A ESCOLA ONDE O ALUNO DECIDE O QUE FAZER
ESCOLA DA PONTE
The site:
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A escola tradicional se baseia na ideia de que o aprendizado segue um caminho mais ou menos igual para todos. Por isso, temos a divisĂŁo em turmas por idade, currĂculos padronizados e provas iguais para todos os alunos. Mas hĂĄ quem discorde: algumas teorias da educação entendem que cada aluno Ă© Ășnico e deve ter autonomia para aprender. Como base nessa ideia, surgiu em Portugal, em 1976, a Escola da Ponte, que fica numa vila a 30 km do Porto. A escola nĂŁo tem salas de aula, nĂŁo separa o conteĂșdo em disciplinas, nĂŁo demarca horĂĄrio para iniciar ou terminar uma atividade. Funciona assim: os professores apresentam aos alunos uma variedade de temas. Cada um escolhe um assunto que mais lhe interesse e diz se quer trabalhar sozinho ou em grupo. Todos dividem o espaço da escola, espalhados por grupos de mesas. Se preferirem, podem fazer as atividades ao ar livre. âOs alunos gerem, quase com total autonomia, os tempos e os espaços educativos. Escolhem o que querem estudar e com quemâ, explicou JosĂ© Pacheco, fundador da escola, em palestra recente no Brasil. Ao final de cada dia, hĂĄ uma espĂ©cie de assembleia geral, onde os alunos compartilham com os colegas o que aprenderam. Quando sentem que estĂŁo preparados para fazer uma prova, definem quando vĂŁo fazer o teste, individualizado para cada um, levando em conta a lista de conhecimentos adquiridos. Parece o paraĂso na Terra, mas nem todos se adaptam ao modelo. HĂĄ aqueles que desistem, e acabam voltando ao sistema tradicional. Mas a metodologia da Escola da Ponte convenceu o governo portuguĂȘs, que valida seu diploma como o de qualquer outra escola.
SĂO TOMĂ DE NEGRELOS (CONHECIDA COMO ESCOLA DA PONTE)
Vila das Aves, Portugal
220 alunos
PĂșblica.
Marcos Ricardo dos Santos, AndrĂ© GravatĂĄ, Karin Hueck - Fonte: Super Interessante â Edição 315.
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OS CINCO ESTĂGIOS DE UMA CARREIRA
Max Gehringer
Existem cinco estĂĄgios em uma carreira.
O primeiro estågio é aquele em que um funcionårio precisa usar crachå, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estågio, o funcionårio começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de contas a pagar.
No terceiro estĂĄgio, o funcionĂĄrio passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do Banco tal.
No quarto estĂĄgio, Ă© acrescentado um tĂtulo hierĂĄrquico ao nome dele: Heitor, Diretor do Banco tal.
Finalmente, no quinto estågio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor, Diretor do Banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um "amigo profissional".
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional.
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartÔes de visita.
Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional Ă© uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo Ăștil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.
Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.
Ă bom ter uma penca de amigos profissionais. Ă isso que, hoje, chamamos networking, um cĂrculo de relacionamentos puramente profissional.
Mas Ă© bom nĂŁo confundir uma coisa com a outra:
Amigos profissionais sĂŁo necessĂĄrios. Amigos de verdade, indispensĂĄveis.
Algum dia, e esse dia chega rĂĄpido, os Ășnicos amigos com quem poderemos contar serĂŁo aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.
(Colaboração: Fåbio Diniz)
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