverse.org/
http://www.facebook.com/therealzooniverse
MEC LANĂA SITE PARA ENSINAR FRANCĂS GRATUITAMENTE
Parceria entre os governos do Brasil e da França coloca no ar site com o objetivo de ensinar o idioma francĂȘs gratuitamente. As aulas podem ser utilizadas por quem nunca teve contato com a lĂngua ou por estudantes iniciados.
MEC (MinistĂ©rio da Educação) lança, em parceria com o governo francĂȘs, o site FrancoClic (http://francoclic.mec.gov.br/), que tem como objetivo ensinar francĂȘs gratuitamente aos estudantes. No portal sĂŁo oferecidas liçÔes em texto, vĂdeos didĂĄticos e exercĂcios, alĂ©m de informaçÔes sobre a cultura francesa.
De acordo com o jornal O Globo, o site Ă© dividido em cinco mĂłdulos voltados para os diferentes tipos de aprendizado. O primeiro mĂłdulo, âReflets-BrĂ©silâ, tem como objetivo a autoaprendizagem; o segundo, âBr@nchĂ©â, pode ser utilizado em sala de aula; o terceiro, âAgriscolaâ, tem como tema principal as especialidades agrĂcolas; e os dois Ășltimos, âLe Monde Francophone dâun Clicâ e âImages de Franceâ, tĂȘm como objetivo levar o estudante a descobrir a cultura francesa.
No mĂłdulo do curso voltado para a autoaprendizagem, o âReflets-BrĂ©silâ, estĂŁo disponĂveis 24 liçÔes que incluem aulas de gramĂĄtica e vocabulĂĄrio. Cada aula apresenta cinco vĂdeos com situaçÔes cotidianas em francĂȘs e comentĂĄrios em portuguĂȘs.
Segundo o jornal, o MEC garante que o material pode ser utilizado tanto por quem nunca teve contato com o idioma quanto por estudantes iniciados no francĂȘs, independente do nĂvel em que estejam.
Contudo, a assessoria de imprensa do ministério não confirma a parceria entre os governos ou mesmo o lançamento do portal. Segundo o órgão, "nenhuma informação foi divulgada a respeito dessa parceria".
Fonte: http://noticias.universia.com.br/ - 07/05/13.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php